Vejo este filme e não quero acreditar.
Ou seja, o escandaloso caso do Parque de Estacionamento na Praceta José Lins do Rêgo, que devia ter sido exemplarmente investigado, está de volta!
E-S-P-A-N-T-O-S-O!
Uma vergonha, sim, Carlos Fontes, uma vergonha.
E um caso para expor na Reunião Descentralizada da CML, no dia 4 de Junho, pelas 18h30, na Casa de Tomar (junto ao Quarteto). É preciso que alguém explique!
16/05/2008
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17 comentários:
Trata-se pura e simplesmente de um escândalo! Mais um na cidade de Lisboa. Assim se vê a facilidade com que se fazem cambalhotas politicas e se muda de opinião consoante se está no poder ou na oposição!
Será que estas alminhas que por aqui comentam não percebem que o espaço é mais útil para estacionamento?
As coisas mais importantes primeiro. As pessoas têm de conseguir deslocar-se para ir para o trabalho, e sobreviver. Quando resolverem os problemas de estacionamento em Lisboa, então sim venham-me falar em espaços verdes. A malta precisa de se sustentar, ok? E quem ganha 850 € (salario medio) não pode gastar 100 € mensais em parques cobertos.
explique-me shôr filipe porque é que quem não tem carro tem que perder um jardim só para outrem lá o pôr?
não percebem que o espaço é mais útil para estacionamento?
Se me mostrar o porquê...
escandaloso.
mais um exemplo da mediocridade, da estupidez, da promiscuidade e da corrupção que está em todos os cantos naquela câmara.
Simplesmente escandaloso.
"As pessoas têm de conseguir deslocar-se para ir para o trabalho, e sobreviver."
São todas deficientes motoras como tu portanto...não têm patinhas para andar....
"A malta precisa de se sustentar, ok?"
Sustentar não é o problema, comprar a me*** toda consumista que vêm nos anúncios do tele-lixo é que é o problema.
O tuga típico é capaz de gastar no carro e pôr os filhos a comer sardinha em lata.
É o atraso cultural de um povo...Mas como vemos por alguns comentários aqui, de atrasados está o nosso país cheio!!
De facto, não ha mesmo noção do que é ter um emprego fora do "bairro"
Caro Sr.
A noção civilizada é que se devia ter um emprego no bairro ou perto. A ideia dos "commuters" já teve os seus dias em todo o mundo.
Gostar do seu bairro, por outro lado, não é de todo nacionalismo pacóvio. As pessoas tem crianças e nada melhor do que um jardim ben cuidado e bem tratado no bairro, com árvores para que elas possam subir, em vez de estruturas de plástico.
Os moradores deste bairro ofereceram propostas interessantes para estacionamento noutros pontos. Mobilizaram-se. Estudaram o caso. Não foram apenas negativos.
Tiveram noção de bairro e contexto, atenção aos seus empregos. A maioria deles, infelizmente não trabalha no bairro. Muitos precisam do carro, portanto.
Além disso, está demonstrado que o teor de oxigénio aumenta com a presença de árvores, de plantas. Ou será que as cidades dispensam eco-sistemas?
A prioridade é: primeiro as crianças. Um meio minimamente saudável para elas. E para isso uma composição do ar com boa presença de oxigénio. Quando os carros emitirem oxigénio tudo bem.
Cumps.
De facto, espírito provinciano de aldeia. existem aqueles infelizes que vivem em lisboa e não conhecem nada fora da sua freguesia. Tentam vender isso como estilo de vida eco-desenvolvimento saudável ou o raio que os parta. Para além das fantasias, existe o mundo real. E as contas têm de ser pagas no fim do mês, senão penhoram a casa.
Estilo de vida em que a vizinha vigia a minha hora de chegada à janela, mete-se na minha vida, e temos todos de nos preocupar uns com os outros, os grandes eventos sociais do ano são o bailarico da junta, não obrigado.
Caro Sr.
Pois existem infelizes desses sem dúvida, e vizinhas contudentes e gulosas por horas de chegada. Mas existem também mundos que não são regulados pela moral dos bombeiros, e são igualmente imunes à visão do mundo dos contabilistas.
Quanto à sua caricatura in extremis com bailes da junta e sardinhada, não se precoupe, não se exalte com isso e poupe os seus raios para ocasião em que mais precise deles, não é o caso deste bairro.
"e temos todos de nos preocupar uns com os outros" diz o senhor, E temos mesmo, no contexto de preocupações elementares para a sobrevivência nestes tempos não se sabe de onde pode partir o próximo tiro, facada, canelada, invectiva ou cabeça de vizinha altamente inspectiva, ou surgir o caçador de multas, ou de impostos.
No seu condómino também há vizinhas ou será que as meteu no armário onde guarda os seus esqueletos de estimação? Deve ser muito raro a não ser que o meu caro viva num bunker que não haja uma vizinha inspeccionante deste ou daquele sexo.
Já que se meteu com os bailes da junta, onde há belas miúdas de resto, os seus bailes fá-los-á no Lux ou noutro local assim desecoponto?
Vejo que anda ansioso para pagar as contas do fim do mês. E que ritma o mundo pela ansiedade de chegar depressa ao seu parking.
Quanto ao mias vivi em Nova Iorque, justamente em Greenwich Village. E toda a gente lá gosta de dizer que é uma das aldeias de Nova Iorque. The Global Village, diz-lhe qualquer coisa? O seu rancor pela aldeia é que me parece bastante aldeão.
Existe uma grande confusão. Viver em sociedade não é sinónimo de ter emplastros impostos na nossa vida. Liberdade para me relacionar com quem escolho. É um valor caro às pessoas úteis, e incómodo para as demais.
Além de infantil, soa nazi e manqueísta essa dicotomia: "pessoas úteis" logo livres e as demais, bando de otários.
De resto a Liberdade não é uma função (de relacionamento), é um estado de espírito, não é uma consequência (da utilidade ou da inutilidade).
Claro, dizer a verdade é fassista. Existe de facto o portugal dos contribuintes, e o portugal dos assistidos, mas chiu... n se pode dizer.
Claro, dizer a verdade é fassista.
Se alguém me souber dizer o que é ser fassista...
É tudo o que não é politicamente correcto.
Ó FMS - LOL! você é do mais politicamente correcto que há. Um contabilista da velha raça da Coluna Deve e do Pilar Haver.
você é do mais politicamente correcto que há
não devo ter reparado nos inúmeros elogios nesta caixa de comentários. nem no meu alinhamento com a posição editorial deste blog.
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