11/02/2014

Pátio Dom Fradique - Para quando uma solução digna para este espaço?


Exmo. Senhor Presidente da CML
Dr. António Costa
Exmo. Senhor Vereador do Urbanismo
Arq. Manuel Salgado


Cc. AML e Media

Em 2006, dávamos conta (em http://cidadanialx.blogspot.pt/2006/05/lx-esquecida-ptio-dom-fradique.html) do estado de abandono descarado em que se encontrava o Pátio Dom Fradique (e que já vinha de alguns anos antes), então propriedade da Câmara Municipal de Lisboa e, tal como agora, espaço classificado e, nessa medida, merecedor de uma atenção especial de quem direito, até porque é local de passagem habitual de turistas.

Passados todos estes anos, contudo, passado mais um QCA e anunciado mais um sem-número de programas de reabilitação urbana para a cidade Lisboa, tudo continua na mesma, ou melhor, pior, porque acrescido de uma diferença: o Pátio Dom Fradique pode já não ser propriedade da CML, uma vez que os objectivos que fundamentaram a expropriação – a suposta reabilitação pela CML daquele local - nunca foram conseguidos até hoje.

Daí, a nossa questão: o Pátio Dom Fradique ainda pertence à CML?

Se pertence, quando é a que CML recupera aquele espaço?
Se não pertence, que vai a CML fazer em relação ao Pátio Dom Fradique?
Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Fernando Jorge, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Marques da Silva, António Araújo, Virgílio Marques, Jorge Lima, Rui Martins, Inês Barreiros, Beatriz Empis, Miguel de Sepúlveda Velloso, Jorge Pinto, Carlos Leite de Sousa, Júlio Amorim e João Oliveira Leonardo

3 comentários:

Anónimo disse...

O que aconteceu aí para estar nesse estado?

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

Selvajaria à lisboeta e incúria das diferentes gestoes autárquicas

Anónimo disse...

E não se esqueçam que os dois pátios Dom fradique, o de cima(que já está recuperado) e o de baixo(que está no estado em que está) estão ligados por um corredor abobado, onde se situaria a antiga porta da cerca velha/moura.
Por cima deste, ergue-se uma das antigas torres de defesa da porta de entrada na cidade, e um pouco mais a sul existe ainda outra torre bem visível dos pátios das oficinas da Fundação Ricardo Espírito Santo.

Isto é criminoso!