25/12/2016
15/03/2016
27/05/2014
LARGO DA ANUNCIADA
30/10/2013
LAVRA e GLÓRIA: Monumentos Nacionais da Carris vandalizados
Exmo. Senhor Provedor do Cliente
No seguimento da resposta de V. Exa. ao nosso e-mail de 15 de Outubro, abaixo reproduzida, e reconhecendo que a instalação de um sistema de video-vigilância poderá ser um instrumento inestimável no combate ao vandalismo (e nesse sentido seria útil que a CARRIS pressionasse as autoridades que tardam em autorizar a colocação das câmaras, relatando os custos que decorrem para a CARRIS sempre que procede à limpeza e ao restauro dos elevadores...), somos a sugerir à CARRIS o seguinte:
- A colocação, a título provisório e experimental, de uma cobertura de lona em cada um dos ascensores referidos, durante a noite ou quando se encontrem parqueados, mesmo sabendo-se de antemão que as coberturas serão graffitadas (antes as lonas do que os elevadores...);
- O lançamento de um concurso de ideias (em cujo cadernos de encargos e júri - com a participação do RSB - estaremos, obviamente, interessados em ser parte activa) com vista a ser possível, a médio prazo, e de forma definitiva:
* Vedar-se completamente, e em segurança, o terminal Norte do Ascensor do Lavra (foto em anexo) e o Sul do Ascensor da Bica, garantindo desta maneira que as duas composições do Lavra e uma composição da Bica são impossíveis de vandalizar durante a noite, o que não se verifica neste momento;
* A construção de 'garagens', de concepção leve, funcional e de estética adequada ao local (ver foto em anexo da estação dos Restauradores, na primeira metade do Século XX), em ambos os terminais do Ascensor da Glória e no terminal Norte do da Bica.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge, João Filipe Guerreiro, Jorge Miguel Batista, António Branco Almeida, Nuno Caiado, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Jorge Lima, André Santos e Miguel de Sepúlveda Velloso
...
Resposta do Provedor da CARRIS:
Exmos. Senhores
Bernardo Ferreira de Carvalho
Fernando Jorge
Paulo Ferrero
Nuno Caiado
Luís Marques da Silva
Virgílio Marques e
Júlio Amorim
Rececionamos o e-mail que nos endereçaram, cujo teor mereceu a melhor atenção.
De facto, a Carris é a primeira a lamentar que os seus Ascensores se encontrem constantemente grafitados. Os permanentes atos de vandalismo sobre os veículos da Empresa é um problema que afeta a imagem desta junto dos Clientes, e que muito nos preocupa.
A Carris promove a limpeza imediata dos graffiti sempre que possível. Quando não é possível a sua remoção por limpeza é acionada uma ação de pintura. Infelizmente, como se pode constatar, logo após a limpeza/pintura, os veículos são novamente grafitados.
Também já foi solicitada autorização às Autoridades Competentes para instalar sistemas de videovigilância nos locais de parqueamento dos veículos, com o objetivo de desincentivar o vandalismo. Aguardamos a devida autorização para instalação das câmaras de videovigilância.
Por último, e uma vez que o Fórum Cidadania Lx é frequentado por várias pessoas com interesse na qualidade de vida da Cidade de Lisboa, solicitamos também outras sugestões de minimização ou erradicação deste problema.
Sempre ao dispor, apresentamos os melhores cumprimentos.
Lígia Querido
Gabinete do Provedor do Cliente
...
À atenção de:
CARRIS
Câmara Municipal de Lisboa
Direcção-Geral do Património Cultural
Associação de Turismo de Lisboa
Junto enviamos mais um álbum de fotografias elucidativas sobre o estado deplorável em que se encontram os elevadores, e Monumentos Nacionais, do Lavra e da Glória; infelizmente, uma vergonha sem resolução, ano após ano.
A esta situação juntam-se as Calçadas do Lavra e da Glória, exemplos maiores de um espaço público igualmente deplorável, a que se junta ainda um edificado em ruína e puro abandono, atingindo um nível de degradação inaceitável para uma capital que se pretende afirmar como destino turístico de eleição.
Com os melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge, Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Luís Marques da Silva, Virgílio Marques, Júlio Amorim e Beatriz Empis
C.c. Media
06/10/2013
17/04/2013
ELEVADOR DA BICA, MONUMENTO NACIONAL "DEPOIS DA CATÁSTROFE"
29/11/2012
LAVRA, BICA, GLÓRIA: monumentos nacionais que envergonham Lisboa
No seguimento de vários alertas sobre este mesmo assunto, vimos pelo presente reforçar esta nossa preocupação, que julgamos ser de todos os lisboetas:
Neste momento TODOS os elevadores MN estão vandalizados! Custa acreditar que a cidade não consiga resolver este grave problema que é apresentar estes 3 monumentos nacionais - dos mais conhecidos e visitados da cidade - nestas condições vergonhosas que as imagens bem retratam!
Com os melhores cumprimentos
Fernando Jorge, António Branco Almeida, Luís Marques da Silva, Júlio Amorim, Virgílio Marques e Nuno Caiado
CC. Media
26/04/2010
14/04/2010
ELEVADOR DO LAVRA VANDALIZADO
É cada vez mais frequente ver estes Monumentos Nacionais de Lisboa neste estado.
Numa reportagem recente no canal de televisão EURONEWS mostraram os elevadores históricos de Lisboa destruídos com graffiti. Nas semanas das férias da Páscoa houve um ataque (planeado?) aos elevadores históricos. O grau, e a frequência, dos actos de vandalismo contra estes monumentos tem vindo a aumentar de ano para ano.
Tem de haver, com urgência, uma cooperação maior entre a CARRIS, a CML e a ATL para se resolver este problema. Uma vez que tem sido muito difícil à CARRIS controlar a situação, a cidade deve ajudar e, por exemplo, estudar a contratação de uma empresa para a limpeza dos graffiti dos Elevadores Históricos.
Se a CML está a fazer isso com o Bairro Alto, porque não aplicar o mesmo modelo aos Elevadores?
19/10/2009
"Velhinho" elevador do Lavra está de volta

In Jornal de Notícias (19/10/2009)
ANA RITA JUSTO
«Após oito meses de obras, lojistas pedem mais divulgação para ascensor centenário
São poucos os que pela manhã descobrem o histórico ascensor do Lavra que reabriu na última semana ao público. Entre mortadores e comerciantes, há muito quem se queixe da falta de divulgação deste "ex-libris" da cidade.
"Já tivemos alguns grupos de turistas, mas ainda há muita gente que não sabe que o elevador abriu", diz a tripulante Fátima Rodrigues, 40 anos, guarda-freio da Carris há sete. Para Fátima há já
Com um intervalo médio de dez minutos entre viagens, a afluência é composta mais por curiosos do que pelos que já conhecem este meio de transporte. Rodney e Elaine, um casal de turistas do Reino Unido, descobriu o ascensor "por acaso". "Passámos e encontrámo-lo. Nunca tínhamos visto eléctricos tão pequenos", desabafam, sem esconder a natural admiração.
Ligando o Largo da Anunciada à Travessa do Forno do Torel, o ascensor apresenta-se como uma alternativa de caminhos. Mas não para Margarida Serraninho, 17 anos, e Luísa Figueiredo, 18, estudantes na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, situada no Campo Mártires da Pátria, perto da saída superior do velhinho ascensor. "Viemos ver se era mais próximo, mas o caminho da faculdade até ao elevador não compensa". Apesar disso, Luísa diz que a reabertura é "óptima, não só para o turismo como também para as pessoas que moram aqui".
Já Gisela Rafael, fiscal de obra da Câmara Municipal de Lisboa, subiu o ascensor no dia de reabertura, pela primeira vez, desconhecendo por completo que este estivera fechado por oito meses. Acompanhada por dois colegas, contou que achou a viagem "agradável". "Estas infra-estruturas facilitam imenso. E é daquelas coisas que a cidade não pode perder".[...]»
...
Já agora, a CML podia intimar o proprietário do prédio que fez com que o elevador estivesse parado este tempo todo, prédio que está em risco iminente de ... cair, e obrigá-lo a fazer obras, ou então tomar posse administrativa do prédio e depois mandar a factura ao proprietário. Aquilo que ali está é um perigo e uma VERGONHA.
Já agora, a CML podia corrigir um deferimento mal feito, em relação ao edifício que resta da antiga central a vapor do elevador, para o qual aprovou uma demolição sem saber do que se tratava, isto porque também o IPPAR não ajudou, por também desconhecer o facto. Independentemente do valor actual o edifício, que mais não tem sido nos últimos anos do que um armazém, podia ser ali feito um espaço de memória das centrais a vapor...
E ainda, convinha que a CML começasse a pensar num "itinerário Wenceslau de Morais", que teria todo o interesse cultural em existir.
16/02/2008
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