29/06/2018
28/06/2018
Inversión en Lisboa (Rossio) - Saludos y pedido a Rafael Nadal
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Agradecemos a resposta de Rafa Nadal, e ainda bem que nada tem que ver com esta história. Infelizmente, o anúncio da ligação de Rafa ao fundo Mabel Capital foi veiculada em Portugal por vários órgãos de comunicação (ex. http://www.diarioimobiliario.pt/Actualidade/Tenista-Rafa-Nadal-e-Mabel-Capital-compram-4-predios-no-Rossio), o que nos levou a contactar o tenista espanhol.
Gracias, Rafa, y sigue disfrutando a todos nosotros con tu tenis fab :-)
27/06/2018
Já se comemora o troféu!
26/06/2018
Petição "Queremos casas no Largo de São Miguel" - Assine e divulgue!
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=casas-sao-miguel
Para: Presidente da Câmara Munipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina
O Tribunal Central Administrativo Sul, por acórdão de 14 de Junho de 2018, determinou a não demolição dos edifícios, no Largo de São Miguel, onde a Câmara Municipal de Lisboa e outros pretendem construir o Museu Judaico de Lisboa.
Nós, abaixo-assinados, residentes e amigos de Alfama, vimos por este meio defender que a CML deve tomar as medidas adequadas com vista a recuperar estes edifícios para habitação de longo prazo, contribuindo para que seja encontrada outra localização, inclusive neste bairro, para o Museu.»
Autoria: Associação do Património e População de Alfama
21/06/2018
Pedido de desclassificação do Palacete Mendonça
Arq. Paula Silva
Na sequência do abate indiscriminado de árvores no parque do Palacete Mendonça (“Casa Ventura Terra”), em Lisboa, de que uma das foto em anexo é elucidativa;
Considerando a classificação de Interesse Público de que é alvo desde 1982 todo o conjunto palacete-parque (IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 28/82, DR, 1.ª série, n.º 47 de 26 Fevereiro 1982);
E considerando que uma das benesses desse tipo de classificação se refere à isenção de IMI pelos respectivos proprietários;
Serve o presente para solicitarmos a V. Exa. que dê indicações aos serviços dessa Direcção-Geral para que desencadeiem os procedimentos adequados à imediata desclassificação do Palacete Mendonça enquanto Imóvel de Interesse Público.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Jorge Pinto, Rui Martins, Helena Espvall, Fernando Silva Grade, Miguel Oliveira, Jozhe Fonseca, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria do Rosário Reiche, Beatriz Empis, Rosa Casimiro e Inês Beleza Barreiros
Protesto por demolição iminente de 2 edifícios de finais de Setecentos na Rua Stº Antº à Glória e queixa à Provedoria
Arq. Manuel Salgado
CC. PCML, AML, JF Stº António e Media
Serve o presente para apresentarmos o nosso protesto pela destruição pré-anunciada de dois edifícios de finais de setecentos, inícios de oitocentos, reestruturados em meados do século XIX (com azulejos da fábrica viúva Lamego), de propriedade dos Inválidos do Comércio e presumivelmente arrendados (uma vez que não cremos que edifícios doados possam ser vendidos…) a uma firma de nome Pertinente Talento (?).
Os edifícios em questão localizam-se na Rua de Santo António da Glória, nºs 42 a 48, são em alvenaria, e representativos da arquitectura portuguesa, tendo alojado durante muitos anos (tal como outros prédios vizinhos) quadros de funcionários da CP aquando da inauguração da estação do Rossio.
A sua demolição está iminente, e no seu lugar serão construídos dois edifícios anónimos, com o inevitável aumento e alinhamento de cérceas, conforme informação disponível online: http://www.egorealestate.com/newsletter/?tk=w84tGYzNGLCC1cOmHx1wIYTuadkLVuwYmpcB6EXcqv0obTdmbgZPCQ%3d%3d
Este é mais um caso de uma longa lista que, a nosso ver, contribui, para a destruição de uma Lisboa antiga e heterogénea, até há poucos anos apanágio da zona envolvente à Avenida da Liberdade, mas que se vai tornando cada vez mais "liofilizada", estandardizada, desinteressante e sem alma, em prol de uma falsa mas pretensa sofisticação, já caduca em muitos dos projectos apresentados oportunamente como "reabilitantes".
Melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Henrique Almeida Chaves, Miguel Jorge, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Luís Serpa, Alexandre Marques da Cruz, Rui Martins, Helena Espvall, Ana Alves de Sousa, Pedro Ribeiro, João B. Teixeira, Jorge Lima, João Oliveira Leonardo, Eurico de Barros, Miguel de Sepúlveda Velloso, Pedro Janarra, Fernando Silva Grade
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Exma. Senhora Provedora de Justiça
Profª Doutora Maria Lúcia Amaral
Serve o presente para apresentarmos queixa junto de V. Exa. pela aparente autorização dos serviços da CML à demolição de dois edifícios de finais de setecentos, inícios de oitocentos, reestruturados em meados do século XIX (com azulejos da fábrica viúva Lamego), sitos na Rua de Santo António da Glória, nºs 42 a 48, freguesia de Santo António, em Lisboa.
As acções de despejo dos inquilinos estão prestes a consumar-se.
A demolição dos edifícios está iminente.
No seu lugar serão construídos dois edifícios anónimos, com o inevitável aumento e alinhamento de cérceas, conforme informação disponível online: http://www.egorealestate.com/newsletter/?tk=w84tGYzNGLCC1cOmHx1wIYTuadkLVuwYmpcB6EXcqv0obTdmbgZPCQ%3d%3d.
Para lá das questões do foro administrativo-urbanístico que nos levam a apresentar a presente queixa e pedido a V.Exa. no sentido da Provedoria de Justiça ajudar a esclarecer eventuais más práticas ou incorrecções de diverso âmbito;
Temos as maiores dúvidas da legalidade da operação de venda(?)/arrendamento(?) à firma Pertinente Talento, levada a cabo pelo anterior proprietário, a associação Inválidos do Comércio, uma vez que os referidos imóveis haviam sido objecto de doação.
Na expectativa, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Henrique Almeida Chaves, Luís Serpa, Jorge Lima, Helena Espvall, Júlio Amorim, Inês Beleza Barreiros, António Araújo, Beatriz Empis, Fernando Silva Grade, Miguel Lopes, Jozhe Fonseca, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Maria do Rosário Reiche
20/06/2018
Consolas de iluminação modernas junto à Capela de Santo Amaro - Protesto à CML
CC. PCML, AML, JF Alcântara, DGPC e media
Serve o presente para apresentarmos o nosso protesto veemente pela adulteração do espaço público permitida (promovida?) pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) no centro histórico de Alcântara, em plenas Escadinhas de Santo Amaro, nas imediações da Capela de Santo Amaro, Monumento Nacional.
Como as fotografias (em anexo) documentam, as novas consolas de iluminação falam por si.
Refutando, de antemão, eventuais argumentos de cariz técnico que os Serviços da CML possam utilizar no intuito de justificarem semelhante aberração (eventual obrigatoriedade da União Europeia, protecção do ambiente via lâmpadas LED, incapacidade de adaptação das luminárias e consolas antigas à tecnologia avançada), impossível de acontecer em centros históricos de cidades europeias equiparáveis a Lisboa, que não colhem, perguntamos, em vez, se esta empreitada não será da responsabilidade exclusiva da SRU Lisboa Ocidental e, portanto, do total desconhecimento da CML?
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Luís Mascarenhas Gaivão, Rui Pedro Barbosa, Júlio Amorim, Carlos Moura-Carvalho, Fernando Silva Grade, António Araújo, Jorge Pinto, Nuno Vasco Franco, Alexandre Marques da Cruz, Fernando Jorge, Nuno Caiado, Fátima Castanheira
Fotos de Helena Espvall
19/06/2018
Cuidado com o que se passa na Vila Berta...
«Muito bom dia!
Sou moradora na Vila Berta e embebida no espírito da festa nunca tinha visto este lado de um problema que entre outros pode vir a acontecer.
Amigos meus que me vieram visitar no dia 12 de Junho chamaram-me à razão do que aqui pode acontecer nesta rua. Estreita, com mesas de um lado assadores de outro e as portas dos moradores encurraladas em grades que para entrarmos ou saírmos temos de retirar uma grade. Faz-se lume, fogo de artifício tudo isto e nem uma licença paga à autarquia (esta sai gratuita).
Olhem para isto.
É património de utilidade pública a Vila Berta e é assim que a tratam. Eu também gosto de festa mas tem razão quem me alerta para estes factos. O que aqui se faz pode transformar-se numa grande desgraça. E dia 12 foi por muito pouco que aqui não houve pancada a sério com tanta injustiça e prepotência que aqui se verifica. Sai tudo bonito sem dúvida mas os alicerces têm muita podridão e injustiça na sua origem. Venham analisar o que aqui se passa que de certo não é a favor nem dos morados, proprietários, vizinhança e da preservação do património muito menos.
Nem tudo o que luz é ouro. E acreditem que injustiça aqui não falta.
Eu sei que sou minoria mas também sei que a razão muitas vezes ou quase sempre não está nas maiorias...
Agradeço a vossa atenção para o que aqui se passa e vos exponho.
Maria José Soares»