Os moradores da Avenida do Brasil, no Campo Grande, Lisboa, estão com os nervos em franja devido à falta de estacionamento. E entregaram, na Câmara Municipal, um abaixo-assinado apelando a uma solução. Esta semana solicitaram também uma audiência ao vereador Manuel Salgado, responsável pelo pelouro do Urbanismo. Pedem mais lugares e a construção de parques.
A falta de estacionamento não é uma questão nova na zona, mas o problema agravou-se desde Fevereiro, altura em que a Polícia Municipal de Lisboa intensificou a fiscalização do trânsito, punindo o estacionamento abusivo.
Quem antes recorria aos passeios deixou de fazê-lo para evitar as multas. O "drama", dizem, é que não têm alternativas."
A Polícia Municipal tem vindo continuamente a bloquear e a multar. As pessoas têm que estacionar longe de casa e, à noite, sentem-se inseguras. Alguns moradores até vão estacionar os carros dentro do Hospital Júlio de Matos, onde ainda não é proibido", explica Hernâni Fernandes, um dos moradores e membro de um grupo de residentes que formou uma espécie de comissão que tem levado à autarquia as preocupações de todos.
Os moradores que não arriscam a multa e que não usam o parque do Hospital, recorrem a um terreno baldio junto ao Bairro das Murtas, mas não tem qualquer iluminação à noite e os residentes sentem-se inseguros.Uma das ideias defendidas pelos moradores é retirar parte da largura dos passeios da Avenida do Brasil para criar estacionamento.
"Os passeios são muito largos. Dava para arranjar espaços para os carros e os peões podiam continuar a circular à vontade, o que hoje não acontece", argumenta Hernâni Fernandes. Valdemar Salgado, presidente da Junta de Freguesia do Campo Grande, questionado pelo JN, também entende que retirar parte da largura dos passeios pode ser uma alternativa. "Os automobilistas poderiam aqui estacionar em espinha", sublinha.Mas, na sua óptica, existem pelo menos mais duas soluções que resolveriam a questão em toda a freguesia. Segundo Valdemar Salgado, a zona tem dois terrenos baldios junto à Avenida do Brasil que, convertidos em parques, seriam uma mais-valia.
"Há um terreno público entre as avenida do Brasil e dos Estados Unidos da América e entre a Avenida de Roma e o Campo Grande. Está votado ao abandono. Outro terreno, propriedade da Câmara, fica junto ao Bairro das Murtas, nas traseiras da Avenida do Brasil.
Ambos os espaços podiam ser aproveitados. Actualmente, são autênticas lixeiras a céu aberto", denuncia o autarca. O JN tentou obter esclarecimentos junto da Câmara de Lisboa sobre esta questão, mas sem êxito até ao fecho da edição.
in Jornal de Notícias
A falta de estacionamento não é uma questão nova na zona, mas o problema agravou-se desde Fevereiro, altura em que a Polícia Municipal de Lisboa intensificou a fiscalização do trânsito, punindo o estacionamento abusivo.
Quem antes recorria aos passeios deixou de fazê-lo para evitar as multas. O "drama", dizem, é que não têm alternativas."
A Polícia Municipal tem vindo continuamente a bloquear e a multar. As pessoas têm que estacionar longe de casa e, à noite, sentem-se inseguras. Alguns moradores até vão estacionar os carros dentro do Hospital Júlio de Matos, onde ainda não é proibido", explica Hernâni Fernandes, um dos moradores e membro de um grupo de residentes que formou uma espécie de comissão que tem levado à autarquia as preocupações de todos.
Os moradores que não arriscam a multa e que não usam o parque do Hospital, recorrem a um terreno baldio junto ao Bairro das Murtas, mas não tem qualquer iluminação à noite e os residentes sentem-se inseguros.Uma das ideias defendidas pelos moradores é retirar parte da largura dos passeios da Avenida do Brasil para criar estacionamento.
"Os passeios são muito largos. Dava para arranjar espaços para os carros e os peões podiam continuar a circular à vontade, o que hoje não acontece", argumenta Hernâni Fernandes. Valdemar Salgado, presidente da Junta de Freguesia do Campo Grande, questionado pelo JN, também entende que retirar parte da largura dos passeios pode ser uma alternativa. "Os automobilistas poderiam aqui estacionar em espinha", sublinha.Mas, na sua óptica, existem pelo menos mais duas soluções que resolveriam a questão em toda a freguesia. Segundo Valdemar Salgado, a zona tem dois terrenos baldios junto à Avenida do Brasil que, convertidos em parques, seriam uma mais-valia.
"Há um terreno público entre as avenida do Brasil e dos Estados Unidos da América e entre a Avenida de Roma e o Campo Grande. Está votado ao abandono. Outro terreno, propriedade da Câmara, fica junto ao Bairro das Murtas, nas traseiras da Avenida do Brasil.
Ambos os espaços podiam ser aproveitados. Actualmente, são autênticas lixeiras a céu aberto", denuncia o autarca. O JN tentou obter esclarecimentos junto da Câmara de Lisboa sobre esta questão, mas sem êxito até ao fecho da edição.
in Jornal de Notícias
18 comentários:
No fim, é sempre o peão que sofre.
Enquanto não há estacionamento, são ocupados os passeios. Quando há, deixam de haver paseios.
A Av. do Brasil é um grande exemplo de falta de civismo dos condutores, não há passeio livre!
Não há alternativas dizem os moradores???? Não podem parar o carro longe de casa, sentem-se inseguros a andar na rua????? Cada vez mais me convenço que estas pessoas são completamente estúpidas!!! Sentem-se inseguras porque não há ninguém a andar na rua, e não há ninguém a andar na rua porque os moradores estacionam todos á porta de casa, saem do carro e entram em casa. Logo não há movimento de pessoas na rua, até porque os passeios estão completamente ocupados por automóveis. E que tal passarem a viver no carro - assim nem tinham que andar....
"Os passeios são muito largos." A imbecilidade automobilística é tão grande que nem conseguem aperceber-se da qualidade urbana da zona onde vivem!
Mudem-se para o Cacém!
OS comentários anteriores são de um fundamentalismo abusrdo.
É absolutamente razoável que haja acesso ao automóvel.
Aliás nem devem ter lido o texto que comentaram
"O "drama", dizem, é que não têm alternativas"
A redução dos passeios é uma alternativa razoável "Dava para arranjar espaços para os carros e os peões podiam continuar a circular à vontade, o que hoje não acontece", argumenta Hernâni Fernandes. Valdemar Salgado, presidente da Junta de Freguesia do Campo Grande"
"zona tem dois terrenos baldios junto à Avenida do Brasil que, convertidos em parques, seriam uma mais-valia."
Os comentários sobre o Cacém são de mau gosto, vestido de tiques elitistas, e provavelmente revelam alguma esquizofrenia, ou desconhecimento da zona. Se sacaram das teorias "lá fora" verão também que as soluções que estes cidadãos apresentam são razoáveis, bem mais do que a prosa à la avestruz, que finge que as pessoas precisam do carro, e que (infelizmente para elas) na maioria das vezes nem há alternativas de transportes...
João Silva Marques
A falta de estacionamento é a principal causa do despovoamento de Lisboa. Fica a cidade entregue à terceira idade.
"É absolutamente razoável que haja acesso ao automóvel."
Vamos ver se ainda diz isso quando o petróleo estiver a 300 dolares por barril.
Convençam-se: a era do automóvel privado acabou!
E por isso é que não vale a pena andar a gastar dinheiro em parques de estacionamento e em pontes que daqui a poucos anos ninguém vai utilizar.
Temos Nostradamus. Este senhor acredita que os carros acabaram. Mesmo que a profecia se concretize, esquece-se que neste momento existe um problema real, que ele resolve.. com a crença num problema ainda maior.
Bem o Filipe e o João como só andam de pópó para todo o lado, e conhecem a cidade sentados atrás de vidro e lata, nunca terão passado a pé pelos passeios da Avenida do Brasil... Se por acaso tivesse tido essa experiência não incorreriam em repetir a imbecilidade de que os passeios são largos. Os passeios não são largos, e o problema do despovoamento do centro da cidade é derivado do acesso generalizado ao automóvel, do custo acessível até agora dos combustíveis e claro da imbecilidade e comodismo da grande maioria dos Portugueses. Estes factores levaram a uma expanção suburbana, que no caso dos Americanos ainda percebo, porque os subúrbios deles são de casas com jardim, mas no nosso a expanção suburbana é sinónima de vida em caixotes de betão mal construídos.... Enquanto as pessoas preferirem deixar de comer uma refeição com os melhores ingredientes para andarem de carro, ou seja valorizarem excessivamente o uso e posse do automóvel não teremos cidades agradáveis para pessoas - teremos cidades concebidas para latas poluentes, devoradoras de espaço urbano e ineficientes em deslocações urbanas citadinas.
Ao último anónimo:
Um pouco de educação não lhe fazia mal nenhum. O seu espírito de dedução também deixa a desejar. Vejamos:
o seu 1º argumento é "andam de pópó para todo o lado, e conhecem a cidade sentados atrás de vidro e lata, nunca terão passado a pé pelos passeios da Avenida do Brasil.." quer dizer não chega a argumento, é uma tentativa de ofensa, mas tão patética que não chega a tal. Aliás gostaria de perceber como deduziu tal coisa, não me conhecendo, nem tendop eu escrito algo que levasse a tal...enfim é uma táctica de impotência argumentativa que, perante a alternativa de apresentar argumentos, prefere sempre diminuir o oponente.
Quanto à "imbecilidade" dos passeios serem largos: pelos vistos é uma constatação de várias pessoas, desde os residentes à Junta, mas se calhar esses também não conhecem a zona, e precisam do seu apoio.
Não dicuti a razoabilidade do uso de transportes, falei do bom senso avesso ao "mundo a preto ou branco" de alguns comentários anteriores, em que perante alternativas razoáveis (aproveitamento de espaços nas redondezas) se apresenta un anátema fundamentalista perante quem tem carro.
Ao verdinho: A previsão do dólar a 300 dólares, e do fim do automóvel não resolve o problema actual da falta de estacionamento para os residentes. Não resolve também a evidente falta de transportes que não acompanha evolução da cidade. A solução perante problemas concretos é decretar que qualquer dia (não sabemos quando) não vai haver carros, previsão canhestra e enviesada.
A razoabilidade de uso do transporte é evidente, mas é necessário haver alternativas. É também importante perceber que, mesmo usando o carro durante a semana, é necessário arranjar espaço durante a semana, e em certas zonas da cidade essas condições não existem , mas podem existir, sendo obrigação da CML criar as mesmas condições.
João Silva Marques
Ao João Silva Marques,
Você fala em falta de alternativas, o que me parece é que é comodista. A alternativa à dificuldade de estacionar o automóvel é não o têr!!! Parece-me óbvio, o problema é que o novo-riquismo, falta de cultura e civismo e o egoísmo atroz promovido pela nossa sociedade de consumo, que faz com que as pessoas considerem um direito alienável o uso e posse de um automóvel, mesmo quando não há espaço físico para o colocar, ou quando o usufruto desse direito interfere na liberdade dos outros cidadãos.
Você nunca passou lá de certeza, ou se passou não se importou de andar ás joelhadas as esquinas dos para-choques dos automóveis mal estacionados. Se possuir uma habitação em Lisboa custa caro por m2, porque razão é que ocupar espaço para fins particulares por um automóvel, não há de ser taxado em proporção, em certas zonas, e mesmo proibido noutras. Por essa lógica que defende se todos os peões decidirem ir andar para a estrada passa-se a defender a diminuição das faixas de trânsito!!!!! Era uma boa ideia para aquela estrada de 4 faixas, ou então param-se os carros não no passeio mas numa das faixas de rodagem. O civismo e a cultura das pessoas em Portugal caíu a pique nos últimos anos, por isso há opções que têm que ser impostas ás pessoas, ou pelo menos fortemente sugeridas....Ah e essa de que o petróleo a 300 dólares não resolve o problema do estacionamento é boa!! É deveras inteligente, uma pérola da argumentação - só num país como o nosso é que um tal acontecimento não levaria á diminuição do uso do automóvel e á sua posse, mas sim á diminuição do consumo de carne de vaca ou de peixe fresco.... ou de cultura, ensino e saúde mesmo!!! Antes passar fome que alterar o nosso modo de vida não é!!!
Caro anónimo,
eu falo em alhos e você responde em bugalhos....
Não vou entrar em considerações e suposições pessoais, nem em juízos de valor...não é disso que se trata.
Diga-me como um residente em Alvalade, que trabalhe no Tagus Park vive sem carro, tendo ainda que levar crianças à escola.
Faça o mesmo exercício para quem trabalha Am Alfragide, ou na Quinta da Fonte, por exemplo. Esta é a vida real de milhares de pessoas. Para além das questões "pessoais" que você enumera, estas são as razões objectivas da dependência do carro, e vocês talvez ainda não tenha percebido (talvez ande demasiado ocupado com a Avenida do Brasil) que não vivemos em Paris, Londres, Oslo, Munique, Berlim, Viena, Roma, Haia Amesterdão, etc
Já agora umas pérolas da sua patética, mal educada e ressabiada argumemtação:
Explique-me porque sou comodista? qual a base para tal brilhante dedução? ou só sabe usar a técnica de tentar denegrir oponente?
"A alternativa à dificuldade de estacionar o automóvel é não o têr!!! " você não questiona o uso do espaço público, a falta de promoção do transporte colectivo, mas o direito ao uso e propriedade do automóvel. Bravo! Viva o fundamentalismo cego e desprovido de argumentação
"Parece-me óbvio, o problema é que o novo-riquismo, falta de cultura e civismo e o egoísmo atroz promovido pela nossa sociedade de consumo, que faz com que as pessoas considerem um direito alienável o uso e posse de um automóvel" Isto já é freudiano
"mesmo quando não há espaço físico para o colocar, ou quando o usufruto desse direito interfere na liberdade dos outros cidadãos" É razoável que se arranje espaço nalgumas localizações, e o post não falava em derrubar património, acabar com passeios, mas aproveitar espaços e compatibilizar vários interesses, lago que lhe desagrada (a conciliação, claro)
"Você nunca passou lá de certeza, ou se passou não se importou de andar ás joelhadas as esquinas dos para-choques dos automóveis mal estacionados" Freud explica isto também...mas se reparar as propostas que se apresentam visam combater isso.
"Se possuir uma habitação em Lisboa custa caro por m2, porque razão é que ocupar espaço para fins particulares por um automóvel, não há de ser taxado em proporção, em certas zonas, e mesmo proibido noutras" Isto já acontece, e não é o que se está a discutir
"Por essa lógica que defende se todos os peões decidirem ir andar para a estrada passa-se a defender a diminuição das faixas de trânsito!!!!! Era uma boa ideia para aquela estrada de 4 faixas" Argumento absurdo e infatilóide
"O civismo e a cultura das pessoas em Portugal caíu a pique nos últimos anos, por isso há opções que têm que ser impostas ás pessoas, ou pelo menos fortemente sugeridas" Proibir o carro taxativamente, de forma absoluta será o quê?...e os tipos que trabalham no Tagus Park...
"Ah e essa de que o petróleo a 300 dólares não resolve o problema do estacionamento é boa. É deveras inteligente, uma pérola da argumentação - só num país como o nosso é que um tal acontecimento não levaria á diminuição do uso do automóvel e á sua posse" Eu não discuti a relevância do tema, mas apresentar como argumento não se fazer nada no caso em concreto po causa do preço do petróleo é de uma estupidez atroz
"Antes passar fome que alterar o nosso modo de vida não é!!!" você é que o diz...se você acha que a carapuça lhe serve :)
Ao último anónimo,
Essas argumentações que apresenta são as mesmas que são usadas há anos na gestão desta cidade. O resultado está á vista. O estado incentiva a utilização do automóvel e o zé povinho gosta e alinha, afinal é racional gastar 1500 ou 2000 euros por mês com a utilização e manutenção do carro quando se ganha em média 700 euros por mês - enfim trabalhar 2 meses para pagar deslocações é perfeitamente racional (para burros entenda-se). Em relação aos carros parados no passeio só o aconselho a não deixar o seu num passeio porque por vezes ao com a falta de espaço podem aparecer riscos na pintura... Venda o carro e ande a pé, de bicicleta, de patins e vai ver que é muito mais agradável. Ainda se cruza com pessoas e fala com elas em vez de ir enlatado e comunicar com os outros cidadãos através da buzina!!! Experimente, não seja quadrado.... Promova uma cidade para seres humanos e um regresso a centros urbanos compactos, em que os arredores desses centros não são mais subúrbios de betão e centros comerciais que vendem lixo. De facto não estamos na Suíça nem na Holanda, nem num país verdadeiramente desenvolvido como os países nórdicos, a começar pela mentalidade atrasada das pessoas e pela falta de civismo e de sensibilidade para o bem comum, cujo programa cultural de tempos livres é assistir a tele-lixo, passear em centros comerciais e hipermercados com a família e dar o passeio higiénico de lata-móvel ao Domingo... Não admira que o resultado seja o que está à vista....
Sempre que há um problema há uma solução:
Idosos improdutivos a ocupar a cidade inteira ?
a) Construção de senilários nos subúrbios: o inefável Cacém. Postos de trabalho novos. Requalificação da zona.
ou b) Gasear a terceira idade gradualmente.
c) Limpeza etária dos bairros mais apetitosos para os jovens.
Viva o Cacém!
O Nostradamus não é assim tão nostradamus.
Diz ele que a era do automóvel privado acabou.
Não é bem assim o que acabou foi o dinheiro para o privado poder rolar.
Se houver dinheiro os automóveis vão continuar a rolar,depois há ainda a hipótese de gastarem menos, transformados (redução de cilindrada), mais pequenos. Com mais valia na relação taxa de ocupação/espaço.
O que se deve falar é na concepção de um automóvel urbano, não de um anfíbio ou de um TT.
Alta cilindrada na cidade não serve para nada. Logo, redução da cilindrada. Quem quiser circular na cidade, reduza a cilindrada. Mesmo assim quem quiser circular na cidade com alta cilindradas, paga imposto.
Os luxos pagam-se, é justo. A maior parte do utente/carro não o usa por luxo. Por necessidade. Eu tenho que atravessar 30 km. Se fosse de transporte público estava frito. Quatro horas por dia ida e volta. Assim são duas, o que é imenso e gravoso.
Por isso o problema a equacionar é o de dimensão e de cilindrada do carro. Ou seja o carro town-friendly. Três ou quatro vezes menor do que o actual. Faz mal ao ego? Pois é. Mas andavamos todos mais depressa e parqueávamos o raio da coisa.
O carro enquanto houver transportes como temos, é uma chatice necessária. Por mim atirava-o já ao rio. Mas preciso dele para alimentar 3 putos, cão e gato. a maior parte de nós tem empregos no cu de judas. A minha empresa nem por sombras virá para aqui. Ao lado da minha empresa por outro lado está tudo saturado em termos habitacionais e é mais caro. Além de que é uma zona feia para burro, dessas urbanizações à gato fedorento ainda pior do que a minha que já é um belo coirão.
Santos Figueira
Não há alternativas?! LOL
- Metro
- Autocarro
- Comboio
- Pé
- Bicicleta
- etc etc
Se consideram o carro INdispensável então sugiro que comprem imóveis com estacionamento e PAGUEM por ele.
Os meus impostos devem servir para melhorar o espaço público (alargando passeios por exemplo) e não para criar estacionamentos privados.
Não gostas pipinho!? pena...
de facto, não serve para ir para o emprego. mas se me quiseres pagar o ordenado equivalente, agradeço e sigo o conselho
sempre ao dispor
O "drama", dizem, é que não têm alternativas."
Coitadinhos... e os transportes publicos? Devem ser burgueses de mais para entrarem num autocarro ou no metropolitano.
o metro é giro para ir passear para a baixa no fim de semana, quando se mora em lisboa. mas de nada serve quando se vive em vale milhaços, e se trabalha no saldanha.
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