Mostrar mensagens com a etiqueta Castelo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Castelo. Mostrar todas as mensagens

26/10/2020

CML aprova piscina panorâmica na zona do Castelo, alterando fachada de edifício do sec. XIX, tapando janelas do vizinho e impermeabilizando logradouro

Chegado por e-mail:


«Bom dia Fórum Cidadania LX,

Faz duas semanas que fizemos chegar um requerimento ao gabinete do Vereador Ricardo Veludo e ainda sem reação para o nosso pedido de suspensão dum alvará de obra emitido com base em omissões e irregularidades graves. Entretanto, na terça-feira o tribunal aceitou o nosso pedido de suspensão imediata da obra, mas os trabalhos continuam... temos medo que nada pare a ganância do nosso vizinho.

O então vereador Manuel Salgado aprovou o projecto de arquitetura do nosso vizinho na Costa do Castelo 63, num edifício de interesse municipal do século XIX, para fazer um terraço 1,60m acima da quota actual com uma piscina panorâmica a tapar as nossas 5 janelas, que passariam a estar viradas para a nova garagem em betão. O projecto de arquitectura foi instruído sem nunca referir, nem na Memória Descritiva nem nas plantas e cortes, a existência da nossa fração cave, devidamente licenciada em 2010, e considerando que os terraços são áreas verdes permeáveis... As condicionantes levantadas pelas técnicas da CML que analisaram o projecto foram simplesmente ignoradas e o projecto aprovado sem nenhuma alteração.

O vizinho do R/C, investidor estrangeiro, quer valorizar o seu andar de 1 milhão e duzentos mil euros na zona histórica fazendo um terraço com piscina panorâmica, tapando as 5 janelas do vizinho de baixo, alterando a fachada do século XIX, rasgando duas portas envidraçadas e impermeabilizando a maioria do logradouro, e a Câmara Municipal de Lisboa aprova sem nenhuma vistoria prévia, sem autorização do condomínio e sem cumprir a lei existente!

Os vizinhos pediram em Março deste ano, ainda antes do confinamento, explicações à CML sobre este projecto, entretanto aprovado, mas até ao momento não receberam nenhuma. Conseguiram saber que o projecto foi indeferido duas vezes para depois ser aprovado sem qualquer alteração.

O apartamento em questão está localizado na Costa do Castelo, nº 63, 1100-335 Lisboa, e o pedido de licenciamento em questão é o Processo 224/EDI/2018.

Espero que tenham interesse em divulgar este atropelo da lei! Se precisarem de mais informações, fotos, ou documentos, não hesitem em contactar-me. Sou a proprietária de fração cave e administradora do condomínio.

Agradeço desde já a atenção dispensada.

Cumprimentos,

Tânia Jerónimo Teixeira»

28/01/2016

Castelo de S. Jorge: Sofreu a visita de 1,5 milhões de pessoas em 2015















Apesar de se ter aumentado significativamente o número de postos de venda, a verdade é que o Castelo não aguenta mais visitantes - são cada vez mais os dias em que o monumento ultrapassa a sua capacidade de carga e o mesmo se passa com outros pontos da cidade como Belém ou o Bairro ALto... é urgente que Lisboa trabalhe para um Turismo sustentável e que seja mais positivo para todos e não apenas para alguns e com impactos negativos para muitos. Turismo deve ser Cultura e não apenas uma acto de Economia. Como será o ano de 2016 para Lisboa na área do Turismo? Mais turistificação cega? Mais tuk-tuks? Mais Alojamento Local? Mais Hoteis na Baixa? Mais "Turismo à solta"?

25/09/2015

Rua do Chão da Feira: TUK-TUK HELL

 ...dois "tuk tuk drivers having a chit-chat" na paragem da Carris...
 pessoas e tuk-tuks (e outros veiculos!) tudo acompanhado de barulho e gazes poluentes!
 ...no final do dia, a rua continua a servir de parque de estacionamento de tuk tuks
 chegam a estar 20 tuk tuks estacionados neste arruamento
Mobilidade pedonal? Transportes Colectivos? Nada de valor quando comparado com o egoismo dos operadores de tuk tuks.

20/08/2015

3 faixas de rodagem, 0 passeios, viola Lei da Acessibilidade


Exmo. Senhor Vereador Dr. Duarte Cordeiro


Vimos alertar V. Exas e os serviços que tutela para mais uma situação inadmissível de violação da Lei da Acessibilidade, desta vez no Bairro do Castelo: a Rua do Recolhimento apresenta 3 faixas de rodagem mas ZERO passeios.

Ou seja, a CML tem tolerado ao longo dos anos um arruamento totalmente entregue à circulação automóvel em prejuízo dos direitos e segurança elementar dos peões. Como aceitar o estacionamento de viaturas encostadas a vãos de janelas e portas? Não têm as pessoas o direito de terem as suas janelas desimpedidas? Haverá outro arruamento em Lisboa assim?

Se esta rua tem largura suficiente para 3 faixas de rodagem (um excesso numa zona urbana como esta) , é porque poderia ter pelo menos 1 canal pedonal.

Porque razão ainda não se executou uma simples intervenção (ex: pilaretes num dos lados formalizando um passeio) para os muitos peões (muitos deles idosos e turistas) que ali circulam diariamente?

Toda esta zona histórica mostra verdadeiras anomalias e irregularidades como esta (arruamentos de raiz medieval, com 1 faixa de rodagem apenas mas com 2 sentidos!) prova de que a CML se tem esquecido dos cidadãos que vivem e trabalham no Bairro do Castelo. Para quando um Plano de Mobilidade do Bairro Histórico do Castelo?

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Miguel Atanásio Carvalho

25/09/2014

Lisboa Ilegal: Rua do Chão da Feira

Mais um mau exemplo, já por nós denunciado mas sem qualquer efeito, num bairro histórico emblemático de Lisboa: Castelo. Até quando se vai tolerar este tipo de abusos em descarada ilegalidade? Porque se convidam os munícipes a participar no Portal "Na Minha Rua" se depois os serviços municipais não actuam?! Aqueles dois armários colados ao cunhal deste edifício devem ser retirados coercivamente caso o proprietário da loja não o faça de livre vontade em obediência da lei.

17/02/2014

PUBLI-Cidade: R. do Chão da Feira


Rua de acesso ao Castelo de São Jorge; a CML sabe deste caos e anarquia mas parece não quereer actuar...

04/03/2013

É preciso ATENÇÃO E RESPEITO pelo Troço da muralha do Castelo de S. Jorge na R. do Chão da Feira

Resposta da EGEAC:

Exmos. Senhores

Acusamos a receção do Vosso email datado de 24 de Julho do corrente ano no qual nos dão conta da ocupação e dos danos realizados junto à muralha do Castelo de São Jorge, pelo qual transmitimos o nosso agradecimento.

Nesse âmbito gostaríamos de informar V. Exas. que também esta empresa municipal, EGEAC, entidade que gere o supracitado equipamento cultural, já tinha reportado a situação junto dos serviços competentes da CML, considerando os danos registados na muralha.

Mais informamos que tendo por particular objectivo a salvaguarda do património (na sua componente visual e material) iremos solicitar que em termos futuros os serviços da CML solicitem parecer desta empresa municipal relativamente a este tipo de pedidos de ocupação de espaço público, permitindo desta forma o acompanhamento dos processos e respetiva articulação de fiscalização com a CML para evitar a poluição visual desta zona histórica, bem como os danos provocados pela má conduta e utilização do espaço público.

Transmitindo uma vez mais o nosso agradecimento

Apresentamos os nossos melhores e mais sinceros cumprimentos,

O Presidente do Conselho de Administração da EGEAC

Miguel Honrado ...

Exma. Gestora do Castelo de S. Jorge

Dra. Teresa Oliveira,

C.c. PCML, Vereador Espaço Público, AML, JF, ATL, Media

Vimos manifestar junto de V. Exª a nossa preocupação pelos abusos e utilização inadequada de que continuam a padecer todos os anos, durante as Festas de Lisboa (e não só), a entrada do Castelo e o troço da muralha do mesmo na Rua do Chão da Feira.

Como é do V/conhecimento, CML autoriza anualmente a instalação de vários quiosques de uma marca de cerveja (patrocinador principal das festas) junto desta muralha e mesmo à entrada do Castelo (ver imagens em anexo). O impacto negativo destes quiosques, de plástico e cobertos de publicidade, tem levado a numerosos protestos por parte da sociedade civil, bem divulgados nos Media e nas redes sociais. No entanto, a CML emite anualmente licenças para os quiosques, colocando os interesses de uma empresa privada acima da salvaguarda de um bem cultural classificado como de interesse nacional como é o Castelo de S. Jorge. Temos também dúvidas se a implantação destes quisoques recebe o devido parecer da tutela do património cultural (IGESPAR).

Para além do óbvio caracter intrusivo destes quiosques, estes equipamentos acabam por atrair comportamentos menos cívicos. A título de exemplo, e apenas a alguns metros do local de implantação dos quiosques de cerveja, foi realizada a 12/13 de Junho uma fogueira encostada à muralha classificada como Monumento Nacional. A muralha ficou danificada naquela zona desde essa data (ver foto em anexo).

Face ao exposto, vimos solicitar a V. Exª que faça ver ao Pelouro do Ambinte Urbano da CML que, de futuro e em nome da boa conservação deste monumento, se deve abster de autorizar a implantação de quiosques junto à entrada do Castelo e ao longo do troço da muralha na Rua do Chão da Feira.

Certos de que partilha da nossa preocupação, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,

Luís Marques da Silva, António Branco Almeida, Nuno Caiado, Fernando Jorge, Júlio Amorim e Virgílio Marques