28/02/2014
PASSEIOS DE LISBOA: Rua da Emenda
O debate sobre a Colina de Santana
Por Manuel Salgado
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Não gostando da 'inevitabilidade' do novo hospital (porque sim, porque em 2006 alguém assim o entendeu e outros disseram ámen sem pensarem), gosto de tudo o mais, sobretudo da conclusão: criar um Gabinete CML para a toda a área.
S.O.S. à CML: é preciso travar a destruição das portas dos Bairros Modernistas do Areeiro e de Alvalade
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Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Cc. Sr Arq. Manuel Salgado, Vereador do Urbanismo, Sra. Dra. Catarina Vaz Pinto, Vereadora da Cultura, AML, JF Areeiro e Media
Junto enviamos a V. Excelência, Senhor Presidente, foto elucidativa do modo como estão a ser destruídas, paulatinamente e de um modo quase que generalizado, as portas originais dos edifícios dos arruamentos de cariz modernista do Plano de Alvalade, gizado pelo Eng. Duarte Pacheco e pelo Arq. Faria da Costa, entre muitos outros, para a área compreendida entre o Instituto Superior Técnico e o Hospital Júlio de Matos; zona que, recordamos, ainda que não esteja classificada como de interesse público/municipal, como deveria ser, está inserida, na sua quase totalidade, na Carta do Inventário Municipal anexa ao PDM.
Deste modo, cremos que compete à Câmara Municipal de Lisboa conceder, ou não, o licenciamento a toda e qualquer alteração das fachadas dos edifícios, mormente das portas principais; pelo que só podemos concluir o seguinte:
Ou a CML desconhece estas substituições (que são às centenas, havendo até arruamentos, como a Avenida de Roma e a Avenida Rio de Janeiro, por exemplo, em que apenas uma minoria dos edifícios mantém ainda as suas portas originais...) e não autoriza, pelo que todas estas substituições são ilegais, devendo ser corrigidas; ou a CML conhece estas substituições e as autoriza (nem que seja fazendo que as ignora), sendo que neste caso se trata de uma prática hipócrita e imoral da CML, pois se inventaria os arruamentos como sendo de valor para pertencerem a uma Carta do Património, por outro promove a sua destruição.
A foto em anexo, da autoria de Carlos Medina Ribeiro, diz respeito ao nº 26 da Avenida Guerra Junqueiro, que neste momento se encontra em processo de destruição e substituição pelo exemplar aberrrante e descontextualizado que a foto documenta.
Solicitamos, pois, a V. Excelência uma intervenção célere da CML para que esta prática não só termine, como os proprietários dos imóveis desta zona se dêem conta do que estão a fazer, não só descaracterizando estes bairros históricos como desvalorizando-os; e, se todas estas substituições se revelarem ilegais, a CML proceda à devida intimação dos proprietários para que reponham o que retiraram. Deve dar a CML conhecimento desta prática à Associação dos Proprietários.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge, Rui Martins, Nuno de Castro Paiva, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Nuno Caiado, António Branco Almeida, João Mineiro, Pedro Formozinho Sanchez, Jorge Lima, Pedro Gomes, Alexandre Marques da Cruz, João Oliveira Leonardo, Beatriz Empis, Miguel Lopes Oliveira, Carlos Matos, Miguel de Sepúlveda Velloso, Paulo Lopes
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(TEXTO EDITADO)
Esta era a porta que estava neste nº 26 até há ...dias. A sua substituição é I-N-A-D-M-I-S-S-Í-V-E-L!
(Foto: Carlos Moura-Carvalho)
Chafariz do Largo de Andaluz
do com toda a espécie de lixos e horrorosos grafitis. Durante cerca de 16 anos que por aqui trabalho, só me recordo de ver efetuar limpezas por duas vezes. E essas duas limpezas foram a insistências minhas junto da DHURS, da CML. Confesso que estou cansado da passividade da CML! No entanto, e por caricato que possa parecer, há um posto de limpeza da CML a não mais de 200 metros, na rua de São Sebastião. Às vezes passam uns varredores da CML que apanham umas folhitas nas imediações, mas o pobre chafariz não lhes diz nada. Não entram lá, não o varrem. Ignoram-no! Parece não fazer parte das suas obrigações de varreduras e limpezas. Em breve, vou mudar de local de emprego, mas aposto que o chafariz vai continuar sujo, triste e abandonado, sendo certo que a inscrição em pedra que lá se encontra vai continuar a ter grande dificuldade de leitura, sobretudo para estrangeiros que ali a " teimam" ir observar. É assim que a CML cuida deste tipo de monumentos...
Candidatura dos bairros históricos de Lisboa a Património Mundial da UNESCO congrega apoios
27/02/2014
Largo da Escola Municipal, Freguesia de Arroios
LISBOA LIXO: Rua Maria
26/02/2014
PASSEIOS DE LISBOA: Rua de São Lázaro
Lisboa histórica e turística resumida a 29 locais
Câmara de Lisboa admite novos empréstimos para a reabilitação quando acabar o PIPARU
Caderno de encargos para futuro DGPC
25/02/2014
100% de acordo
Condição sine qua non: manutenção de colunas de iluminação e consolas antigas, e introdução de bancos de desenho antigo.
24/02/2014
Ali já nada havia.
Mas como não há vontade nenhuma de repôr a árvore abatida - as árvores são uma chatice, só dão trabalho e podem cair em cima de qualquer um - calceta-se a zona da caldeira.
Pronto. Já ninguém se lembrará mais de perguntar porque não replantam ali uma árvore. O que se documenta aqui, no belo jardim das Amoreiras, passa-se por todo o lado nesta nossa cidade.
Concluída a demolição integral na Rua Andrade, 17 e 21 - e os Azulejos?
Manuel Salgado
C.C. PCML, AML, PISAL e Mediap>
No seguimento da demolição integral dos edifícios até agora sitos na Rua Andrade, nº 17 e 21, que eram revestidos a azulejo e que possuíam cantarias artísticas nas fachadas, somos a solicitar a V. Exa. e aos serviços que tutela, o devido esclarecimento sobre o seguinte:
Terão sido os referidos azulejos objecto de destruição, tal como as cantarias artísticas das fachadas, e despejados num vazadouro?
Ou foram cuidadosamente levantados e armazenados pela CML (ou dono da obra) para posterior aplicação em obras de reabilitação/restauro, como preconizado no PISAL?
A ter-se verificado a primeira hipótese, condenamos profundamente essa destruição, mais a mais sendo ela produzida num património que se diz ser emblemático da capital e objecto de especial atenção da CML por via do PISAL!
Com os melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Marques da Silva e Fernando Jorge
Crescem couves e plantas medicinais entre prédios e estradas
Com uma enxada portátil com uma lâmina de dez centímetros, José Fernandes empurra a terra das laterais dos alhos para os cobrir. “Cresceram bem e já estavam de orelhas de fora”, diz, fixando o chão. Tem a horta na Quinta dos Lombos, na freguesia de Carcavelos, desde finais de Setembro. A plantação de José está um pouco atrasada. Nem todas as sementes plantadas dão frutos e legumes, justifica.
No concelho de Loures, num vale verde com vista para a estrada onde passa o 313, o único autocarro de acesso ao Bairro da Apelação, estão centenas de hortas espontâneas. Ao lado deste bairro social da freguesia de Frielas os moradores da povoação começaram, há cerca de um ano, a cultivar neste espaço.
Apenas um dos filhos de Malam, com dois anos, gosta de brincar aos agricultores quando tenta arrancar folhas de couves. Mas as hortas comunitárias pretendem também contribuir para o desenvolvimento das relações interpessoais e intergeracionais. Inseridas numa comunidade, ao ar livre, podem ser uma alternativa de ocupação de tempos livres e uma oportunidade para os mais jovens de adquirirem competências agrícolas.
A Lipor – Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto – em parceria com oito municípios da região inaugurou este ano mais 85 talhões no âmbito do projecto Hortas à Porta. Os últimos 49 talhões foram abertos no início deste mês em Valongo.
22/02/2014
Um plano de revitalização e uma mão cheia de propostas para travar a "degradação" do Areeiro
A petição do Movimento de Comerciantes da Avenida Guerra Junqueiro, Praça de Londres e Avenida de Roma defendendo que o antigo cinema Londres deve ser convertido num pólo cultural vai ser discutida na Assembleia Municipal de Lisboa na terça-feira. Carlos Moura Carvalho, um dos rostos do movimento, acredita que se o plano de revitalização agora proposto (e que a Câmara de Lisboa disse aos seus autores estar a avaliar) fosse já uma realidade, a hipótese de o espaço ser transformado numa loja deprodutos chineses poderia nem sequer ter emergido.