Exmo. Sr. Presidente da Carris, Dr. José Manuel Rodrigues,
No seguimento do nossos pedidos para que a Carris e a CML apostem no eléctrico como meio de transporte de excepção, não poluente e turístico; começando, designadamente, por iniciarem os procedimentos relativos à reabertura da linha de eléctrico 24 (troço Cais do Sodré-Campolide-Carmo), vimos por este meio enviar a V.Exas. a petição 'Lisboa precisa da carreira de eléctrico nº 24. Por favor, reabram-na!', por nós lançada há meses e cujos peticionários e respectivos comentários constam do documento.
Como assinalámos oportunamente, aquela linha é toda uma espinha dorsal de Lisboa, especialmente agora que existe um interface no Cais do Sodré e que é crescente a atractividade do Chiado e do Bairro Alto, enquanto locais de diversão e restauração.
Por isso, a reactivação desta linha de eléctrico, com um horário alargado, permitiria transportar todo o tipo de públicos que utliza esta zona, a partir das zonas fronteiriças e exteriores ao casco urbano mais antigo, permitindo ou fomentando a utilização de parques automóveis noutras zonas da cidade.
Ou seja, 'Lisboa precisa da carreira de eléctrico nº 24. Por favor, reabram-na!'
Gratos pela atenção, e na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Fernando Jorge, Júlio Amorim e Virgílio Marques
Nota: A reabertura do E-24 tem o apoio, expresso, das seguintes instituições:
* Associação de Turismo de Lisboa
* Centro Nacional de Cultura
* Agência Baixa-Chiado
* Associação de Valorização do Chiado
* Liga dos Amigos do Jardim Botânico
* Associação dos Comerciantes do Bairro Alto
6 comentários:
Subscrevo com afinco.
Teremos o mesmo problema do 28 mas agravado...
A não ser que há frente de cada 24 vá um policia de transito, é que o estacionameto anarquico na D.Pedro V , e depois na S. Pedro de Alcantara é de tal ordem, que os electricos estarão parados metade dos dias á espera de reboque.
A ideia da introdução do electrico é precisamente para aumentar a fiscalização e permitir acabar com o estacionamento selvagem.
Não se introduzem electricos porque há muito estacionamento selvagem...
Então não se deve promover o teatro porque há pouco público...
Não se deve investir em espaços verdes porque eles são pouco frequentados...
Daniel sabe quantas vezes ao dia o 28 ou varios 28 estão parados no caminho? e onde está a fiscalização?....
Acredita que a Escola Politecnica, a D. Pedro V e a S. Pedro de Alcantara vão passar a estar mais controladas?...
Eu defendo, até porque moro em Campolide, que o 24 há muito deveria ter sido reposto, mas basta ver o que se passa diariamente com o 758, e que é um autocarro, para se perceber, que ou se multa a sério quem prevaricar, ou então é só mais uma boa intenção, que vai dar num fiasco.
Conheço bem o percurso.
Mas isso não pode ser fundamento para não repor o electrico.
É o mesmo que dizer que não vale a pena criminalizar uma conduta porque não há meios de combate à prática ou políciamento.
Ao pesquisar mais informação sobre este tema do E-24 deparei-me com esta notícia no site da CML:
http://www.cm-lisboa.pt/?id_item=17503&id_categoria=11
Será que é desta que a Carris faz algum esforço para reabrir o E-24?
Estando a petição aprovada na CML quais os próximos passos?
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