24/02/2016
Passeios acabados de estrear na Rua de Alcântara
A Rua de Alcântara esteve em obras no âmbito do programa "Pavimentar Lisboa". Os passeios alargaram mas a mentalidade do português continua sempre a mesma e passados poucos dias da inauguração é este o novo estado da rua. Não teria sido inteligente colocar pilaretes para evitar o estacionamento abusivo, já que a Polícia Municipal nada faz para evitar este flagelo?
Fotografia: Laura Alves
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11 comentários:
Olá pessoal,
Assinem esta petição em defesa da calçada portuguesa:
http://www.peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76512
Desde já um grande obrigado pela defesa da nossa Lisboa.
Cumprimentos.
Chega de pilaretes em Lisboa.
Em passeios estreitos os pilaretes são mais um empecilhos para todos caminharem.
Não falando em invisuais, outros deficientes, etc. como carrinhos de bébé.
Pilaretes para quê?
O estacionamento indevido não se combate dessa forma.
Lisboa está cheia desses retratos.
Os condutores agradecem esses pisos novos.
Soluções?
Combater os brandos costumes.
Enquanto se põe pilaretes os condutores não procuram soluções.
Multas severas. Carros rebocados por períodos longos.
Diálogo das diversas entidades com os intervenientes.
A solução também não passa por mais ocupações do subsolo.
Solução de custos elevados, não deixando de ser bom negócio para quem constrói e fica com a concessão por vinte anos.
Lançar de imediato uma campanha em que os intervenientes, nomeadamente as autarquias, assumam essas ligações, visto que têm poderes na gestão do território.
Campanha de criação em altura, não superior a um terceiro andar, de silos, nomeadamente em vazios ou a edificar, geograficamente pensados
servindo urbanizações ou bairros já consolidados.
Essa campanha teria outros intervenientes como a Banca que criaria linha de crédito própria para a construção desse estacionamento em silo, com algum juro ligeiramente bonificado ou de incentivo.
Nos prédios a construir ou a reconstruir de raiz só licenciar com uma folga de mais lugares de estacionamento, visto que muitos agregados familiares têm mais que um veículo.
E depois a implementação dos Planos de Mobilidade, Transportes etc, já exaustivamente pensados, com os parques estacionamentos na periferia das urbes.
Quanto ao estacionamento nas ruas, implantação de imediato de lugares vagos para 3/4 veículos ou mais, consoante o comprimento da rua.
Estacionamento rotativo por períodos curtos e nunca longos, com a finalidades de serem utilizados por táxis para a largada de passageiros, bem como cargas e descargas de apoio a comércios.
Este estacionamento devidamente controlado para evitar abusos.
Retirada de privilégios de estacionamento por longos períodos aos moradores, aumentando-lhe o tarifário e obrigando-os a recorrer a estacionamentos em parques com avenças incentivadoras, para a opção não ser estacionar à porta de casa.
O que fazemos para o estacionamento de deficientes e de ambulâncias serem prioritários?
Multas mais severas, não só nos centros das cidades.
Nos passeios os peões têm de ser privilegiados e o estacionamento não pode acontecer.
O abuso à noite não pode continuar, porque as pessoas não podem serem
segregadas de circular nos passeios.
A situação é obrigar os proprietários de automóveis a compreender que têm de incentivar a construção desses silos e não se desligarem das soluções, com tem ao longo dos anos acontecido.
O custo do estacionamento mensal e anual tem que pesar no orçamento quando se adquire um veículo.
Tal como, aquando da aquisição de veículo novo ser obrigatório indicar qual o estacionamento principal quando não circula.
O custo de estacionamento tem que pesar tal como o custo de combustível.
A consciência para o estacionamento deve levar a mudar comportamentos e perceber a opção pelos transportes colectivos.
Logo, as entidades responsáveis serão obrigadas a tomar como prioritária as soluções para o transporte colectivo.
Já há lajes partidas e tudo..
pergunto a quem tem "mentalidade avançada" onde aconselha os moradores e fornecedores a estacionar
Estacionem onde quiserem menos no MEU e no SEU passeio e, nesse leque, está qualquer passeio da cidade. Claro que em Amsterdam toda a gentinha que vive no centro da cidade tem lugar para estacionar o carrinho.
Filipe Bronco de Sousa, já pensou na possibilidade de estacionarem em lugares de estacionamento feitos devidamente para o efeito!? Meu Deus não ha paciência para tanta ignorância.
FMS sabe que há parques de estacionamento com lugares livres toda a noite e os moradores com dois e três carros estacionam indevidamente?
São moradores cujo o rendimento mensal ultrapassa os 3000 euros.
Não sabem fazer contas ou não querem incluir nas suas despesas os custos de estacionamento.
FMS percebe isto?
Sabem como fazem na Holanda?
Despejar vitupérios sobre os lisboetas que (ao contrário de muitos bloggers aqui) trabalham, e portanto usam carro não resolve o problema. Visto que lugares (já) não existem volto a perguntar: onde parar o carro?
O filipe que vive no estrangeiro vê disto? Já estive muito tempo na holanda não entendo como podes dizer aquilo que dizes.Na holanda ou noutro sitio qualquer isto não é tolerado. Também já morei em londres e aí podes ter a certeza que para circular de carro no centro pagas e não é pouco. Não têm mais nem menos estacionamento nas ruas que nós e TODA a gente anda de transportes públicos, aqui só os pobres. Filipe esse síndrome do emigrante ressacado vai crescendo com o tempo. Não venhas desinformar pessoas aqui.
Na Holanda pensa-se antes de se suprimir todo o estacionamento para "ficar bonito". Também existem alternativas como transportes públicos.
Não vale criticar o Filipe, porque gostamos que continue aqui a criticar, porque a democracia é isto mesmo.
De qualquer forma seria bom tentarmos junto da Câmara e para isso também contamos com o Filipe, insistindo que será urgente criar um fórum permanente e aberto onde a discussão sobre o estacionamento e o transporte colectivo esteja permanentemente na 1ª. linha da agenda dos autarcas e governo, até se encontrar soluções mais conciliadoras, ou mais sustentáveis.
O que acha o Filipe de uma sugestão acima, de outro anónimo, sobre o aparecimento de silos que não ultrapassem um terceiro andar.
Não será um negócio para alguns promotores ?
Agora continuar a agravar-se esta situação em Lisboa, com o petróleo a descer, independentemente das crises, não acha o Filipe que se tem de fazer alguma coisa?
Lisboa o que merece?
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