04/01/2008

Câmara de Portimão quer que organização a indemnize pelos 1,5 milhões gastos no Lisboa-Dacar

Manuel da Luz diz sentir-se «defraudado» e considera «lamentável» o cancelamento do mítico Lisboa-Dakar. O presidente da Câmara de Portimão já fez saber que os organizadores da prova vão ter que ressarcir a autarquia pelo investimento feito. Barlavento Online

E Lisboa? Quanto dinheiro público é que se gastou?

12 comentários:

aeloy disse...

Talvez a organização os remeta para a alquaeda...
E para Lisboa o prjuízo é minimo...hoje é dia 4...carros, tripulações, jornalistas, mirones já cá andam há muito...e iam-se todos, como vão...embora amanhã... por isso o deve haver deve estar em casa...os outros...pois peçam à alqueada... ou às companhias de seguros ou ao totta...
Pessoalmente acho que deviam cancelar definitivamente este evento...e para o ano com o petroleo a 150 dolares não o vejo muito provável...
António Eloy

Tiago R. disse...

Tentar associar os problemas do terrorismo a toda uma religião em geral e à Comunidade Islâmica de Lisboa em particular não é uma atitude inteligente.

Acreditemos que foi apena uma piada de mau gosto...

Filipe Melo Sousa disse...

Quando se maltrata um gato não se tem de dar uma indemnização às sociedades protectoras dos animais? Em Espanha não se proibiu o Batasuna por apoiar ideologicamente a matança? A nossa sociedade funciona assim: tem de se sancionar quem apoia ideologicamente determinadas práticas.

Para além do mais, quem afirma que a mulher é impura, e por isso deve tapar a cara devia ser processado por crime de ódio. Fala-se tanto em proibir o PNR. O que se afirma ali entre quatro paredes é bem pior. Só que não vai lá sequer gente de bem para contar a história.

Fernando Correia de Oliveira disse...

uma ideia - realizar antes um lisboa-lisboa. com o estado actual das estradas e ruas, deve ser tão duro e emocionante como andar nas picadas e dunas de áfrica.

daniel costa-lourenço disse...

Só o Estado gastou 3 milhões...

E pensar que a (má) organização do Dakar alegou as ameaças terroristas causadas por acontecimentos de há 10 dias atrás...

Curioso pensar que as pressões francesas foram por estes dias...

daniel costa-lourenço disse...

a boca da mesquita de Lisboa é de terrível mau gosto....

Anónimo disse...

analisando as ideias de Pipinho (é preciso um microscópio) verifica-se que o mesmo alinha na imbecilidade de julgar delitos de opinião...as opiniões que o incomodam mais.

E se um mulher muçulmana, em Portugal,tapar voluntariamente a cara, e não quiser outra opção, o que farias, bebé?

Além de menino do papá, mal-educado és de uma ignorância.

Mas continua, este blog nunca foi tão divertido...desde que passaste a vir arrotar é um espetáculo de grunhice, travestida desse liberalismo (cujo significado também desconheces)

Peter disse...

Esperemos que o Presidente da Câmara da n/cidade (Lisboa) actue na legítima defesa dos n/interesses, como lisboetas e não como um destacado quadro do PS, pondo em primeiro lugar os interesses do Governo.

Anónimo disse...

O Filipinho não é só grunho e ignorante. Faz generalizações racistas e xenófobas. Só diz disparates. Como é ofensivo sugiro que se apague os comentários fez e sugiro-lhe que vá conspurcar o seu diário privado.

A liberdade de expressão tem obviamente limites.

Filipe Melo Sousa disse...

só para reconfirmar o meu primeiro comentário. e concordo: a liberdade de expressão tem limites. certas religiões que apelam ao ódio deviam ser proibidas em portugal

Anónimo disse...

Se a teoria disparatada do Filipinho não fosse uma pura generalização xenófoba e todos pagassem por alguns, o cristianismo também seria proibido em Portugal.

Não há ninguém que pegue no menino pelas orelhas e lhe mostre a porta?

Anónimo disse...

"o cristianismo também seria proibido em Portugal"

ora deixem-me fazer um retrato dos fundamentalistas cristãos: das vezes em que vou à igreja, vejo pessoas com uma média etária de 65 anos, 90% do sexo feminino. pessoas perigosíssimas, que passam a vida a comprar cintas de foguetes para colocar à cintura e fazer-se explodir em todo o lado. quando os vejo passar na rua tenho um medo dessa gente que me pelo