22/02/2016

La vem mais intrusão sob a chancela de "direitos de autor":

In Público Online, por José António Cerejo: Praça das Flores, uma jóia de Lisboa, vai mudar de figura
Imagens: Teresa Mónica

9 comentários:

Rui disse...

"O projecto assinado por Souto de Moura, o segundo arquitecto português a ser galardoado com prémio Pritzker, a seguir a Siza Vieira, assemelha-se fortemente a um outro do mesmo autor já construído na Rua do Teatro, no Porto"

O "irmão" do dito no Porto. Reparem nas estruturas metálicas:

https://www.google.pt/maps/@41.1534634,-8.6768205,3a,75y,72.11h,101.64t/data=!3m6!1e1!3m4!1s_RTAVnUwoUHv1FpL5Fh2NQ!2e0!7i13312!8i6656

Já estão cheias de ferrugem!

Se isto fosse na tardoz ainda se compreendia, agora numa fachada principal que ainda por cima vai ficar exposta para uma praça como é a Praça das Flores.. Isto é arquitectura de ruptura!

"Génios" de arquitectura da treta!

mbmb disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Quando é que câmara, arquitetos e investidores percebem que a população de lisboa na sua maioria não gosta deste tipo de soluções? Será que nunca irá parar à câmara alguém responsável?

MP Carvalho disse...

Mau muito mau, este vereador ..

pensava eu que Lisboa iria ganhar com a sensibilidade que um arquitecto aportaria ao papel de responsável pelo Urbanismo...

Má sorte !

mbmb disse...

E AOS POUCOS SE VAI ALIENANDO A CIDADE DE LISBOA.....leia-se no final do artigo "O actual proprietário do lote é a sociedade imobiliária Greenparrot, controlada por Henry Youssef Chedid, um importante homem de negócios e político libanês de 82 anos, que, juntamente com um filho, está a desenvolver vários projectos imobiliários em Portugal".
E ao que parece não existe ainda um plano de salvaguarda que integre a Praça das Flores, ouve assim quem fosse esperto e se antecipasse. Para todos os efeitos já sabemos que os planos / leis servem para alguns e não servem para outros, depende do que / quem / quanto está em causa...

Henrique Oliveira disse...

Este vereador Manuel Salgado vai deixar como única marca em Lisboa a destruição do nosso património construído.



Estes arquitectos prima-donas que julgam que os seus edifícios são monumentos é absolutamente ridícula.


Destroem o carácter da cidade, que é o aspeto mais apreciado por quem nos vista.

Ninguém visita e fotografa uma cidade sem carácter.
Este edifício do Souto podia aparecer em Lisboa, no Porto, ou na faixa de Gaza.

MrX disse...

nojo

Anónimo disse...

De qualquer modo a ruína que lá está acabaria por ruir.

Anónimo disse...

O edifício existente nao iria ruir. E se fosse, pode ser interbencionado e recuperado.