A ferramenta resulta de um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e da Universidade de Coimbra, que será actualizado pela câmara para incluir os anos mais recentes. Além de conter detalhes sobre as ocorrências, permitirá obter sumários da sinistralidade em determinada área seleccionada e gerar esquemas a partir desse levantamento.
Segundo disse o vereador da Mobilidade, Fernando Nunes da Silva, citado pela Lusa, a base de dados "será fundamental para definirmos medidas e determinante em iniciativas como o plano de acessibilidade pedonal, a introdução de zonas 30 ou o "pedibus", que a câmara irá agora retomar.
In Público
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