In Público Online/Lusa (12/6/2007)
«O presidente do conselho de administração do Instituto Português de Oncologia (IPO), Ricardo da Luz, defendeu hoje a necessidade da construção de novas instalações, considerando que as existentes são "desadequadas".
"A oncologia que se faz actualmente é mais de ambulatório e não tem o carácter asilar, com internamentos muito prolongados, que tinha na altura em que este hospital foi projectado e para o qual foi dimensionado", acrescentou Ricardo da Luz. (...)»
E eu concordo plenamente com ele.
Simplesmente, um IPO em Oeiras, junto a uma auto-estrada, sem Metro, Carris ou comboio parece-me mal, muito mal. Assim como fazer-se dos terrenos do IPO actual uma mais valia especulativa.
O que interessa é que o IPO a construir de raíz seja em Lisboa, e que aos terrenos do actual IPO seja dada uma utilização social, e não a mais que certa demolição para se construir escritórios. Para variar, que tal um espaço verde?
Que eu saiba existe um plano de pormenor para a Praça de Espanha, ou não é verdade? Até há quem queira destruir o aspecto de «praça». E que fazer ao Mercado Abecassis»?
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1 comentário:
IPO em Oeiras: o pessoal que se desenrasque e que vá de carro.. Quem não tem, não conta e bem pode morrer já de cancro.
Há uma coisa que é preciso ser dita, é que o edifício do IPO tem vários serviços não-oncológicos que não têm que estar nesse edifício. Porque não mudar esses para outras instalações?
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