Trata-se do Marquês de Sá da Bandeira, no Jardim da Praça D. Luis I, junto ao Mercado da Ribeira.
Também será de chamar a atenção para as fontes do Rossio, que estão meio pintadas de verde e o resto está cinzento, base de tinta de aparelho ou do metal de que são feitas. Trata-se só de uma das mais emblemáticas praças da cidade.
Também os monumentos do eixo Rossio, Restauradores, Avenida, Marquês, Av. Fontes Pereira de Melo, Saldanha, Entrecampos estão iluminados, após muitas chamadas de atenção da minha parte.
É pena que um dos principais, o do Marquês de Pombal esteja “pindérico”, quando comparado com o da Guerra Peninsular em Entrecampos.
O Marquês tem uns tímidos holofotes apontados ao Marquês e ao seu leão. O resto está na penumbra. Continua a ausência de globos nos topos dos quatro candeeiros de bronze e o varapau de bronze da figura feminina que conduz uma junta de bois está vergado desde que o Sporting ganhou o campeonato após vários anos de fastio.
Valeria a pena fotografar estas anomalias.
Enfim, o desleixo continua…
José Honorato Ferreira
(Recebido por e-mail)
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Já agora alguém sabe onde pára a bandeira do cimo do parque Eduardo VII? Terá ido para lavar ou simples receio que a substituam como o fizeram recentemente na varanda da CML (foto em cima, de 13 de Setembro de 2009).
Jorge Santos Silva
3 comentários:
Já tenho aqui deixado a sugestão de que Lisboa devia adoptar o slogan «Capital do Desleixo» em vez de «Capital do Charme», slogan este que é manifestamente publicidade enganosa.
QUASE TODOS OS MONUMENTOS EMBLEMÁTICOS DE lISBOA FICARAM ÀS ESCURAS COM OS HOLOFOTES DE PAVIMENTO CARÍSSIMOS E COM "DESENHO" DE ARQUITECTOS :
VEJA-SE:
-- CASTELO
-- AQUEDUTO
-- TERREIRO DO PAÇO
-- CONVENTO DO CARMO
-- TEATRO D. MARIA II
-- E MUITOS MAIS
Valerá a pena chamar a atenção para os lagos da Av. da Liberdade, restaurados há alguns meses mas sem limpeza regular. Resultado: a água está castanha, talvez devido às folhas caídas das árvores, o fundo já não é azul e porque não iluminar também as fontes que representam os rios Tejo e Douro, reminiscências do Passeio Público.
Se vamos começar a desfiar as contas do rosário do desleixo…
A Bandeira Nacional no alto do Parque Eduardo VII, estou farto de sugerir que “puxem” o mastro para junto do Marquês de Pombal – o enquadramento mantém a sua beleza e dignidade e não é tão fustigada pelo vento que a rompe mais depressa. Por outro lado, tornar-se-ia mais visível por quem circula pela cidade.
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