31/01/2017
100% DESTRUÍDO: Gaveto da Rua Andrade Corvo 22 / Rua Sousa Martins 18
30/01/2017
Jardim do Logradouro entre a Rua José Travassos e a Rua Francisco Stromp
«Bom dia,
Venho por este contacta-los para pedir ajuda e ter eco num pedido que fiz à Câmara Municipal de Lisboa.
Existe um projecto de valorização e enquadramento do logradouro existente entre a Rua José Travassos e a Rua Francisco Stromp.
Solicitei o projecto, do qual gentilmente me facultaram o plano geral e memória descritiva, que junto em anexo.
O projecto é muito importante e cumpre a meu ver o básico para este espaço contudo há duas coisas que para mim falham, e põem em risco a boa utilização deste espaço, e que o possam condenar à partida a ser um espaço não utilizado ou pior, mal utilizado.
A primeira, é o facto de existir um caminho deambulatório pelo espaço que está previsto em lajetas de betão em toda a sua extensão. Esta opção é para mim errada, uma vez que um caminho em lajetas deve ser usado apenas como alternativa, ou para fazer um acesso secundário, nunca como material para um caminho principal. Na Câmara responderam-me a esta preocupação que se as lajetas ficarem bem feitas, não há constrangimentos, o que não é verdade, como podem imaginar.
Sendo esta uma zona com muitos casais novos e muitas crianças, imaginava-as a percorrer o espaço de bicicleta, trotinete ou mesmo a correr, o que só é possível e confortável num pavimento extensivo. Serão elas, as crianças e os seus acompanhantes que irão dar vida a este espaço.
Desta forma a segunda falha deste projecto é não ter um equipamento a elas destinado. Na Câmara Municipal de Lisboa indicaram que não há orçamento para a sua inclusão nesta fase, contudo penso que era mesmo vital.
Desta forma há ainda uma terceira intervenção que para mim também não irá ser proveitosa, mas compreendo ser uma necessidade. A rua Vitor -Damas irá terminar num enorme estacionamento, sobre-dimensionado, e para mim planeado na zona mais plana e larga, a mais favorável à colocação de equipamentos infantis e juvenis.
É com receio que este investimento, muito bem intencionado e desejado por todos os moradores, possa na realidade vir a ser pouco utilizado e que seja um convite ao mau uso e abandono.
Espero que também seja do vosso interesse analisar e divulgar este projecto.
Com os melhores cumprimentos,
Maria Sousa»
Atraso a aprovar acesso único a garagens compromete Praça da Alegria “sem carros”
Por Samuel Alemão
28/01/2017
Nada conta Piano, nada contra este projecto nem mesmo contra as palmeiras... mas salvem lá a Tabaqueira...
...
Chamam-lhe a nova zona trendy da cidade e a verdade é que Marvila tem sido palco de crescimento de novos espaços. Aqui têm vindo a multiplicar-se restaurantes, comércio, empresas e galerias de arte, tendência que vem ao encontro do projeto da câmara de Lisboa de reabilitar toda a zona ribeirinha oriental.
No Braço de Prata está já a crescer o empreendimento projetado pelo arquiteto italiano Renzo Piano, no qual está previsto que, numa antiga zona industrial, surjam novos edifícios residenciais e de comércio. [...]»
27/01/2017
Está (é) muito bonito, sim senhor, mas precisa de mais recheio ...
Por Samuel Alemão
25/01/2017
Na Anunciada, uma capela por um canudo:
Fotos de Maria de Morais
23/01/2017
Finalmente, temos a Avenida de volta à CML!
20/01/2017
19/01/2017
Reabilitação ou comercialização de 30 monumentos nacionais?
Boas notícias sobre o Prédio do Tijolo - Oxalá as obras avancem quanto antes
17/01/2017
Rua FERRAGIAL- Quem tem jurisdição e interesse em Resolver?
«Caros Senhores,
Antes de mais votos de um bom ano de 2017.
Não tendo a certeza do limite geográfico das Freguesias de Santa Maria Maior e da Misericórdia, e estando os problemas que venho reportar em TODA A EXTENSÃO da RUA DO FERRAGIAL desde a Rua Vitor Cordon até à Rua do Alecrim, aproveito para enviar esta informação a todos os possíveis visados na expectativa de ver estas situações abaixo devidamente Fiscalizadas e Resolvidas, tão breve quanto possível.
Antes de mais deixem-me informar que Rua do Ferragial apesar de ser uma rua pequena e com muito pouco comércio, TEM alguns MORADORES e SERVIÇOS que têm lá vivido mesmo no CAOS em que esta se encontra. Que é um dos PRINCIPAIS ACESSOS PEDONAIS, sobretudo para quem vem terminal de transportes intermodal do Cais do Sodré, permitindo o acesso pedonal:
- à Rua Vitor Cordon,
- ao Hospital da Ordem Terceira
- ao Museu do Chiado
- ao Teatro Nacional de São Carlos
- à Faculdade das Belas Artes
- a TODO O CHIADO
Desde meados do ano de 2016 que se começaram a desenvovler DIVERSAS OBRAS em EDIFICIOS na rua do Ferragial, nestes mais de 6 meses foram começando obras mas nenhuma está terminada. No total teremos AGORA MESMO umas 5 (cinco) ou 6 (seis) OBRAS a decorrer com ocupações dos passeios de tal forma que os peões ficaram sem condições para ali circular em segurança quanto mais em conforto. Nas fotos em anexo vêm-se 4 obras no espaço de uns 50 metrosatente-se aos passeios inexistentes ou em obras. Junte-se-lhe ainda os Caixotes do Lixo/Reciclagem do BAR COBRE que estão 24h/7 no passeio, a ocupar a via e a incomodar quem ali precisa de passar.
Ainda pior com o encerramento do Largo do Corpo Santo ao transito automóvel, há agora regularmente TRANSITO CONGESTIONADO na rua do Ferragial para onde este foi desviado. Portanto os peões que não podiam circular nos passeios estão também sujeitos a abusos dos muito condutores com as suas pressas. O acesso a garagens ficou sujeito a longas demoras. E a juntar a tudo isto os NIVEIS DE POLUIÇÃO AUTOMÓVEL, com gases de escape acumulados numa rua estreita, são notórios para quem ali passar a pé, ou ali vive. Junte-se-lhe a POLUIÇÃO causada pelas próprias OBRAS, com diversas PARTÍCULAS no AR e depositadas no CHÃO, na sua envolvente, aliás visiveis nas fotos anexas.
Em relação às obras convenhamos pelas fotos em anexos convenhamos que as diversas Fiscalizações não tem actuado... parece que estamos num qualquer lugar do terceiro mundo! Mas estamos efectivamente no CENTRO de uma CAPITAL EUROPEIA que se diz moderna e apelativa! Quer-me parecer que há entidades a par do que ali se passa, pois o problema da iluminação publica, esta via esteve literalmente às escuras durante várias semanas, foi entretanto resolvido.
Na expectativa que os Ex.mos Senhores Presidentes das Juntas de Freguesia juntamente com o Munícipio de Lisboa, se necessário, possam chegar a acordo, e sobretudo resolver este problema tão breve quanto possível.
Em nome dos residentes esperamos a rápida e eficaz resolução desta situação, e sem esperar que as obras acabem... porque isso também não está para breve.
Melhores Cumprimentos,
Antonio Manuel Silva
Lisboa
13/01/2017
Caos na Av. António José de Almeida e Av. Miguel Bombarda troço Av. República/Av. 5 Outubro - Apelo à CML para reposição do estacionamento longitudinal
Exmº Sr. Vereador Carlos Castro
C.C. PCML, AML, JF e Media
Chamamos a atenção de V. Exas. para a necessidade urgente da CML proceder à reposição do estacionamento automóvel longitudinal nos passeios Norte da Av. António José de Almeida e da Av. Miguel Bombarda (troço Av. República-Av. Cinco de Outubro) corrigindo assim a transformação recente do mesmo em estacionamento em espinha.
A nosso ver, a solução implementada recentemente apenas veio complicar ainda mais o trânsito automóvel naquelas vias, já de si caótico em horas de ponta, além de que o ganho de lugares de estacionamento daí resultante é irrisório e, pior, a situação torna-se bastante perigosa dado que os automobilistas ao saírem do estacionamento em marcha-atrás fazem-no frequentemente de forma desatenta o que numa rua com aquele trânsito (autocarros, inclusive) se torna ainda mais perigoso.
Acresce que a situação é mais grave defronte à Casa da Moeda, por força da introdução, a nosso ver totalmente a despropósito, de 2 sentidos na Rua Filipa de Vilhena, situação que pensamos a CML ter já assumido como reversível, uma vez terminadas as obras de construção do estacionamento subterrâneo na Rua Alves Redol (há muito terminadas) e da requalificação da Avenida Duque d'Ávila, de que resulta a confluência de automóveis de 2-3 origens quase em simultâneo.
Finalmente, chamamos ainda a atenção de V. Exas. para a desconexão absurda dos tempos de "semaforização" no topo Sul da Avenida do México/Praça de Londres/Av. Manuel da Maia, que resulta em que centenas de pessoas por dia atravessarem as vias sem esperar que os sinais se tornem verdes, dado que quando um deles está verde o outro está encarnado e vice-versa, incorrendo assim em perigo iminente de atropelamento. A CML resolverá facilmente este problema tornando as meias travessias seguras se modificar os "timings" dos semáforos.
Com os melhores cumprimentos
Lisboa, 4 de Setembro de 2016
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Mário Cordeiro, Miguel Atanásio Carvalho, Paulo Lopes, Jorge Santos Silva, Beatriz Empis, José Maria Amador, Júlio Amorim e Luís Marques da Silva
...
Resposta dos Serviços da CML (13.1.2017)
«Exmo. Senhores,
Fórum Cidadania Lx
Na sequencia do vosso email, que mereceu a nossa melhor atenção, apesar da demora na resposta que lamentamos, informamos que a passagem de longitudinal para espinha de lugares do estacionamento nos passeios Norte da Av. da António José de Almeida e da Av. Miguel Bombarda (Troço Av. da República – Av. Cinco de Outubro), deveu-se à necessidade de aumentar o numero de lugares de estacionamento durante as obras em curso no eixo central.
Mais se informa que, após a conclusão da referida intervenção, a Autarquia irá repor o estacionamento longitudinal nas vias mencionadas.
Relativamente à R. Filipa de Vilhena a CML, após várias reuniões com as comissões de moradores e as Juntas de Freguesia, vai proceder à reposição do sentido único de trânsito no troço compreendido entre a Av. da António José de Almeida e a Av. Visconde de Valmor.
O troço da R. Filipa de Vilhena, entre a Av. António José de Almeida e a Av. Rovisco Pais terá de manter os 2 sentidos de circulação devido ao percurso dos autocarros 726,720 e 767.
No que respeita à temporização dos semáforos e após verificação técnicas temos informação de que os mesmos estão com as temporizações correctas.
Com os melhores cumprimentos,
Paula Santos Martins
Chefe de Divisão
Câmara Municipal de Lisboa»
11/01/2017
Requalificação do Cais do Sodré/Jardim Roque Gameiro - que destino para o quiosque de bebidas?
Arq. Manuel Salgado
C.C.Gab.PCML, AML, JF Misericórdia, EMEL e media
No seguimento de outros pedidos de informação e alertas enviados a V. Exa. sobre vários aspectos da empreitada em curso de requalificação do espaço público na zona do Cais do Sodré/Jardim Roque Gameiro, somos a solicitar que nos esclareça quanto ao destino dado ao quiosque de bebidas, situado até há poucas semanas no topo Sul daquele espaço, e de que juntamos fotos recente e de arquivo, esta última demonstrando a beleza do mesmo uma vez devolvido ao seu esplendor.
Com efeito, as obras afiguram-se-nos prestes a terminar e, para nossa surpresa uma vez que julgávamos que a sua permanência in situ estivesse garantida no projecto de requalificação do espaço público, não se vislumbra o regresso daquele quiosque histórico, a nosso ver um marco identitário do seu tempo e das origens da praça, portanto indissociável daquele local, além de que, se devidamente restaurado, constitui o par ideal para o quiosque turístico, e antigo w.c., que lhe está imediatamente defronte.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Jorge Santos Silva, Fernando Jorge, Luís Serpa, Júlio Amorim, Miguel de Sepúlveda Velloso, Luís Mascarenhas Gaivão, Jorge D.Lopes, Ana Alves de Sousa, Inês Beleza Barreiros, João Oliveira Leonardo, Maria do Rosário Reiche, Nuno Caiado, Jorge Pinto, Fátima Castanheira, José Maria Amador, Fernando Silva Grade, Irene Santos, Jorge Lima, Beatriz Empis e Miguel Jorge