08/06/2016

Foi-se VHILS e foi-se o pequeno chalet, Que importa isso se vêm aí os paquetes com os milionários para comprarem as camisolas do CR7?


Fotos: Adérito Martins

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In Observador (7.6.2016)
Por João Pedro Pincha

«Obras de Vhils destruídas para dar lugar ao novo terminal de cruzeiros de Lisboa

Construção do novo terminal de cruzeiros de Lisboa levou à destruição de vários edifícios junto ao rio. Um deles tinha três peças consideradas um expoente de arte urbana na capital. [...]»

9 comentários:

Anónimo disse...

Essa casota ficava completamente fora de contexto no plano. Não aparece em nenhum dos 3D nem nas plantas do projecto para o terminal de cruzeiros. Não sei onde está a novidade.

Anónimo disse...

Lisboa começa agora com a "ilusão" do turismo de "massas", como tudo o que é novidade. Barcelona tenta ultrapassar aquilo que parecia a Galinha dos ovos de Ouro.

João Pinto Soares

Anónimo disse...

Mas a obras de Vhils não é, como diz a notícia, uma obra efémera?! Agora ficava ali um barracão para sempre só porque tinha uma obra de Vhils?

Vasco disse...

Qual o problema dos turistas dos cruzeiros comprarem camisolas do CR7? O país está na bancarrota, a maioria dos municípios estão falidos. Se não forem os estrangeiros não entra dinheiro de lado nenhum.

Anónimo disse...

Para variar, há esta ideia de turistas de "primeira" e turistas de "terceira" e claro, o discurso sobre estes últimos é o pior possível, com os estereótipos do costume. As obras em si eram formidáveis, o edifício era mais um obstáculo paisagístico.

Maria disse...

O chamado "turista de cruzeiro", nao vem deixar em Portugal nada, a nao ser o lixo que se faz no "cruzeiro".
Estes ditos turistas, nao veem consumir, pois os alimentos e as be
bidas sao efectuados no barco, para nao falar das dormidas...
O quê que veem entao deixar ao País? A compra de um postal ou de um autocolante para o frigorifico?
Este "tipo" de turismo só tem estragado o verdadeiro turismo em vários paises europeus.


Anónimo disse...

É que Lisboa antes da vaga de turismo era uma cidade limpa, com prédios reabilitados, cheia de habitantes e vigoroso investimento.

Filipe Melo Sousa disse...

Onde está a tal arte urbana? Só vejo grafitis e um barracão degradado..

Anónimo disse...

Á primeira vista pode parecer muito grave, mas não é. A arte urbana é uma arte efêmore, dái o seu interesse. A magnífica obra do VHILS serviu para decorar durante algum tempo um barracão velho que seria, evidentemente, destruído. Foi uma opção naturalíssima.