07/09/2010

Propostas 50 câmaras para Baixa lisboeta

In Público (7/9/2010)

«A Câmara de Lisboa discute amanhã a sua proposta de instalação de videovigilância na Baixa. Ao todo são 50 câmaras espalhadas por dez freguesias da Baixa, Restauradores, Martim Moniz e na Rua Barros Queiroz (que une o Martim Moniz ao Teatro D. Maria II).

"Entendeu-se que o assunto deveria ser puxado para a própria câmara para apresentar uma proposta conjunta com o Ministério da Administração Interna", disse à Lusa o vereador responsável, Manuel Brito. Segundo um estudo elaborado com a Universidade Lusófona, 77 por cento dos comerciantes da Baixa já foram alvo de vandalismo ou assalto, 95 por cento dos comerciantes são favoráveis à videovigilância e mais de 60 por cento considera que assim a Baixa seria mais segura. Em 2009, a Comissão Nacional de Protecção de Dados rejeitou uma proposta da Junta de Freguesia de S. Nicolau, considerando que não tinha ficado demonstrado que as câmaras contribuiriam para combater o sentimento de insegurança.»

5 comentários:

Xico205 disse...

50 câmaras?!!!

A Câmara Municipal de Lisboa não chega?!

Luís Alexandre disse...

Todas as medidas que forem tomadas para prevenir/reduzir a violência são bem-vindas.

Xico205 disse...

O meu comentario não foi aprovado porquê?

Vens-me corrigir quando eu escrvo bem, e não aprovas o meu comentario a corrigir o teu erro! És muito imparcial! És do PS e basta, está tudo dito!

FLG disse...

caro xiça, só a tua primeira frase tem logo 3 erros, entre gralhas, vírgula a mais e falta de acento. É muito, caramba!

(e agora continuemos a discutir as câmaras na Baixa...)

Xico205 disse...

As cameras da Baixa não vão servir para nada. Ou porque não focam bem os incidentes, ou porque é ilegal a recolha de imagens, o porque não podem servir de prova porque a lei não deixa, ou por outra porcaria qualquer. É sempre assim. Em várias estações de comboios tambem puseram cameras e não serviram para nada. Algumas até foram roubadas.


Os criminosos não são estupidos, sabem perfeitamente que as cameras não os comprometem e não vai ser por elas lá estarem que deixam de fazer o que quiserem.
Em Portugal isso não funciona. Isso é para países com autoridade e justiça, coisa que em Portugal deixou de existir quando o Guterres foi para o governo.