Prédio no Largo de São Paulo. Salvo in extremis da derrocada completa. Primeiro deixa-se chegar o edificado a um passo da estocada final. Aprovam-se, entretanto, uns projectos-âncora considerados salvíficos e a seguir a CML apresenta-se como grande recuperadora, quando na verdade é o grande algoz da cidade. Dos palácios à arquitectura de transição, dos conventos abandonados aos jardins históricos, da substituição de mobiliário urbano de época por horrendas peças contemporâneas, da sujidade inaudta a um tapete imenso de tags e património vandalizado, Lisboa nunca esteve tão mal tratada. Digam o que disserem. |
Sem comentários:
Enviar um comentário