Lisboa junta-se às principais capitais mundiais da moda para responder ao desafio lançado pela revista Vogue: por uma noite, lojistas e comerciantes abrem as suas portas fora de horas para celebrar o prazer de ir às compras.
A 9 de setembro, a capital portuguesa promove e divulga a moda a preços "happy hour".
Os pontos estratégicos no mapa lisboeta incluem a Avenida da Liberdade, a Rua Castilho e o Chiado, que assim funcionam como pólos de atração para profissionais da moda, celebridades e público em geral.
4 comentários:
Não havia uma história qualquer sobre uma grande crise, que incluia grande aumento de impostos, centenas de milhares de desempregados, mais que muitos empregos precários, salários que têm sucessivamente perdido poder de compra e mais não sei o quê?
Tenho uma vaga ideia de ter ouvido falar nisso...
Não pode haver um post sem que alguém diga um disparate monumental. Quem tem poder de compra, por que raio deverá abster-se de comprar bens de luxo (ainda que o evento até abranja lojas de gama média, ofereça bons descontos e não se limite à moda)? Pouse o "O Capital" e vá ler romances, talvez fique demasiado ocupado para vir dizer baboseiras.
Quem tem poder de compra não está à espera da happy hour, grande cromo!
Se tivesses prestado atenção na primária, repararias que a frase continuou depois da abertura do parêntesis: «(ainda que o evento até abranja lojas de gama média, ofereça bons descontos e não se limite à moda)». E sim, estive lá 2h e havia bastante gente de classes média/alta e alta, que obviamente também aproveitou a descida dos preços. Quem normalmente não teria o poder de compra, teve a oportunidade de comprar boa roupa (embora o evento não obrigasse o pagamento de um cêntimo para atracções como concertos ou cocktails – exceptuando o preço das bebidas) sem que isto causasse um grande buraco no seu orçamento.
Enviar um comentário