Mostrar mensagens com a etiqueta Vandalismo Cultural. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Vandalismo Cultural. Mostrar todas as mensagens

13/02/2017

LISBOA, Capital do Azulejo: Rua Heliodoro Salgado 1




20/07/2015

Lisboa vandalizada: exemplos de Arroios

 Jardim Constantino
Largo do Conde de Pombeiro / Rua de Santa Bárbara

19/11/2014

Rua da Sociedade Farmaceutica 54: continuam ausentes os vasos decorativos Viúva Lamego

 5 Novembro 2014
Como se pode obsrevar, as obras na Rua da Sociedade Farmaceutica 54 (Bairro Camões) terminaram e, até à data, as urnas/vasos decorativos em cerâmica da Fábrica Viúva Lamego não voltaram ainda ao lugar onde estiveram durante mais de 1 século - rematando e decorando a platibanda do imóvel. 

Duvidamos que voltemos a vê-las, depois de terem sido atiradas com desprezo para um monte de entulhos pelo próprio dono à porta do prédio. Mas só o(s) proprietário(s) nos pode dizer se estamos totalmente enganados. Aguardemos pois por uma reacção, que esperemos seja tão pronta como a que recebemos na altura da nossa denúncia e queixa junto da CML. 

As mesmas peças decorativas num outro imóvel do bairro!

08/02/2013

Equipamentos vandalizados no Miradouro de S. Pedro de Alcântara

Chegado por e-mail:

«A Liga dos Amigos do Jardim Botânico (LAJB) vem por este meio informar que o Miradouro de S. Pedro de Alcântara apresenta muitos equipamentos vandalizados com graffiti (grades, muretes, degraus, pedras, bancos, estatuária, etc). Anexamos algumas imagens recentes.

A LAJB apela a todos com responsabilidade nesta matéria, maior periodicidade na manutenção dos equipamentos num espaço público sujeito a um enorme stress, particularmente aos fins de semana à noite.

De facto, aos fins de semana continuamos a ver grandes quantidades de resíduos um pouco por todo o miradouro, fruto de uma grave falta de civismo (uma situação que se repete no Jardim do Príncipe Real).

Muito obrigado.

Com os nossos melhores cumprimentos,

A Presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico

Manuela Correia»

...

O vandalismo nao acaba e esta situaçao depende em primeiro lugar dos cidadaos, depois de nao haver vigilancia nem puniçao, portanto da CML e das autoridades. Enfim, temos a cidade que merecemos, talvez.

Seja como for, os bustos decapitados do jardim do patamar inferior, esses, foram vandalizados, i.e., roubados, por alturas de Joao Soares (1º mandato), e ate hoje nao regressaram nem foram replicados. Ah, esperem, o Vereador Sa Fernandes jurou aos jornalisas que a CML tinha replicas prontas, deixem ca ver qdo foi... ah, ja sei, na "inauguraçao" do jardim-terreiro, em ... 2007.

22/02/2012

Antiga agência do Diário de Notícias no Rossio (Arq. Luís Cristino da Silva, 1938)

Todo o lettering original, em metal e néons, foi retirado da fachada da antiga agência do Diário de Notícias na Praça D. Pedro IV, 10-11 torneja Rua do Ouro.

Esta loja foi desenhada em 1938 pelo Arq. Luís Cristino da Silva (1896-1976) sendo um dos estabelecimentos comerciais mais paradigmáticos do Movimento Moderno em Lisboa. Também era uma das poucas frentes de loja do periodo Modernista que sobreviviam na capital.

Como foi possível acontecer esta destruição, em pleno Rossio, de uma obra de um dos autores de referência da arquitectura do séc. XX?


Deu entrada na CML algum projecto de alteração deste imóvel?
Este estabelecimento faz parte da Carta Municipal do Património anexa ao PDM.


Por Fernando Jorge.

13/10/2009

S.O.S. Sé de Lisboa vítima de vandalismo de Estado

Exmo. Senhor Ministro da Cultura
Dr. José Pinto Ribeiro

C.c Director-Regional de LVT
C.c. Presidente do IGESPAR
C.c. Presidente da CML
C.c. Presidente da AML
C.c. Presidente da Junta de Freguesia da Sé


Vimos por este meio apresentar a V.Exa. o nosso protesto veemente por uma situação que consideramos grave e escandalosa, seriamente lesiva de um Monumento Nacional, e que pré-figura mais uma acção de vandalismo de Estado, uma vez que, ao que apurámos, é da exclusiva e inteira responsabilidade da Direcção-Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo e, portanto, desse Ministério.

Trata-se de uma intervenção de "restauro" que está a ser feita na pedra antiga junto ao portão Norte da Sé de Lisboa, sendo que anexamos fotos e breve descritivo em
http://cidadanialx.blogspot.com/2009/10/obras-de-restauro-na-se-de-lisboa.html#comments .

Antes deste protesto, consultámos o IGESPAR que nos garantiu desconhecer a situação, e a própria DRC-LVT que nos pediu que denunciássemos o caso para o seu próprio endereço de email, o que já fizemos, naturalmente.

A menos que se trate de uma intervenção justificável e reversível a breve trecho, consideramos que este episódio é sintomático sobre o estado de coisas relativamente ao património arquitectónico do país, e do entendimento que dele fazem os poderes públicos.

Já não bastava o efeito da poluição e o vandalismo anónimo que continuamente atentam contra o nosso património, para que sejam agora os próprios responsáveis pela conservação dos Monumentos Nacionais a adulterá-los.

Finalmente, e em jeito de rodapé, não podemos deixar de dar conta da nossa preocupação em relação a um projecto de intervenção profunda na mesma Sé, projecto esse a ser elaborado neste momento pelos serviços da mesma DRC-LVT, o qual, à semelhança do Terreiro do Paço, se prepara para ser anunciado à população como um facto consumado. É preciso que este projecto seja divulgado quanto antes!


Melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Nuno Caiado, António Branco Almeida, Pedro Gomes, António Sérgio Rosa de Carvalho, Jorge Santos Silva, Miguel Atanásio Carvalho, Artur Lourenço, Luís Serpa, André Santos e José Morais Arnaud



Fotos: GCS

11/06/2008

EM DEMOLIÇÃO: Rua Rosa Araújo, 32



Desde os primeiros dias de Junho que está a ser demolido este prédio das Avenidas Novas.

Hoje já só restava metade do edifício. Nem a fachada vai ser aproveitada. Cantarias cuidadosamente esculpidas, balaústres de porcelana, gradeamentos de ferro artístico, enfim, tudo está a ser desfeito, triturado, esmagado pelo camartelo da ignorância.

É mais um testemunho da arquitectura do início do século XX que se perde.
Este vandalismo cultural foi aprovado pelo anterior pelouro do Urbanismo: vereadoras Eduarda Napoleão e Gabriela Seara.

Página a página, vamos desfazendo o grande livro da história da arquitectura e do urbanismo da capital. Uma história única mas em rápido processo de erosão. E quais são as mais valias? As cidades sempre se construiram sobre as ruínas do passado mas a diferença nos nossos dias é que as obras boas do passado estão a ser consumidas pela má qualidade das novas construções. O que estamos a construir é apenas, e só, construção. De baixa qualidade e sem mérito arquitectónico ou até simplesmente técnico.