In Diário de Notícias (19/3/2008)
LUÍSA BOTINAS*
Com Lusa
PAULO SPRANGER (foto)
«"O anterior modelo de financiamento para a revitalização da Baixa Pombalina agradava-me mais, pois assentava na parceria entre o Estado e a Câmara de Lisboa. Era um modelo integrado. Mas se o quadro foi alterado e a intervenção da administração central se resume à frente ribeirinha, então o modelo agora proposto deve ser o modelo possível", resumiu ao DN Miguel Anacoreta Correia, um dos elementos que integraram o comissariado liderado por Maria José Nogueira Pinto.
Hoje a autarquia de Lisboa analisa a proposta do vereador do Urbanismo para a revitalização da zona sobre a qual também se debruçou em 2006, enquanto comissário da equipa da ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. No documento, é alterado o modelo de financiamento proposto em 2006, que deveria ser uma sociedade gestora com fundos públicos. (...)»
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