21/10/2011

João Crisóstomo X Defensores de Chaves

Este é o estado cada vez mais usual, das papeleiras que estão junto do cruzamento da Av. Defensores de Chaves com a Av. João Crisóstomo.(fotos tiradas esta tarde pelas 19.00h)

Regularmente as 5 papeleiras apresentam-se totalmente cheias, às vezes 2 dias seguidos, espalhando-se o lixo pelo chão.


A limpeza desta zona tem vindo a degradar-se nos últimos tempos. Primeiro no quarteirão da Av. João Crisóstomo, entre a  Av. Defensores de Chaves e a R. D. Filipa de Vilhena, que actualmente raramente é limpo e onde o lixo se vai acumulando.

 

7 comentários:

Um Homem de Lisboa disse...

Ou gasta-se o dinheiro para proteger a população e a saúde desta ou então gasta-se o NOSSO dinheiro para pagar aos construtores de parques automóveis redundantes e de ciclovias desertas...

Carlos Medina Ribeiro disse...

Em boa parte, esta situação é provocada pelo desaparecimento dos eco-pontos amarelos e azuis (que passaram a estar nas casas e não nas ruas).

Anónimo disse...

Ó homem de lisboa deserto de argumentação estás tu

Pedro disse...

A própria CML está a fazer uma enorme intrevenção na zona (ordenamento do tráfego) e são incapazes de limpar os caixotes ou de reportar a situação a quem de direito.
É uma vergonha!

Paulo Lopes disse...

A situação que retratei ontem, mantinha-se para pior, hoje à hora de almoço.
Tanto dinheiro para obras que ninguém percebe a utilidade, além do iluminado do Vereador Nunes da Silva e para a limpeza é isto.
E curiosamente esta situação passa-se à porta do Ministério da Saúde!

Homem de Lisboa disse...

Sorry???

Mas o lixo a transbordar é argumentação???

A incompetência da CML é argumentação?

O ABANDONO da cidade é argumentação?

O presidente da CML estar preocupado com a sua carreira política e não com a cidade é argumentação?

Pobre Lisboa!

Carlos Medina Ribeiro disse...

Os problemas de Lisboa estão relegados para o fundo da lista de preocupações de quem é pago para zelar por ela (desde o mais maçarico fiscal da EMEL ate António Costa).

A degradação é mais notória para quem cá vem espaçadamente, mas eu, que moro cá há 63 anos, também nunca a vi como agora: passadeiras sem tinta, passeios esventrados, lixo espalhado ou por recolher, caca de cão, estacionamento selvagem, pilaretes derrubados (ou mesmo desaparecidos)... e tudo isso em níveis nunca vistos!