E para que se respeite a simetria, do outro lado da colossal sede, outro baldio. |
Todos os canteiros recém-construídos, são agora, terrenos despidos e vandalizados. |
Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
E para que se respeite a simetria, do outro lado da colossal sede, outro baldio. |
Todos os canteiros recém-construídos, são agora, terrenos despidos e vandalizados. |
5 comentários:
Existe um projecto de habitação do arquitecto Valsassina para esse baldio.
Sssh anónimo, n diga essas barbaridades, depois onde é que o escriba vai buscar material para mais crónicas pungentes?
ao anónimo humorista das 9.37 que presumo que seja o anónimo do post abaixo e que gosta de patinar no gelo mas que acha estranho o estaminé continuar na praça,
pode não gostar do estilo, da prosa pingente, da forma como escrevo, está no seu direito.
Agora, comentar por comentar, com graçolas deslocadas e fúteis, esquivando-se àquilo que os posts retratam e que são assuntos por demais se´rios e nada pungentes, é que me espanta.
Que perca o seu tempo na capa do anonimato para reagir a textos sobre uma cidade que nada lhe diz e em relação á qual deve ter opções diametralmente opostas às minhas, acho um acto de pura perda de tempo, uma entediante forma de tentar diminuir o que se publica, uma maneira pungente, agora sim, de chamar a atenção.
Mas, apesar de tudo, até é divertido lê-lo nos seus comentários. É uma lição de humildade que me dá. Já agora, se tiver um guiãozinho com base no qual eu possa orientar a minha escrita, fico-lhe agradecido.
Até lá, abstenha-se de comentar o estilo.
Lol ó Velloso, ser feliz custa muito, não custa?
Lol ó anónimo.
Não custa nada e com os seus comentários, mais feliz fico. O senhor anónimo é um ás da graçolice bacoca e janota. Uma pérola a não perder num pasquim ao pé de si.
Por mim (des)conversa encerrada.
Enviar um comentário