Em 1994 a Carris viu na construção do parque de estacionamento subterrâneo de Campolide a desculpa perfeita para suspender, "temporariamente", mais uma carreira de eléctrico, a 24 – C. Sodré/Alto S. João.
13 anos depois a carreira 24, amputada do Alto de S. João a Campolide, continua suspensa.
A falta de veículos é um dos argumentos esgrimidos pela Carris – a mesma que vendeu entre 1996 e 1998 grande parte da frota "a torto e a direito", como gosto de mencionar, por não ser necessária...
Soluções existem, mas quando a vontade é pouca tudo é mais complicado.
A falta de investimento e a falta de vontade colocaram o eléctrico no marasmo em que se encontra hoje em dia.
Numa Lisboa em que o estacionamento selvagem domina e não parece haver vontade de dizer "basta!" o eléctrico tem vida difícil...
Falta coragem para investir, para mudar a situação.
O desinteresse é gritante e o eléctrico merece bem melhor.
24, até quando?
(db, obrigado por recordar este "velho amigo")
A falta de veículos é um dos argumentos esgrimidos pela Carris – a mesma que vendeu entre 1996 e 1998 grande parte da frota "a torto e a direito", como gosto de mencionar, por não ser necessária...
Soluções existem, mas quando a vontade é pouca tudo é mais complicado.
A falta de investimento e a falta de vontade colocaram o eléctrico no marasmo em que se encontra hoje em dia.
Numa Lisboa em que o estacionamento selvagem domina e não parece haver vontade de dizer "basta!" o eléctrico tem vida difícil...
Falta coragem para investir, para mudar a situação.
O desinteresse é gritante e o eléctrico merece bem melhor.
24, até quando?
(db, obrigado por recordar este "velho amigo")
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