31/08/2015

Adeus, Keil do Amaral, agora é que é mesmo:


«Obras para requalificar piscina do Campo Grande arrancam quarta-feira

In Público (31.8.2015)
Por Marisa Soares

Ingesport e Câmara de Lisboa vão lançar a "primeira pedra" para a requalificação da histórica piscina, fechada há dez anos e sucessivamente vandalizada. Reabertura está prevista para o próximo Verão.

Quatro anos depois do que tinha sido inicialmente previsto, as obras de requalificação da piscina do Campo Grande, em Lisboa, começam neste mês de Setembro. A “primeira pedra” será lançada nesta quarta-feira, dando início ao projecto que representa um investimento de 8,5 milhões de euros, a cargo da espanhola Ingesport [...] Numa nota enviada à comunicação social, a Ingesport informa que o novo equipamento, com uma área total de mais de 6200 metros quadrados, terá quatro salas para aulas de grupo com mais de 900 metros quadrados, uma sala de fitness, três piscinas cobertas interiores (para natação livre, aulas e spa), um circuito hidrotermal, balneários, serviços para crianças, consultas de nutrição, estética e massagem. O estacionamento terá “mais de 185 lugares”, acrescenta.[...]»

Anexo da Portugália no Espelho d'Água - Pedido de esclarecimento e reposição da legalidade


Exmo. Senhor Director-Geral do Património Cultural
Doutor Nuno Vassallo e Silva,
Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


Cc. Presidente da CML, Associação de Turismo de Lisboa e Restaurante Portugália

Constatámos que a Cervejaria Portugália do edifício Espelho de Água, em Belém, construiu um “acrescento palafita” junto à sua entrada sul, como a imagem em anexo documenta (foto: Cristina Guerra), que consideramos lamentável, espúrio e à revelia do disposto nas zonas de protecção sob as quais aquele conjunto se encontra protegido: Zona Especial de Protecção do Mosteiro de Santa Maria de Belém (Mosteiro dos Jerónimos) e pela Zona Especial de Protecção do Museu de Arte Popular.

Trata-se, a nosso ver, de uma situação incompreensível, caricata e até injusta relativamente ao restaurante que lhe está junto, recentemente inaugurado no lado poente do mesmo edifício, cujo projecto, aliás, denota um extremo rigor para com o projecto original do Arq. António Lino, de 1940, facto que mereceu o nosso aplauso ao promotor, à CML e à ATL.

Face ao exposto no primeiro parágrafo, solicitamos a V. Exas. que nos esclareçam sobre se esta estrutura da Portugália foi devidamente aprovada pelos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural ou do Urbanismo da CML, e que nos informem quais as medidas que irão tomar para que a mesma seja retirada.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Inês Beleza Barreiros, José Filipe Soares, Beatriz Empis, Fernando Jorge, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Nuno Castro Paiva e Fátima Castanheira

Esplanadas ilegais no Bairro do Castelo: Rua do Recolhimento





 
 

Passeios de Lisboa: Praça Manuel Cerveira Pereira





Em toda esta rua há varios casos graves de estacionamento nos passeios e passadeiras; falta fiscalização e falta um estudo para instalação de barreiras (pilaretes?) nos locais mais afectados por estes abusos. Em diversos locais a passagem dos peões é praticamente impossível. A queixa que mais se houve dos Moradores é que a J. de Freguesia do Betao não se interessa por este tema...

Av. Almirante Reis: placa central arborizada

30/08/2015

29/08/2015

Torres de 20 pisos na Cruz Quebrada....

in Público, 2015-04-23

Planos para marina e torres ( a mais alta com 20 pisos) na Cruz Quebrada.
Leia mais aqui e....aqui um grupo de cidadãos que quer travar o projecto.


27/08/2015

ROSSIO: caldeiras das árvores



Lisboa instala LED em 8500 semáforos para poupar mais de 800 mil euros

Fotografia © Carlos Manuel Martins/Globalimagens

Câmara municipal paga atualmente 1,1 milhões de euros anuais pelo consumo de energia, fatura que será reduzida de forma significativa. Projeto deve estar concluído até ao final do ano.

A substituição, até ao final do ano, das lâmpadas convencionais de 8500 semáforos por óticas LED vai permitir à Câmara Municipal de Lisboa (CML) reduzir em 160 mil euros nos dois primeiros anos e em mais de 800 mil euros nos seguintes a fatura energética destes equipamentos. Atualmente, a autarquia gasta cerca de 1,1 milhões de euros por ano com energia nos semáforos, uma pequena parte dos quais já dotada de tecnologia LED. A medida promoverá, em simultâneo, a segurança rodoviária, uma vez que as novas óticas são mais visíveis do que as lâmpadas incandescentes utilizadas até agora.
A intenção fora anunciada em julho do ano passado e a adjudicação do contrato por concurso público à Galp Energia/Vivapower aprovada em janeiro, mas só no início deste mês é que as equipas da Soltráfego, parceira daquelas entidades, começaram a intervir, por toda a cidade, nos 8500 semáforos de Lisboa que não eram ainda dotados de tecnologia LED. Ao todo, serão instaladas mais de 20 mil óticas, cinco vezes mais do que as que existiam até agora. A vantagem é, desde logo, ambiental.
De acordo com informação disponível no site da Lisboa E-Nova - a Agência Municipal de Energia Municipal que tem vindo a trabalhar com a CML na implementação de projetos de eficiência energética -, permitirá evitar a produção de mais de 1300 toneladas de dióxido de carbono. Em termos individuais, enquanto uma lâmpada incandescente consome 100 watts, uma ótica LED consome 8,3 watts.

In DN, 2015-08-27 por Inês Banha

Obras antes das 7h da manhã?!


Chegado por e-mail:

«Olá bom dia As obras, para a construção do hotel Five Stars na Rua dos Fanqueiros, começam regularmente antes das 7h da manhã. Horário que tem vindo a estender-se durante várias semanas já. Barulho lancinante causado por vários tipos de máquinas.

Sempre pensei que fosse proibido qualquer incómodo aos vizinhos e cidadãos antes das 8h, a não ser que todos tenhamos sido avisados.

Ora não é o caso. Alguém me sabe dizer quem nos pode informar da devida autorização?

Cordialmente

Maria Oliveira»

26/08/2015

EM DEMOLIÇÃO: Rua Rosa Araújo





E para evidenciar ainda mais o pedido de esclarecimento sobre o Palácio Marim-Olhão

Depois da recente intervenção da CML com o sugestivo mote "Obra a Obra Lisboa Melhora", é este o actual aspecto de uma das mais extraordinárias fachadas de Lisboa. Fachada de grande aparato, construída no 2º quartel do século XVIII. O negro dos escapes de décadas cá ficou. Faltou o dinheiro? A vontade?



Das janelas dos andares nobres e das sobrelojas, sobram as telas que os entaipam. A colossal fachada que vence um dos maiores desníveis de Lisboa, é, depois das obras, uma fachada cega.

As cantarias não foram limpas. O dinheiro com  que se vende a ideia de que "Obra a Obra...." não, é de facto, muito. 

O mesmo é válido para os omnipresentes tags. Estes foram feitos nas sobrelojas cegas, aproveitando a presença dos andaimes.

Esta intervenção foi feita dada a iminente derrocada da fachada de um dos mais notáveis palácios lisboetas. Depois de dezenas de avisos e protestos,  a CML saiu do seu longo sono e resolveu avançar com obras cirúrgicas de contenção da ruína. O que foi aplaudido. Infelizmente as obras, foram só isso mesmo, de contenção. Trata-se deste palácio como se ele não fosse um marco da cidade numa zona toda ela com uma densidade de edificado histórico assinalável. O que parece não importar nada nem ninguém lá para os lados dos Paços do Concelho e, também, para as bandas da Ajuda.




Lisboetas querem que o coreto da Estrela lhes seja devolvido....


Petição. Mais de 450 pessoas já assinaram um documento para que usufruto do espaço não dependa, tal como acontecia anteriormente, de autorização camarária. Placa originou protesto.
No sábado, a placa estava lá, colocada no máximo duas semanas antes. "Acesso vedado exceto eventos autorizados", lia-se então no portão do coreto do Jardim da Estrela, em Lisboa. Ontem à tarde, já não estava, ainda que a entrada continuasse fechada à chave... sem que tal signifique que a proibição tenha desaparecido. Afinal, há já ano e meio que uma comunidade informal de lindy hop que dança na rua sabe que é necessário ter autorização para subir à estrutura. David Afonso, um dos dinamizadores do grupo, é um dos autores da petição lançada nesta semana pela devolução do "coreto do Jardim da Estrela aos lisboetas" e que, até agora, reuniu mais de 450 assinaturas. A Câmara Municipal de Lisboa (CML), gestora do espaço, não respondeu em tempo útil às questões do DN.


In Dn, 2015-08-26 por Inês Banha

25/08/2015

EM DEMOLIÇÃO: Rua Rosa Araújo 27




Pedido de esclarecimentos sobre Palácio Marim-Olhão


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina,
Exma. Senhora Vereadora
Dra. Catarina Vaz Pinto
Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


C.c. DGPC e Junta de Freguesia da Misericórdia

Verificamos que o Palácio Marim-Olhão, sito na Calçada do Combro, nº 38, e incluído no Bairro Alto, Conjunto de Interesse Público, foi objecto de uma intervenção muito recentemente, estando neste momento tapadas as janelas dos pisos superiores com estruturas negras.

Há mais de 10 anos que o Palácio Marim-Olhão tem sido motivo da nossa preocupação, tendo sido aliás um dos palácios que foram abordados na conferência que organizámos na Sala do Arquivo da CML, em Janeiro deste ano.

Por isso pensámos que os andaimes colocados há alguns meses em seu redor, pudessem significar que este valioso imóvel fosse objecto de obras de consolidação da fachada, renovação da cobertura e recuperação daqueles interiores que se encontram em mau estado de conservação. Retirados os andaimes, não denotamos que tal tenha acontecido (ver foto em anexo).

Assim, vimos pelo presente solicitar a V. Exas. que nos informem sobre quais as obras que foram feitas no Palácio Marim-Olhão, e qual o significado das janelas estarem tapadas.

Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Inês Beleza Barreiros, Bernardo Ferreira de Carvalho, Filipe Lopes, Miguel de Sepúlveda Velloso, Pedro Henrique Aparício, Maria do Rosário Reiche, João Oliveira Leonardo, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Jorge Santos Silva, Luís Marques da Silva, Nuno Caiado, Alexandra Maia Mendonça, Pedro Guerra, Fernando Jorge, Maria Ramalho e Fátima Castanheira

24/08/2015

Parque de estacionamento de Santa Cruz do Castelo (antigo Largo no Bairro do Castelo)







O piso do Jardim Pç. Afonso Albuquerque (Belém) está assim há 3 ANOS!!!!!

O piso do jardim na Praça Afonso de Albuquerque, em Belém, está neste estado miserável há mais de TRÊS ANOS e sem solução à vista. Chamo também a atenção para a ligação eléctrica terceiro-mundista do quiosque de gelados nas imediações do Jardim.