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18/10/2019

CONCERTO na Igreja do Menino Deus em Lisboa Sábado dia 19 de Outubro de 2019 - 21:00


CONCERTO  .  IGREJA DO MENINO DEUS  .  LISBOA
Sábado . 19 de Outubro de 2019 . 21h00 . Entrada livre
 
TEMPO DE GIORDANI
Orquestra Barroca do Amazonas
 
PROGRAMA
 
Tommaso Giordani (c.1733-1806)
Trio op.12. nº 2, em Sol Maior, para flauta, viola e violoncelo (1775)
Allegro moderato - Larghetto - Tempo di minueto
 
Carl Philipp Emanuel Bach (1714-1788)
Quarteto em Lá Menor para cravo, flauta, viola e violoncelo Wq93 (1788)
Andantino - Largo e sostenuto - Allegro assai
 
Tommaso Giordani (c.1733-1806)
Sonata op.30 nº 3 em Si bemol Maior, para cravo, flauta e viola (1782)
Allegro moderato - Larghetto sostenuto - Rondó Allegretto
 
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Rondó Kv478 em Sol Maior (1785)
 
Duração aproximada: 75 minutos sem intervalo
 
ORQUESTRA BARROCA DO AMAZONAS
 
Márcio Páscoa . Flauta transversal (Roderick Cameron, 2012 / Carl August Grenser, c.1775)
Gabriel Lima . Viola (Marcelo Cruz, 2009 / Antonio Stradivarius, séc.XVIII)
Edoardo Sbaffi . Violoncelo (Roberto Guimarães, 2010 / Antonio Stradivarius, séc. XVIII)
Mário Trilha . Cravo de dois manuais ( J.C. Neupert, 1990 / F.E. Blanchet, séc. XVIII)

27/10/2016

Descobertas arqueológicas IMPORTANTES nas obras do funicular da Graça e do elevador da Sé - Pedido de esclarecimentos à CML


Exmo. Senhor
Vereador Manuel Salgado


C.C. PCML, DGPC, AML e media

Tivemos conhecimento que foram efectuadas descobertas arqueológicas recentemente bastante importantes, pela equipa da ERA-Arqueologia, Lda., nas obras em execução para a construção do funicular na encosta do Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen (Igreja da Graça) e do elevador defronte à Sé de Lisboa, ambas inseridas no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, o que, dada a importância da descoberta na Graça, terá levado já à emissão de parecer negativo pelos técnicos, para a prossecução da obra na encosta da Graça.

Solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre quais as intenções da Câmara Municipal de Lisboa relativamente àquelas obras em curso, dada a importância das descobertas arqueológicas recentes.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Jorge Santos Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, José Maria Amador, Maria de Morais, Gonçalo Cornélio da Silva, Inês Beleza Barreiros, Jorge Pinto, António Araújo, Fátima Castanheira, Filipe Lopes e Miguel Jorge


Lisboa, 14 de Outubro de 2016

...

Resposta do Sr. Vereador Manuel Salgado, a 24 de Out.:

...

Resposta da DGPC:

«Exmos Srs.

Relativamente às questões levantadas vimos informar o seguinte:

«No decurso do normal procedimento de licenciamento junto da tutela do património cultural dos projetos inseridos no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa, foram estabelecidas por esta Direção-Geral as correspondentes condicionantes arqueológicas.

No desenvolvimento das intervenções arqueológicas levadas a cabo no âmbito dos referidos projetos foram identificados vestígios patrimoniais cuja presença já era previsível, de acordo com a bibliografia especializada.

Assim, no âmbito das ações quotidianas de acompanhamento e fiscalização das intervenções arqueológicas, levada a cabo pela DGPC, nos trabalhos de diagnóstico relacionados com o projeto do funicular destinado a ligar a Mouraria (Rua dos Lagares) à Graça (Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen - Igreja da Graça), tomámos conhecimento da identificação do troço da Muralha Fernandina, ao qual está adoçado um expressivo alambor, cuja existência é inédita na cidade de Lisboa.

Perante a realidade identificada, acrescendo o facto de se tratar de um vestígio pertencente a um imóvel classificado como Monumento Nacional, encontra-se esta Direção-Geral a articular com a Câmara Municipal de Lisboa a salvaguarda do património arqueológico em presença face à acessibilidade projetada.

No que concerne aos trabalhos de diagnóstico em curso na Rua das Cruzes da Sé, igualmente enquadrados no âmbito de um projeto inserido no referido plano de acessibilidades, estão a ser identificados realidades arqueológicas relacionadas com a diacronia de ocupação da cidade antiga, em concreto, e nesta fase inicial da intervenção, os vestígios da necrópole da Sé patriarcal.»

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Correia Martins

Assessoria Imprensa
Direção-Geral do Património Cultural / DGPC»

27/09/2016

Descobertas arqueológicas IMPORTANTES nas obras do funicular da Graça e do elevador da Sé - Pedido de esclarecimentos à CML


Exmo. Senhor
Vereador Manuel Salgado


C.C. PCML, DGPC, AML e media

Tivemos conhecimento que foram efectuadas descobertas arqueológicas recentemente bastante importantes, pela equipa da ERA-Arqueologia, Lda., nas obras em execução para a construção do funicular na encosta do Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen (Igreja da Graça) e do elevador defronte à Sé de Lisboa, ambas inseridas no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, o que, dada a importância da descoberta na Graça, terá levado já à emissão de parecer negativo pelos técnicos, para a prossecução da obra na encosta da Graça.

Solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre quais as intenções da Câmara Municipal de Lisboa relativamente àquelas obras em curso, dada a importância das descobertas arqueológicas recentes.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Jorge Santos Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, José Maria Amador, Maria de Morais, Gonçalo Cornélio da Silva, Inês Beleza Barreiros, Jorge Pinto, António Araújo, Fátima Castanheira, Filipe Lopes e Miguel Jorge


Lisboa, 14 de Outubro de 2016

...

Resposta do Sr. Vereador Manuel Salgado, a 24 de Out.:

...

Resposta da DGPC:

«Exmos Srs.

Relativamente às questões levantadas vimos informar o seguinte:

«No decurso do normal procedimento de licenciamento junto da tutela do património cultural dos projetos inseridos no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa, foram estabelecidas por esta Direção-Geral as correspondentes condicionantes arqueológicas.

No desenvolvimento das intervenções arqueológicas levadas a cabo no âmbito dos referidos projetos foram identificados vestígios patrimoniais cuja presença já era previsível, de acordo com a bibliografia especializada.

Assim, no âmbito das ações quotidianas de acompanhamento e fiscalização das intervenções arqueológicas, levada a cabo pela DGPC, nos trabalhos de diagnóstico relacionados com o projeto do funicular destinado a ligar a Mouraria (Rua dos Lagares) à Graça (Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen - Igreja da Graça), tomámos conhecimento da identificação do troço da Muralha Fernandina, ao qual está adoçado um expressivo alambor, cuja existência é inédita na cidade de Lisboa.

Perante a realidade identificada, acrescendo o facto de se tratar de um vestígio pertencente a um imóvel classificado como Monumento Nacional, encontra-se esta Direção-Geral a articular com a Câmara Municipal de Lisboa a salvaguarda do património arqueológico em presença face à acessibilidade projetada.

No que concerne aos trabalhos de diagnóstico em curso na Rua das Cruzes da Sé, igualmente enquadrados no âmbito de um projeto inserido no referido plano de acessibilidades, estão a ser identificados realidades arqueológicas relacionadas com a diacronia de ocupação da cidade antiga, em concreto, e nesta fase inicial da intervenção, os vestígios da necrópole da Sé patriarcal.»

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Correia Martins

Assessoria Imprensa
Direção-Geral do Património Cultural / DGPC»

28/01/2016

Castelo de S. Jorge: Sofreu a visita de 1,5 milhões de pessoas em 2015















Apesar de se ter aumentado significativamente o número de postos de venda, a verdade é que o Castelo não aguenta mais visitantes - são cada vez mais os dias em que o monumento ultrapassa a sua capacidade de carga e o mesmo se passa com outros pontos da cidade como Belém ou o Bairro ALto... é urgente que Lisboa trabalhe para um Turismo sustentável e que seja mais positivo para todos e não apenas para alguns e com impactos negativos para muitos. Turismo deve ser Cultura e não apenas uma acto de Economia. Como será o ano de 2016 para Lisboa na área do Turismo? Mais turistificação cega? Mais tuk-tuks? Mais Alojamento Local? Mais Hoteis na Baixa? Mais "Turismo à solta"?

25/09/2015

Rua do Chão da Feira: TUK-TUK HELL

 ...dois "tuk tuk drivers having a chit-chat" na paragem da Carris...
 pessoas e tuk-tuks (e outros veiculos!) tudo acompanhado de barulho e gazes poluentes!
 ...no final do dia, a rua continua a servir de parque de estacionamento de tuk tuks
 chegam a estar 20 tuk tuks estacionados neste arruamento
Mobilidade pedonal? Transportes Colectivos? Nada de valor quando comparado com o egoismo dos operadores de tuk tuks.

11/08/2015

Colina do Castelo com contentores do lixo a servirem de mega papeleiras?

 Largo do Contador Mor
 Largo de Santa Cruz do Castelo
Rua da Saudade
 
Parece que a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior está com grandes dificuldades em fazer a gestão dos resíduos sólidos na área da Colina do Castelo. As imagens mostram uma prática recente que consiste no seguinte: "disponibilizar" em vários pontos turísticos da freguesia contentores velhos, sem tampa muitos deles (como estes 3 exemplos nas imagens), para servirem de mega papeleiras. Estes contentores imundos estão nestes locais 24h por dia. O resultado está à vista de todos e dispensa mais comentários da nossa parte.

22/06/2015

ESTRADAS DE LISBOA: Rua do Recolhimento
















Um arruamento, 3 faixas de rodagem, ZERO canal pedonal! Num bairro histórico com muitos moradores idosos. Isto ainda é apenas uma estrada, ainda não é uma rua urbana em bairro histórico.

14/06/2015

A outra face das Festas de Lisboa...




































Colina do Castelo, Largo dos Loios, hoje domingo, dia 14 de Junho de 2015. O nível civilizacional dos lisboetas ainda tem muito que evoluir. Já para não falar das marcas de cerveja que promovem este tipo de ocupações do espaço público em Bairros Históricos, mas que nada fazem depois para que as Festas de Lisboa sejam um evento responsável a todos os níveis. Tudo o que lhes interessa é que as pessoas bebam, bebam, bebam e que depois vomitem, urinem e etc. no meio das ruas, largos e jardins da nossa cidade. Quanto à pegada ecológica destas marcas de cerveja com os milhões de copos de plástico que produzem e colocam no ambiente urbano... é um verdadeiro desastre. Este pequeno exemplo, no Largo dos Loios, serve apenas para ilustrar um problema ainda crónico das Festas de Lisboa. Um problema que parece ser quase tabu falar. Mas o aproveitamento descarado e agressivo das Festas de Lisboa por parte das marcas de cerveja - com a benção da EGEAC/CML - é mais uma vez muito criticável.

05/05/2015

TURISMO: Castelo de São Jorge siege













1- Entrada Castelo de S. Jorge, Sábado 2 Maio, hora do almoço
















2- tuk-tuks em locais proibidos, incluíndo a paragem do 737

Acabaram de inaugurar as novas bilheteiras, com o dobro de postos de venda e de funcionários (6) e já está assim no final de Abril início de Maio, meses antes do dilúvio de turistas que chegam com o verão.

Este fim de semana passado foi um "preview" do tipo de Turismo destrutivo que se está a instalar na Colina do Castelo. Turismo Sustentável? Turismo de Qualidade? Capacidade de Carga de um Bairro Histórico & Monumento Nacional? Impacto negativo do Turismo nas comunidades? Ainda não fazem parte do vocabulário de muitos dos nossos governantes e políticos. Turismo ainda só é sinónimo de vida "cor-de-rosa".

Desde o dia 1 de Maio - e até ao dia 1 de Outubro - vai estar um polícia na entrada do Portão de S. Jorge / R. Chão da Feira para "disciplinar e mitigar" alguns dos novos problemas deste local: tuk-tuks e carteiristas. Segundo informação do agente policial, é a EGEAC que está a pagar este serviço.

27/04/2015

Turistificação de Lisboa: tuk-tuks na Colina do Castelo




Rua do Chão da Feira (Castelo de S. Jorge). Recebemos estas imagens de um cidadão identificado que também nos informou que esta atividade dos Tuk-Tuks, infelizmente não carece de licenças, pelo que os proprietários destas máquinas infernais estão  isentas de fazer “pedido”  segundo a legislação em vigor do licenciamento zero (!). É apenas necessário proceder ao seu registo junto da Direção Geral de Turismo – que depende do Governo -  pare se poder iniciar esta atividade. Viva a República das Bananas! É a turistificação à força, e por cima de tudo e de todos os cidadãos, da cidade de Lisboa. Turismo assim Não obrigado! Fotos de domingo 26 de Abril.

10/12/2014

Esplanadas de Lisboa: Largo do Limoeiro


Uma das muitas "esplanadas expontâneas" (e publicidade!) que proliferam por toda a cidade graças á apatia, e inércia, da CML.