13/02/2017
20/07/2015
22/04/2015
19/11/2014
Rua da Sociedade Farmaceutica 54: continuam ausentes os vasos decorativos Viúva Lamego
08/02/2013
Equipamentos vandalizados no Miradouro de S. Pedro de Alcântara
«A Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) vem por este meio informar que o Miradouro de S. Pedro de Alcântara apresenta muitos equipamentos vandalizados com graffiti (grades, muretes, degraus, pedras, bancos, estatuária, etc). Anexamos algumas imagens recentes.
A LAJB apela a todos com responsabilidade nesta matéria, maior periodicidade na manutenção dos equipamentos num espaço público sujeito a um enorme stress, particularmente aos fins de semana à noite.
De facto, aos fins de semana continuamos a ver grandes quantidades de resíduos um pouco por todo o miradouro, fruto de uma grave falta de civismo (uma situação que se repete no Jardim do Príncipe Real).
Muito obrigado.
Com os nossos melhores cumprimentos,
A Presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico
Manuela Correia»
...
O vandalismo nao acaba e esta situaçao depende em primeiro lugar dos cidadaos, depois de nao haver vigilancia nem puniçao, portanto da CML e das autoridades. Enfim, temos a cidade que merecemos, talvez.
Seja como for, os bustos decapitados do jardim do patamar inferior, esses, foram vandalizados, i.e., roubados, por alturas de Joao Soares (1º mandato), e ate hoje nao regressaram nem foram replicados. Ah, esperem, o Vereador Sa Fernandes jurou aos jornalisas que a CML tinha replicas prontas, deixem ca ver qdo foi... ah, ja sei, na "inauguraçao" do jardim-terreiro, em ... 2007.
22/02/2012
Antiga agência do Diário de Notícias no Rossio (Arq. Luís Cristino da Silva, 1938)
Esta loja foi desenhada em 1938 pelo Arq. Luís Cristino da Silva (1896-1976) sendo um dos estabelecimentos comerciais mais paradigmáticos do Movimento Moderno em Lisboa. Também era uma das poucas frentes de loja do periodo Modernista que sobreviviam na capital.
Como foi possível acontecer esta destruição, em pleno Rossio, de uma obra de um dos autores de referência da arquitectura do séc. XX?
Por Fernando Jorge.
13/10/2009
S.O.S. Sé de Lisboa vítima de vandalismo de Estado
Dr. José Pinto Ribeiro
C.c Director-Regional de LVT
C.c. Presidente do IGESPAR
C.c. Presidente da CML
C.c. Presidente da AML
C.c. Presidente da Junta de Freguesia da Sé
Vimos por este meio apresentar a V.Exa. o nosso protesto veemente por uma situação que consideramos grave e escandalosa, seriamente lesiva de um Monumento Nacional, e que pré-figura mais uma acção de vandalismo de Estado, uma vez que, ao que apurámos, é da exclusiva e inteira responsabilidade da Direcção-Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo e, portanto, desse Ministério.
Trata-se de uma intervenção de "restauro" que está a ser feita na pedra antiga junto ao portão Norte da Sé de Lisboa, sendo que anexamos fotos e breve descritivo em
http://cidadanialx.blogspot.com/2009/10/obras-de-restauro-na-se-de-lisboa.html#comments .
Antes deste protesto, consultámos o IGESPAR que nos garantiu desconhecer a situação, e a própria DRC-LVT que nos pediu que denunciássemos o caso para o seu próprio endereço de email, o que já fizemos, naturalmente.
A menos que se trate de uma intervenção justificável e reversível a breve trecho, consideramos que este episódio é sintomático sobre o estado de coisas relativamente ao património arquitectónico do país, e do entendimento que dele fazem os poderes públicos.
Já não bastava o efeito da poluição e o vandalismo anónimo que continuamente atentam contra o nosso património, para que sejam agora os próprios responsáveis pela conservação dos Monumentos Nacionais a adulterá-los.
Finalmente, e em jeito de rodapé, não podemos deixar de dar conta da nossa preocupação em relação a um projecto de intervenção profunda na mesma Sé, projecto esse a ser elaborado neste momento pelos serviços da mesma DRC-LVT, o qual, à semelhança do Terreiro do Paço, se prepara para ser anunciado à população como um facto consumado. É preciso que este projecto seja divulgado quanto antes!
Melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Nuno Caiado, António Branco Almeida, Pedro Gomes, António Sérgio Rosa de Carvalho, Jorge Santos Silva, Miguel Atanásio Carvalho, Artur Lourenço, Luís Serpa, André Santos e José Morais Arnaud