16/08/2013
A cidade (des)governada....
Todos estes exemplos de (des)governo não necessitam de nenhum Einstein para ser resolvidos. Muitos países mundo fora já o fizeram....ou nunca os viveram.
Em Lisboa já vamos nesta treta há décadas....sem que NENHUM partido ou autarca se tenha aproximado das bermas da resolução.
Mais quantas décadas vamos continuar a aceitar esta qualidade de vida na Cidade de Lisboa ??
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7 comentários:
Obrigado pela referência ao blogue!
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Repare-se que, até agora, NENHUM dos candidatos (nem os partidos que os apoiam) referem UM ÚNICO PROBLEMA real da cidade.
O que não admira: jornalistas, autarcas, comentadores e políticos assentaram que «as autárquicas não são para escolher autarcas mas sim para julgar o governo», à maneira de Guterres.
Assim, o debate (pelo menos nas grandes cidades) será ainda mais em torno dos partidos, e pouco ou nada em torno dos problemas das terras.
No caso de Lisboa, vamos ter mais 4 anos de António Costa. Mas, pelo que vejo nas ruas, é disso que a malta gosta (lixo, grafitos, arrumadores de carros, estacionamento selvagem, ruas esventradas, sarjetas entupidas...).
"Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer.". Enough said.
Novidade de hoje: arrumadores de carros (e logo 2...) na Praça de Alvalade, junto à ADSE.
Não concordo inteiramente com o seu post. Muitos dos problemas apresentados precisam sim de um Einstein, pois estão relacionados com a cidadania dos Lisboetas (Jogar lixo na rua, pixar, excrementos, estacionar nas calçadas...). Gostaria de ler sugestões para resolver estes problemas que não envolvam custos astronômicos. Outros concordo plenamente (corte das árvores, estado de degradação do piso e publicidade).
Cumprimentos e obrigado pelo serviço público efectuado neste blog.
Todos estes problemas são difíceis (ou impossíveis) de resolver porque não têm só uma causa mas, pelo menos, três:
Quem faz.
Quem é pago pelos contribuintes para não deixar fazer - e não actua.
Quem não se preocupa, fazendo com que a censura social seja inexistente - é o caso da esmagadora maioria da população.
Grande parte destes problemas ocorrem pela falta de civismo e de cultura das pessoas e de difícil resolução por parte da autarquia, como por exemplo os ecopontos, tudo bem devia haver uma recolha mais frequente mas se chegamos ao ecoponto e está cheio ou levamos as coisas de volta ou colocamos no caixote do lixo, mas deve ser preciso ser um curso para as pessoas perceberem isso.
Entretanto, continuo à espera que os candidatos às autarquias (CML e J. Freguesia) se dignem falar de algum destes problemas reais.
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