Mostrar mensagens com a etiqueta Praça José Fontana. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Praça José Fontana. Mostrar todas as mensagens

06/06/2022

Jardim Lopes de Mendonça (Pç. José Fontana) - pedido de intervenção urgente

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas
Exma. Sra. Presidente da JF Arroios
Dra. Madalena Natividade


CC. AML e media

Chamamos a atenção de V. Exas. para o estado deplorável em que se encontram os canteiros e os bancos do Jardim Henrique Lopes de Mendonça, transformados, os primeiros, em matagal, e maltratados, os segundos.

O arvoredo, por seu turno, está abandonado à sua sorte, os caminhos são um foco de pó mal haja uma ponta de vento. O jardim infantil não é o melhor exemplo em termos de saúde pública, basta ver a “solução” dada para cobrir as fezes dos ratos: pedras por cima.

Já a estátua em honra do autor da letra d’A Portuguesa (1890) está quase totalmente tapada por uma espécie arbórea plantada no sítio errado, servindo de urinol a céu aberto.

Solicitamos a melhor intervenção da CML e da Junta de Freguesia no sentido de devolver a este jardim a dignidade perdida, permitindo que a população, que gosta dele, possa voltar a usufruí-lo como deve ser.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Ana Alves de Sousa, Beatriz Empis, Rui Pedro Martins, Fátima Castanheira, Miguel de Sepúlveda Velloso, Eurico de Barros, Paulo Guilherme Figueiredo, Filipe Teixeira, Pedro Cassiano Neves, Helena Espvall, António Araújo, Pedro Formozinho Sanchez, Carlos Boavida, Jorge Pinto, Maria do Rosário Reiche, Ana Alves de Sousa, Maria Ramalho

Fotos de Susana Lopes

28/05/2013

Afinal já se 'desbastaram' as árvores junto ao coreto do Jardim da Praça José Fontana?!!!







Exmo. Senhor Vereador
Dr. José Sá Fernandes


Em Março de 2012 (http://cidadanialx.blogspot.pt/2012/03/jardim-pc-jose-fontanapara-que-arvores.html), chamámos a atenção de V.Exa. para uma evidência: a CML errou ao colocar jacaranás junto ao coreto do Jardim Henrique Lopes de Mendonça (Praça José Fontana).

Em causa estava a visibilidade do coreto, a qual uma vez obstruída pelos jacarandás obrigaria a podas sistemáticas, o que pode provocar danos irreversíveis nestas árvores e/ou crescimento errático. Solicitámos que fossem transplantadas, mas a resposta dos serviços que V. Exa. tutela foi: «Informamos que não se afigura adequado proceder ao transplante das referidas espécies arbóreas. Com efeito, a plantação das árvores em causa (jacarandás) foi realizada em 2010 no âmbito da obra de requalificação do Jardim e consistiu apenas na substituição de árvores que já existiam naquelas caldeiras. A espécie atual, embora de crescimento rápido, forma copas transparentes facilmente controláveis por podas. Deste modo, estas árvores não representam qualquer risco para a imagem do coreto, o qual mantém a sua visibilidade».

Passado um ano, verifica-se a situação caricata que as fotos em anexo documentam:

Junto ao coreto mas do lado da esplanada do quiosque entretanto concessionado, os jacarandás foram podados (rolados?!). Do outro lado do coreto (foto: coreto 001), sem esplanada, os jacarandás desenvolvem-se naturalmente. Independentemente da oportunidade, então, como agora, do eventual transplante e substituição dos jacarandás (a bem do coreto e a bem dos jacarandás), parece-nos que a esplanada não pode ter maior capacidade de persuasão do que o coreto.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Virgílio Marques, José Filipe Toga Soares e Fernando Jorge

24/04/2012

Jardim Pç. José Fontana/pa​ra quê árvores junto ao coreto?

Resposta da CML:

Exmos. Senhores,

Em resposta ao e-mail dirigido ao Gabinete do Sr. Vereador Sá Fernandes no passado dia 16 de março e de acordo com o parecer técnico dos serviços, informamos que não se afigura adequado proceder ao transplante das referidas espécies arbóreas.

Com efeito, a plantação das árvores em causa (jacarandás) foi realizada em 2010 no âmbito da obra de requalificação do Jardim e consistiu apenas na substituição de árvores que já existiam naquelas caldeiras. A espécie atual, embora de crescimento rápido, forma copas transparentes facilmente controláveis por podas. Deste modo, estas árvores não representam qualquer risco para a imagem do coreto, o qual mantém a sua visibilidade.

Certos da melhor compreensão, apresentamos os melhores cumprimentos,

Veríssimo Pires
Chefe de Divisão
Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Ambiente Urbano
Divisão de Sensibilização e Educação Sanitária e Ambiental
...


Exmo. Sr. Vereador José Sá Fernandes


No seguimento da empreitada de remodelação do Jardim Henriques Lopes de Mendonça (Praça José Fontana), constatamos a plantação em circunferência de uma série de ávores em redor e a escassa distância do coreto; que a nosso ver é a peça de "mobiliário urbano" de maior valia naquele jardim (plantação em memória do projecto original do jardim, conforme imagens a p/b em anexo?).

Como se comprova pela imagem a cores em anexo, mal as árvores ganhem copa o coreto será completamente tapado pelas mesmas, oque nos parece uma má opção em termos estéticos. Daí que, pese embora seja nossa causa a defesa dos espaços verdes e o combate aos arranques injustificados de árvores, tão comuns em Lisboa, venhamos pelo presente solicitar a V. Exa. e aos serviços que tutela para procederem ao transplante dos exemplares recentemente plantados para outro local do jardim que não este, uma vez que ainda são exemplares jovens e poderão resistir facilmente a esse transplante, e à sua substituição por exemplares de outra espécie que, uma vez desenvolvida a copa, não venham a tapar o coreto, isto verificando-se a necessidade de manter árvores em redor do coreto.

Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos


Virgílio Marques, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Rui Cláudio Dias

C.c. PCML, AML, Media



03/09/2010

Jardim Pç. José Fontana/ candeeiros/ pedido de explicação

Exmo. Sr. Presidente da CML
Dr. António Costa


Na sequência da reabertura do Jardim Henrique Lopes de Mendonça (Praça José Fontana), e face à manutenção das colunas de iluminação que já existiam no local, em nosso entender extremamente feias e "pós-modernas", serve o presente para solicitar a V.Exa. se digne informar-nos porque razão não foi transferida para este jardim histórico do séc. XIX parte do espólio de colunas oitocentistas que foram retiradas do Bairro da Calçada dos Mestres?

Sem outro assunto, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos



Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Luís Marques da Silva
C.C. Media

02/09/2010

Renovado Jardim Henrique Lopes de Mendonça

"Jardim da segunda metade do século XIX. Recebeu, em 1937, o nome de Henrique Lopes de Mendonça, em homenagem ao escritor, poeta e dramaturgo que escreveu a letra do hino nacional. Tem um coreto, datado de 1912, um bebedouro e duas estátuas: um busto de José Fontana, da autoria de João Cutileiro e uma estátua de pedra e bronze com o busto de Henrique Lopes de Mendonça."
AgendaLX










O Jardim Henrique Lopes de Mendonça encontra-se agora de cara lavada, faltando para terminar a renovação somente as intervenções sobre o coreto e as casas de banho. Mantém os candeeiros de gosto duvidoso e segundo a filosofia porque se têm pautado as intervenções desta vereação os arbustos levaram uma razia, no entanto na sua globalidade parece-me uma intervenção bem conseguida tendo criado um espaço acolhedor para residentes e visitantes.

17/04/2010

Jardim das Amoreiras – Jardim Marcelino Mesquita
O Jardim das Amoreiras, também conhecido por Jardim Marcelino Mesquita, foi alvo recentemente de trabalhos de melhoramento e de intervenção. Nas zonas verdes foram executados no final do ano passado diversos trabalhos de melhoramento que incluíram a plantação de cerca de 7000 herbáceas e arbustos, bem como a mobilização e ressementeira de cerca de metade das áreas de relvado. Estes trabalhos de plantação e ressementeiras irão ficar concluídos no 1º semestre de 2010. Os pavimentos também foram reparados em algumas áreas de calçada que se encontravam danificadas.

Jardim da Praça da Alegria
Estão em fase de conclusão os trabalhos de remodelação da rede de rega a decorrer no Jardim da Praça da Alegria. Está também prevista ainda a reparação e pintura dos bancos de jardim.

Jose_fontanaJardim Henrique Lopes de Mendonça (Praça José Fontana)
Iniciaram-se as obras no Jardim da Praça José Fontana para revitalização de áreas verdes, pavimento e equipamentos. Após a reparação total dos pavimentos, irá proceder-se ao ajardinamento dos canteiros. Estima-se que o jardim esteja pronto em meados da Primavera. Já decorreram trabalhos de podas e abates, bem como retirada de bancos.

Rua Gonçalves Crespo
Foram terminadas as plantações de árvores em caldeiras na R. Gonçalves Crespo, onde a espécie existente – Populus canadensis - está a ser substituída por outra de características mais adequadas às condicionantes desta artéria. As árvores têm sido substituídas tendo em conta a prioridade devido ao seu estado fitossanitário ou de estabilidade mecânica. Este ano foram plantadas oito Sophora japonica var. piramidalis nesta rua.

Plantações em troço do Corredor Verde
A Câmara Municipal de Lisboa realizou na semana de 8 a 12 de Março uma acção de plantação no troço do corredor verde compreendido entre a Avenida Gulbenkian e o Parque Eduardo VII. Ao todo foram plantadas 29 árvores (7 Pinus pinea, 10 Quercus faginea e 12 Olea europea var. silvestris) e 271 arbustos de variadas espécies que vieram enriquecer o património vegetal desta zona da cidade.

Corte_acaciasLimpeza de infestantes no PFM
A grande acção de controlo de infestantes que tem sido desenvolvida nestes dois últimos anos de 2008 e 2009, abrangeu praticamente toda a área Sul do PFM, com uma área florestada de 322 hectares. Falta intervir em cerca de 50 hectares, para completar a totalidade do PFM Sul.
As espécies eliminadas são fundamentalmente Acacia sp., Pitosporum undulatum e Ailanthus altissima, e as operações são cirúrgicas havendo o cuidado de preservar a regeneração natural, fundamentalmente de espécies autóctones.
Estes trabalhos irão prosseguir, estando previsto intervencionar 26 hectares em 2010 e 25 hectares em 20011 no PFM Sul.

NecessidadesReabilitação da Tapada das Necessidades
Na sequência do protocolo celebrado entre o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e a CML, ficou esta última encarregue da gestão e reabilitação da Tapada das Necessidades, jardim histórico e imóvel de interesse público, com grande valor cultural, natural e paisagístico. Assim, inicia-se este mês a primeira fase das obras de conservação e reparação, as consideradas de maior urgência, que incidem essencialmente nos pavimentos e na drenagem pluvial da zona sul, com um prazo de execução de 60 dias. Lamentamos o incómodo que as obras possam causar aos utentes da Tapada, mas estas são indispensáveis para que, o mais breve possível, se possa usufruir mais plenamente deste valioso património
in e.pólen

14/12/2008

CEPOS DA CAPITAL: Praça José Fontana

no passeio do Liceu Camões, duas caldeiras com cepos esperam... por novas tílias!

24/10/2008

Jardim da Praça José Fontana: jardim 'Matadouro'

Vale a pena dar destaque ao comentário de um lisboeta a propósito da degradação do jardim na Praça José Fontana, denunciado neste blogue no passado dia 21 de Outubro:

«Nasci em Lisboa, no Hospital D. Estefânia. Vivi toda a minha infância e adolescência no Largo D. Estefânia. Em criança, o meu avô levava-me a brincar ao Jardim da Praça José Fontana, a 5 minutos de casa, e a que chamávamos o Jardim do Matadouro (porque teria existido outrora um matadouro no local onde hoje se situa o Fórum Picoas. Foi neste jardim que andei de triciclo pela primeira vez. Foi neste jardim que conheci a minha primeira amiga - a Marisa (a quem perdi o rasto há muito tempo). Brincávamos no coreto e na pequena sala que havia em baixo e que tinha uma pequena porta de duendes. Foi neste jardim que dei o meu primeiro beijo. Estudei no Liceu Camões, defronte do Jardim. Foi neste jardim que eu e os meus colegas e amigos fazíamos as nossas travessuras nos intervalos das aulas, sobretudo no intervalo grande de 20 minutos, a meio da manhã. Lembro-me de nos sentarmos nas escadas do coreto a comer castanhas assadas nas manhãs frias de outono. Lembro-me sobretudo de uma árvore enorme, centenária, que abarcava todo o recanto do jardim junto à Av. Duque de Loulé. Eram necessárias quatro pessoas para a abraçar. Tinha no seu canteiro uma placa com um poema sobre a árvore, dirigido a um eventual viajante. É um poema muito conhecido que se costuma ver pelos jardins, um pouco por todo o país. Mas um dia, sem aviso, cortaram a árvore. Nunca percebi porquê. Mas nesse dia morri um pouco. Hoje sinto que morri um bocadinho mais. C.»