11/07/2017
Construção de parque para nova Feira Popular vai custar 5 milhões
23/05/2017
Boa notícia, mas isto (Palácio dos Condes de Carnide) ainda não estava classificado, como é possível?
22/06/2016
19/04/2016
Obras da nova Feira Popular de Lisboa começam “até ao final do ano”
Por Inês Boaventura
As obras de construção do Parque Urbano da Pontinha, no interior do qual vai nascer a nova Feira Popular de Lisboa, vão ter início “até ao final do ano”. A informação foi transmitida pelo presidente da câmara, que anunciou também que a requalificação do chamado Eixo Central começa “esta semana”, deixando a garantia de que os lugares de estacionamento perdidos não serão tantos como se previa inicialmente. [...]»
03/11/2015
Olha que bom, assim ficam todos juntinhos, CCColombo e Feira Popular. Nada a opor. Next :-)
In Diário Económico/Diário de Notícias Online (2.11.2015)
22/01/2015
Parque urbano e 160 habitações projectados para terreno expectante em Carnide
In Público (21.1.2015)
Por Inês Boaventura
«Está em discussão pública um projecto de loteamento apresentado pela Estamo à Câmara de Lisboa. [...]».
Documentação disponível AQUI.
14/08/2013
EMEL fiscaliza estacionamento à noite no Príncipe Real a partir de quinta-feira
...
Faltam Alcântara, Belém e Ajuda, que também são gente e também são Lisboa. Ou têm todos ou não tem nenhum.
04/01/2012
E já agora:

Alguém, talvez a Junta de Freguesia, possa dizer aos responsáveis pela belíssima Igreja da Luz, que estes candeeiros junto à capela da Nossa Senhora da Luz são uma coisa horrorosa, e que a CML, no rescaldo da sua "política" de abate e substituição de candeeiros de época, um pouco por toda a cidade, talvez tenha nos seus armazéns (isto se alguém não os tiver levado entretanto), uns candeeiros de princípios do século XX, e que se todos tiverem boa vontade poderão ser ali colocados em vez do par de candeeiros horrorosos que ali estão? Muito obrigado:-)
O que é isto?


Em 10 anos nada, ou quase nada mudou no centro histórico de Carnide: bons restaurantes, que motivam uma avalanche de carros mal estacionados durante quase todo o dia; casario regra geral a cair, mas contrastando com algumas casas apalaçadas bem aproveitadas em condomínios; belas igrejas, quase sempre fechadas; pavimentos ridiculamente esburacados (aqueles carris de eléctrico estão assim há quanto tempo, 40 anos?), uns, outros "repavimentados"; mas continua também o mistério em volta deste prédio, que tem frente para o "largo do coreto" e traseiras para a Rua do Norte. Aparentemente em estado de embargo há alguns anos, já há pouco foi "reabilitado" para a frente, com aquele ar duvidoso que se vê. Por detrás, parece o que se vê, também. Parece que o promotor terá visto um projecto de alteração aprovado pela CML, mas a coisa não muda. Talvez estejam à espera do famigerado Plano de Urbanização Carnide-Luz, de algum pormenor que desconheço. Alguém sabe a razão desta aberração se manter assim, ano após ano? Muito obrigado.
24/10/2011
Comerciantes de Carnide criticam mudanças na circulação local
«Culpa das quebras de atribuída às alterações ao trânsito. Junta de freguesia duvida que esse seja o motivo da diminuição do número de clientes
Os comerciantes de Carnide criticam as alterações ao trânsito feitas há dois meses na freguesia, afirmam que elas estão a afastar clientes e que há registos de quebras nas vendas na ordem dos 40%. "Arranjaram um problema que não existia. Carnide não tinha problemas de trânsito, tinha de estacionamento. Agora tem os dois", resumiu à Lusa António Correia, proprietário da mercearia Dom Pingas.
No início de Agosto, a Câmara de Lisboa e a junta de freguesia alteraram o trânsito no centro histórico do bairro, cortando várias ruas e invertendo o sentido de trânsito noutras. Os comerciantes queixam-se de que o trânsito piorou e de que as pessoas não conseguem chegar ao centro histórico por falta de sinalização.
Em declarações à Lusa, António Correia disse que "as pessoas não conseguem entrar em Carnide" porque a "informação (com as alterações) é muito pouca". Com a mercearia aberta há sete anos, o comerciante disse que o negócio teve uma quebra de 20% desde o início de Agosto.
O proprietário do restaurante Adega das Gravatas, Alfredo Almeida, disse, por seu lado, que para ir à peixaria, que fica a 65 metros, tem agora de fazer 1,5 quilómetros. "As pessoas não conseguem cá entrar e há carros em sentido contrário todos os dias por causa de 10 metros", disse o comerciante, atribuindo às alterações ao trânsito a culpa pela perda de cerca de 50 clientes por dia.
Do outro lado da rua, a sua irmã Natália Almeida, proprietária do Pregoeiro de Carnide desde 1992, disse que tem uma quebra na ordem dos "40% a 50%". "A crise já é grande e isto só veio fazer com que seja ainda maior", acrescentou a comerciante.
Morador no local e dono de uma padaria, Fernando José Lopes realça que as alterações ao trânsito foram "péssimas" para o negócio. "Há 26 empresas na zona histórica, que empregam um total de 150 pessoas. Com a crise e com esta situação, piora tudo", disse, afirmando que está com quebras de 20% a 30%.
Contactado pela Lusa, o presidente da Junta de Carnide, Paulo Quaresma, ressalvou que estas alterações envolveram "muita discussão prévia de moradores e alguns comerciantes".
"Obviamente que não é um processo pacífico", admitiu o autarca, que assegurou que "a câmara ficou de analisar" as propostas dos comerciantes. Quanto às quebras de venda referidas pelos comerciantes referiu que "está por provar que há efectivamente uma quebra de clientes". "A existir, é inferior ao que se passa em Benfica e em outras zonas da cidade? Ou a quebra de clientes tem a ver com outras razões e não apenas com a questão da circulação?", questionou. Paulo Quaresma admitiu, no entanto, que os comerciantes têm razão no que respeita à falta de sinalização, afirmando que "é preciso" melhorá-la. »
26/01/2011
Exumações de volta a Carnide
Uma década depois de detectar dificuldades na decomposição de corpos no cemitério de Carnide, a Câmara de Lisboa diz que a solução foi "implementada e concluída" e que actualmente são efetuadas 90 % das exumações marcadas.
Em 2001, as primeiras exumações no cemitério-jardim (o primeiro do género na cidade, inaugurado em 1996) revelaram que os cadáveres não estavam em condições de ser levantados, devido "sobretudo à presença de água no solo", segundo a autarquia.
Pouco depois, o espaço deixou de ter a função de sepultamento, salvo em raras excepções, como no funeral da escritora Sophia de Mello Breyner.
Questionada pela Lusa sobre a actual situação, a divisão de gestão cemiterial explicou que, quando o município identificou a causa do atraso na decomposição, reduziu a rega das secções de enterro, o que levou à diminuição da humidade dos terrenos.
Mudança sem custos
A decomposição dos cadáveres exige humidade e arejamento dos solos, mas quando há arejamento sem humidade o corpo fica mumificado e quando há água e pouco arejamento o processo é mais lento.
De acordo com os serviços, "a mudança de procedim
entos foi implementada e concluída sem custos" e actualmente estão a ser enviados avisos aos familiares dos falecidos sepultados em 1996, para marcação da exumação.
A autarquia adiantou que o encerramento do espaço nunca foi ponderado e que o cemitério disponibilizou vários serviços ao longo deste tempo, inclusive inumação em compartimentos de ossários municipais, compartimentos de jazigos municipais e sepulturas perpétuas.
"Logo que se consiga disponibilizar mais terreno com as exumações, entretanto realizadas, poderá reiniciar-se a inumação temporária", informou a divisão responsável, adiantando que serão construídos compartimentos de decomposição aeróbia que permitem o enterro tradicional (temporário) "com um menor período de redução a ossada".
Existem também projectos para "melhorar o desempenho da primeira fase do cemitério" e para avançar com uma segunda fase.
Em 2008, o vereador José Sá Fernandes, disse que o desenvolvimento do cemitério incluía a construção de um forno crematório e salas para velórios e o seguimento das recomendações do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que estudou o problema do solo naquela área.
In JN
01/12/2010
Antiga Escola Nocturna em avançada degradação

In Jornal de Notícias (1/12/2010)
Cristiano Pereira
«Indefinição sobre a posse de edifício histórico impossibilita projecto de recuperação
O edifício da Antiga Escola Nocturna, em Carnide, Lisboa, está no centro de um processo judicial de luta pela sua posse. Um privado diz ter comprado o imóvel mas a Junta defende que mesmo é propriedade de uma associação. E o edifício continua a degradar-se.
O imóvel em questão situa-se na zona histórica da freguesia de Carnide e possui uma história que remonta aos finais do século XIX. Durante décadas funcionou como espaço de ensino e alfabetização pela Associação Auxiliadora de Instrução de Carnide.
A partir de meados da década de 90, a degradação começou a ser evidente e o espaço foi apenas utilizado para esporádicos fins culturais como peças de teatro ou salas de ensaios de bandas musicais. Ao JN, o presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Paulo Quaresma, assegura que "em finais de 2001" surgiu "um projecto com vista à recuperação do edifício para dar um novo uso à casa respeitando o espírito que vinha da associação".
Quatro anos mais tarde, "houve umas pessoas que se assumem como donas do imóvel, fazem uma burla e vendem a um terceiro", diz o autarca. Desconhece-se, para já, como terá sido possível realizar-se semelhante venda e registo, com documentação incluída, mas a Polícia Judiciária ainda está a investigar.
Processos ainda em tribunal
A luta pela posse do imóvel deu origem a um conjunto de processos que ainda estão a decorrer em tribunal. Entretanto, a degradação agrava-se dia após dia.
Tanto a Junta como a Assembleia de Freguesia de Carnide aprovaram por unanimidade, em Maio de 2009, uma moção em que reafirmaram e manifestaram a "total solidariedade para com a Associação Auxiliadora de Instrução em Carnide em todas as iniciativas que tenha que promover para defender o seu património, em particular o edifício da Antiga Escola Nocturna".
Reconhecem igualmente o imóvel como propriedade da Associação. Pelo meio, a Junta de Freguesia apresentou uma proposta com vista a transformar o edifício numa "Casa da Cidadania". "Trata-se de um imóvel que tem a carga histórica de ter proporcionado a alfabetização a muitos habitantes", explica Paulo Quaresma, sublinhando que o projecto da Casa da Cidadania proporcionará à população "um espaço para um centro de recursos na área da participação e da cidadania, que pode, por exemplo, retomar colóquios ou conferências".
O autarca frisa ainda que "para a população é inaceitável que o imóvel deixe de ser do domínio público". "Uma coisa é ser privado de uma associação, outra é dar-lhe um uso exclusivamente privado como casa de habitação", diz.
A junta de Freguesia já tem, aliás, um projecto de remodelação do imóvel assinado por um gabinete de arquitectos. O problema, diz o autarca, "é que enquanto não se resolver o problema jurídico, nada pode avançar".
Ensino de adultos e crianças
"A venda da casa a privados até viola os estatutos da Associação", avança Manuela Lopes, da Associação Auxiliadora de Instrução de Carnide, e que se tem dedicado a lutar pela manutenção e rápida recuperação do edifício da antiga Escola Nocturna. Manuela Lopes sublinhou a história do imóvel e o seu contributo para a alfabetização e ensino da população de Carnide ao longo de todo o século XX, recordando que o grupo de republicanos que esteve na origem da sua fundação lutou por atingir o objectivo de possibilitar o ensino nocturno a crianças desfavorecidas e a adultos iletrados.
A ideia, agora com o projecto da Casa da Cidadania, é recuperar o espírito que fez nascer a escola e "recuperar um espaço para a cultura". "A população está toda de acordo com este projecto da Casa da Cidadania", prossegue, frisando que "os moradores não querem perder este edifício em prol de privados".
"Toda a gente aqui conhece a escola e muitos deles até foram aqui alunos", acrescentou, mostrando-se confiante que o processo jurídico proporcione um final feliz à freguesia e que o projecto possa, finalmente, avançar.»
...
Ora aí estava uma bela oportunidade das Comemorações do Centenário da República terem feito alguma coisa de palpável, para além dos dépliants e das expos do costume. Este é um edifício que transpira História, mas nada aconteceu, nem acontecerá, um dia destes aparecerá um promotor com "via verde" que acabará por ali erguer um mono, quiçá um centro comercial, travestido de centro cultural e acabou-se. Este edifício fez da nossa "lista de compras" apresentada oportunamente a quem de direito, que se esteve, claro, nas tintas.
22/03/2010
Nem a magia pode salvar parque de circo
Câmara quer desmantelar o espaço degradado que acolhe dezenas de rulotes e realojar as cerca de 60 famílias ali instaladas sem condições de conforto, mas a maioria resiste à mudança.
Não importa o lixo, as rulotes desordenadas e ferrugentas ou a insegurança causada por intrusos. Júlio Porto, 82 anos, quase todos vividos no circo, garante que é ali, no parque dos artistas de circo, em Carnide, Lisboa, que se sente feliz.
Porém, chamar parque dos artistas de circo a um terreiro degradado, entalado entre a Casa do Artista e as oficinas do metro, é dourar a realidade. Não há pingo de dignidade para quem lá vive, admitem Câmara e moradores. É na solução que o acordo derrapa.
A autarquia quer realojar todas as famílias nas próximas semanas e acabar com um processo que já se arrasta há uma década e impede a construção de um centro de saúde, que tem projecto e financiamento assegurados.
As famílias, por sua vez, resistem à mudança. Uns temem ir para bairros sociais, outros ainda sonham que é possível requalificar o parque onde já nasceram muitos dos moradores, o último há menos de dois meses.
"O que faria com 200 euros de reforma e uma casa com paredes vazias? Aqui, não me falta nada...", diz Júlio, natural do Porto, de onde fugiu aos 13 anos em busca de liberdade e aventura. Para o homem que durante décadas vestiu a pele de palhaço rico e tocador de violino abandonar a rulote é como "abandonar a própria vida". A rulote está tão incrustada na pele como os armários, mobílias e electrodomésticos estão agarrados à caravana. "Já só queria um bocado de terreno emprestado para pousar a minha rulote e viver aí o resto dos meus dias", sublinha o velho palhaço. Um sonho americano que, em Lisboa, não terá pernas para andar.
"Só pedimos dignidade. Não precisamos de luxos, mas gostávamos de ter o mesmo tratamento que têm outros artistas, ou seja, uma casa e um lugar para estacionar as rulotes", explica Albertina Vilhena, olhando as instalações da Casa do Artista, paredes-meias com o parque.
"Sentimo-nos marginalizados, abandonados e inseguros", lamenta Donzília Mariz, antiga acrobata e contorcionista, acrescentando que o espaço tem vindo a ser ocupado por pessoas que nada tem a ver com o circo.
"Se for para um bairro social, onde ponho a rulote e o camião quando não estou em tournée?", pergunta, por sua vez, César Dias, um cómico ainda no activo, filho de malabaristas e equilibristas.
A Câmara garante que está aberta ao diálogo e que tudo fará para reunir consensos. "Estamos a ver todas as soluções possíveis. Temos um stock de casas dispersas por 12 a 13 bairros para as pessoas poderem escolher onde querem morar", sublinha Helena Roseta, vereadora da Habitação.
De acordo com a responsável, haverá casos que poderão resolver-se com espaços em parques de campismo ou indemnizações, estando ainda a autarquia a procurar soluções de estacionamento para quem ainda trabalha e tem rulotes e camiões. "Vamos continuar a reunir com as famílias e a dialogar, por forma a reduzir objecções", remata a autarca.
In JN
28/02/2010
Helena Roseta reúne-se com artistas de circo
A vereadora Helena Roseta, responsável pelo pelouro da Habitação, reuniu-se, anteontem à noite, quinta-feira, com os moradores do parque dos artistas de circo, em Lisboa, para onde está prevista a construção do novo centro de saúde de Carnide.
O encontro, mais um no âmbito de um processo que já se arrasta há vários anos, serviu para apresentar às cerca de 60 famílias que ainda se encontram naquele terreno, os critérios de realojamento previstos na lei.
Helena Roseta, que pretende ter o problema resolvido até final do mês, marcou já outras duas reuniões com os moradores, para os dias 9 e 11, agora em grupos mais pequenos, com 15 famílias no máximo.
Segundo a vereadora, as famílias que ainda residem no parque de Carnide estão em situações muito diversas. A reunião serviu para informar os moradores sobre as regras do realojamento, que limitam o direito a uma casa a quem demonstra ter ali uma habitação permanente e não possui qualquer outra casa ou terreno.
Ao JN, Helena Roseta revelou que a Câmara possui já algumas casas prontas a acolher famílias e outras que a Gebalis (empresa que gere os bairros municipais) deverá entregar até ao final de Março.
Um dos problemas que tem atrasado o processo é a recusa de algumas famílias perante as casas ou as localizações que estão a ser oferecidas. Uma das soluções poderá passar por indemnizar em vez de atribuir casa, situação que já aconteceu no passado.
Outro dos problemas está relacionado com o número de animais de estimação. Há famílias que têm mais do que três animais, sendo que este é o limite máximo permitido em casas municipais, adiantou a vereadora da Habitação Helena Roseta.
O parque, que existe desde os anos 80, junto à Casa do Artista, na Quinta de S. Lourenço, está em péssimas condições. Os realojamentos começaram no mandato de João Soares na Câmara de Lisboa e arrastam-se desde então.
In JN
03/06/2009
Feira de Expressões Artísticas de Carnide


A 10ª edição da Feira de Expressões Artísticas de Carnide decorrerá de 3 a 6 de Junho no Jardim da Luz e pretende ser uma mostra do trabalho desenvolvido ao longo do ano lectivo pelas instituições, escolas e grupos da freguesia.
Serão 4 dias mágicos onde as milhares de crianças de Carnide (e da cidade) poderão experimentar a brincar, as inúmeras actividades que as várias entidades prepararam este ano.
O tema da Feira é: "Inovação e Criatividade - Do Universo à Comunidade", dando continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo do ano lectivo.
Do programa de animações, destaca-se a grande exibição das Marchas Infantis 2009 (Carnide é a freguesia com maior número de Marchas Infantis da Cidade) que terá lugar no dia 6 de Junho pelas 16 horas junto ao adro da Igreja da Luz.
Programa da Feira a consultar aqui.
20/04/2009
Chegado por e-mail:
É inaceitável mais construção em Telheiras!
Assine a petição e passe a palavra. Todos somos necessários em mais este acto de cidadania.
http://www.peticao.com.pt/parque-carnide-telheiras
Junta de Freguesia de Carnide»
06/11/2008
O vice presidente da Câmara, Marcos Perestrello, e o vereador do Pelouro dos Espaços Verdes, José Sá Fernandes, estiveram presentes na apresentação do Programa Base dos Projectos de Qualificação do Jardim da Luz e de Reordenamento da Feira da Luz, que teve lugar na Junta de Freguesia de Carnide, no dia 3 de Novembro.
Na ocasião, Marcos Perestrello, vice presidente da autarquia, justificou a apresentação pública e o debate que se seguiu com a necessidade de termos "uma feira e um jardim feitos com os moradores de Carnide". Desta apresentação e da subsequente discussão pública deverá surgir uma nova realidade: a de haver, "em 2010, um jardim novo e uma feira nova no Largo da Luz", como garantiu o vereador José Sá Fernandes.
Coube ao arquitecto João Castro a apresentação do programa base, que pretende "cruzar o programa de requalificação da Feira da Luz com a reabilitação do jardim", habitualmente maltratado com aquela realização anual, de modo a "conciliar o uso do espaço pela Feira durante o seu período com o uso que é feito pelos cidadãos durante os outros onze meses do ano".
Para o efeito, são delimitadas áreas para os diversos tipos de comércio da Feira, de modo a não colidirem com as áreas ajardinadas e de lazer, no seu centro. A qualificação do jardim, por seu turno, ao mesmo tempo que instala no subsolo equipamentos necessários à realização da Feira, delimita melhor o espaço contra a intrusão da feira ou dos automóveis (posto que o próprio estacionamento habitual é reordenado).
O período de debate que se seguiu foi iniciado com a intervenção do presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Paulo Quaresma, que apelou à rápida aprovação do Plano de Urbanização de Carnide - Luz, por entender que "não faz sentido discutir este projecto sem se discutir o Plano". Manifestando a sua satisfação por "ver luz no fundo do túnel quanto à requalificação do Jardim", este autarca reafirmou a sua vontade de este vir a ser "um espaço de encontro das pessoas".
In CM-Lisboa.pt
Programa base das intervenções
03/09/2008
A propósito da reunião descentralizada
- O Teatro Tália, cujo calvário referi ali ao lado;
- O Parque Bensáude, cujo 'inauguração' escalpelizei aqui;
- O Parque Periférico, que está esquecido de todos e que, esse sim, a ser realmente protegido e desenvolvido (miragem!) pode dar um contributo notável à implementação de facto do Plano Verde, essa figura estilística tão apregoada nos últimos tempos.
26/08/2008
Reunião Pública Descentralizada - Carnide e São Domingos de Benfica
A Reunião realizar-se-á nas instalações da Escola Secundária Virgílio Ferreira, na Rua do Seminário, e destina-se, preferencialmente, aos munícipes das Freguesias de Carnide e São Domingos de Benfica, que se poderão inscrever, para intervirem, no seguinte local, dia e horário:
Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica – dia 27/08 das 10h00 às 12h00
Junta de Freguesia de Carnide – dia 27/08 das 15h00 às 17h00
As inscrições poderão igualmente ser efectuadas pelo e-mail dacm@cm-lisboa.pt ou pelo fax 21 322 70 12, até ao dia 27 de Agosto às 17h00. Sendo este o meio de inscrição utilizado, deve o munícipe informar acerca do assunto a tratar e do contacto telefónico.
As intervenções do público, num número máximo de 20, serão ordenados de forma a priorizar os que incidam sobre os assuntos de interesse da zona, colectivo ou público.