29/03/2007

LISBOA SEM RUMO. Experimente ver a sua rua com outro olhar



Lisboa navega sem capitão, sem rumo e sem porto de destino.

Mas os imediatos e marinheiros poderiam, ao menos, cumprir com os seus deveres para manter o barco a flutuar. Assim se evitaria o desalinho permanente da cidade que os pilaretes da Alameda D. Afonso Henriques testemunham e exemplificam. Ou o lixo fora de horas e os permanentes e omnipresentes montículos de areia e pedras restos de obras que povoam a cidade, mesmo sem a cidade querer ser povoada desta maneira. O exemplo é do Arco Cego, mas pode ser encontrado na sua rua, de certeza.


Tramaram-nos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas o que é que se passa?! Onde está o exercício da cidadania? Onde está a exigência? Lamento e é com tristeza que escrevo a interrogação, afirmação, sei lá...: temos os autarcas que merecemos?!

Anónimo disse...

Quanto tempo é que os lisboetas vao necessitar para aprender a viver numa cidade......

Anónimo disse...

Há tempos enviei uma reclamação para a Câmara chamando a atenção para um abuso de utilização da via pública que acontece sistematicamente, nas barbas das autoridades.
A surpreendente resposta dos serviços da Câmara foi: "É verdade, nós próprios temos pedido a intervenção das polícias, sem qualquer resultado".
Palavras para quê?