08/01/2008

Até quando a relevância turística de Lisboa? É tão fácil!

A propósito do post "Até quando a relevância turística de Lisboa?" publicada por FJorge.

Deixo aqui alguns desenhos para aqueles que não entendem poderem verificar como poderia ser tão fácil, um espaço urbano aprasível, simples, sem exercícios de estilo, ou assinatura de arquitectos famosos. Espaços onde seria bom passar as tardes até para os turistas!.


Estas fotos são tiradas de um espaço urbano magnifico, junto do Castelo de São Jorge, ao lado de um excelente hotel com vista para São Vicente, Santa Engrácia, Alfama, e o Rio.



Obrigado FJorge as tuas imagens são ilucidativas.



8 comentários:

Anónimo disse...

Bem apanhado !

JA

Filipe Melo Sousa disse...

Quem paga as obras?

Anónimo disse...

Alguém sabe explicar se este gajo FMS bateu com a cabeça em algum lado ou deixou de tomar a medicação?
Ora aí está uma forma de recuperar!
Mas depois os varios regulamentos não permitem a ASAE fecha a esplanada, o café e volta tudo à estaca zero! É melhor deixar estar como está!

Filipe Melo Sousa disse...

quando se encomenda a empreitada, e manda-se a conta para o contribuinte, é muito
muito
fácil

"tão fácil"

Gonçalo Cornelio da Silva disse...

Caro Filipe

As obras deveriam ser por conta do proprietário, se for o estado como guardião do nosso património.
O edificio presta-se para fazer, habitação, e portanto mais gente a viver no centro historico, ou um pequeno hotel com esplanada, e portanto mais emprego.
Não importa quem paga! Importa é deixar o nosso legado às gerações a seguir.
Se me permites sugeria que gastasses as tuas energias em reclamar contra dinheiro mal gasto, do tipo estádios de futebol, urbanizações fantasiosas, Casas da musica, ou ainda os horriveis edificios das agencias europeias no Cais do Sodré.

Filipe Melo Sousa disse...

"não importa quem paga"
da perspectiva de quem manda pagar, de facto não importa nada.s

Blog disse...

Está tudo dito aqui:

O Sonho Americano e o Pesadelo Português

FJorge disse...

Bom projecto! Quero deixar a seguinte informação: o Pátio D. Fradique é propriedade da CML. Segundo informação da Unidade de Projecto de Alfama, já existe um projecto de recuperação, pronto há vários anos. Como é costume, faltou, e ainda falta, o dinheiro! Quando se estoira dinheiro em projectos tolos e inconsequentes, como foi o caso do milhão e tal de euros oferecido ao arq. Frank Gehry, falta, e faltará sempre, dinheiro na CML.