27/05/2011

Iniciativa Lysbon Cycle Chic promove bicicleta como transporte alternativo

Eu, pessoalmente, iria mais longe ... e organizaria a primeira "Tweed Run" versão Lisboeta ... algo apropriado para "Gentlemen", e gente com sentido de humor ...
António Sérgio Rosa de Carvalho






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A iniciativa internacional decorre pela primeira vez em Lisboa

O Lysbon Cycle Chic chega amanhã às ruas da capital. O evento, que pela primeira vez se realiza em Lisboa, pretende mostrar aos lisboetas que a bicicleta, para além de ser um meio de transporte sustentável, consegue também ser elegante. ( por Cristiana Carmo in Publico )

“Queremos mostrar que andar de bicicleta é uma mais-valia para os cidadãos e para a cidade, mas também acabar com a ideia de que para andar de bicicleta as pessoas têm de estar equipadas e vestidas para tal”, refere Miguel Barroso, da organização.
Sobre as condições da cidade para a mobilidade em duas rodas, o organizador do evento não poupa críticas. “Muitos aspectos podiam ser mudados, mas ainda há falta de coragem política para o fazer.” A criação de mais pistas reservadas para ciclistas e a alteração dos limites de velocidade dos automóveis são algumas mudanças defendidas por Miguel Barroso.

O passeio começa e acaba no Campo Pequeno, num “ritmo descontraído” e onde a segurança é fundamental. “Acreditamos que a segurança depende, acima de tudo, do modo como se circula”, explica o promotor da iniciativa. Substituir as sapatilhas e o fato de treino por uma roupa mais casual é uma das propostas do conceito internacional, que em 2007 surgiu em Copenhaga, capital da Dinamarca. A iniciativa começa às 15h30 e contava ontem com 240 inscrições.

15 comentários:

Ricardo Sobral disse...

Tweed ride é que era!

Anónimo disse...

Hoje em dia já há muita gente a andar de bicicleta por ai. Apenas andar de bicicleta já não é suficientemente "in".
Agora é preciso comprar uma bicicleta "chic", de preferência a imitar as bicicletas retro dos anos 50-60. Os "in" da nossa pequena aldeia estão sempre a inovar... Que vanguardistas. Tão para a frentex que são.

Jose S. Clara disse...

Em Lisbos não temos cultura nem clima para "tweed" ;cá teria que ser mais estilo "havaianas"...

Xico205 disse...

Anónimo disse...
Hoje em dia já há muita gente a andar de bicicleta por ai. Apenas andar de bicicleta já não é suficientemente "in".
Agora é preciso comprar uma bicicleta "chic", de preferência a imitar as bicicletas retro dos anos 50-60. Os "in" da nossa pequena aldeia estão sempre a inovar... Que vanguardistas. Tão para a frentex que são.

1:51 PM

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Exatamente. Mas o padeiro que leva o pão à minha avó continua a ser in. Nunca deixou de andar de bicicleta e tem a mesma desde a decada de 1950.

Filipe Melo Sousa disse...

brilhante, toca a parar o trânsito todo para fingir que se pode usar um meio de transporte impraticável em Lisboa, só para chatear a vida a quem a vida já é difícil assim

Anónimo disse...

Anónimo 1:51 PM:
Por acaso leste o texto ou viste as fotos do evento? Não havia qualquer restrição quanto à qualidade ou ao tipo de bicicleta, ou mesmo quanto ao vestuário. Também ninguém pretendeu inovar, foi um passeio normalíssimo. Parece que quem tem mentalidade de aldeia és tu.

Anónimo disse...

Obrigado por não saberes como dizer Lisboa em inglês, nem o nome do evento.

E o tweed run já é dar um passo maior que a perna...

Anónimo disse...

Filipe Melo: A bicicleta é um meio de transporte impraticável na sua cabecinha. Vou da Av. da Igreja até ao IST em 10/15 min todos os dias, sempre em terreno plano. A percentagem de ruas lisboetas com uma inclinação considerável é reduzida e muitas situam-se em zonas pouco frequentadas (Penha de França, Mouraria, etc).

Filipe Melo Sousa disse...

da igreja ao IST??
LOLOLOLOLOL
A bike é portanto praticável para percursos que seriam possíveis a pé. Grande vantagem!!
acontece que quem costuma ir para o IST vem de Almada ou da Buraca. Acorde para a realidade.

100anos disse...

É sempre possível recorrer à bicicleta dobrável, que se leva no comboio ou no metro e se usa depois no meio urbano; creio que é um sistema muito usado em Barcelona, por exemplo.
O inconveniente é que as bicicletas dobráveis realmente leves, e por isso mais funcionais, são ainda um bocado caras, mas se houver mercado, a baixa de preços será apenas uma questão de tempo.
Numa cidade como Lisboa, cheia de poluição e de automóveis por todo o lado, bastava que uma percentagem pequena (digamos 5%) dos automobilistas optassem por esse sistema para fazer toda a diferença.

Anónimo disse...

A bicicleta é um meio de transporte útil em qualquer parte do mundo, só havendo um requisito básico para o usar - não ser burro. Já se viu que alguns dos comentadores não reunem os requisitos básicos no entanto.

Anónimo disse...

Filipe Melo: Essa resposta não fez sentido nenhum. Portanto, a bicicleta é impraticável para percursos que podem ser feitos a pé [1] (o que na sua linguagem ambígua deve querer dizer "relativamente curtos") e para percursos muito longos [2] (e em que se tem um horário a cumprir). A asserção [1] é idiota pelo facto de o mesmo percurso poder ser feito num espaço de tempo consideravelmente mais reduzido que a pé (ou até de carro, em certos casos), o que me parece claramente vantajoso. Eu demoro menos de metade do tempo, por exemplo. A asserção [2] não foi feita por ninguém. É _óbvio_ que para as pessoas que vivem nos subúrbios e se deslocam para Lisboa em trabalho a bicicleta não é um meio viável. Aliás, tudo isto é óbvio, mas parece escapar-lhe por alguma razão.

Anónimo disse...

Por amor de deus, alterem o título do post.

Anónimo disse...

Vá lá, isto não se faz, é Lisbon, não Lysbon!

Anónimo disse...

Custa muito alterar o título do post?