17/09/2009

rua da escola politécnica


há 5 anos que se arrasta a miséria desta passagem provisória indigna, digna de Nairobi mesmo em frente à PGR
para quando o seu fim?


NC

9 comentários:

Anónimo disse...

o atraso na reabilitaçao ptrende-se com conlfitos particulares e não por inércia municipal

Luís Serpa disse...

Caro Anónimo das 12,15:

Antes de mais, obrigado - eu também já aqui tinha chamado a atenção para esta desgraça.

Mas começa a ser tempo de, em Portugal, aprendermos a distinguir entre uma explicação e uma justificação. O que o senhor (ou senhora) diz explica o atraso - mas não o justifica, de forma alguma.

Devia haver mecanismos - e se procurarmos bem havê-los-á com certeza - de impedir "conflitos particulares" de conspurcarem desta forma o espaço público.

Anónimo disse...

a ideia era informar, não justificar

Luís Serpa disse...

E conseguiu-a, bastante bem. Não me interprete mal: é sempre útil saber o porquê das coisas. Só que não chega.

Anónimo disse...

Xiiiiiii, aos anos que eu não via um Renault 11, bem apanhado!

Anónimo disse...

O 1º anónimo,certamente da CML,disse bem : são "conflitos particulares..." mas esqueceu-se de acrescentar "com a CML...", melhor ainda, de negociatas com a CML !
Os prédios a caír ,em Lisboa, são o quê ? (e no Porto e...)
Porque não há prédios a caír assim em Londres, Paris e na Finlândia... e em toda a Europa civilizada ?
Porque será Sr anónimo da CML ?

Maxwell disse...

Mas é para sair dali o quê mesmo? Nunca soube bem. Até agora é utilizado como parque de estacionamento. Será para isto que a câmara quer conservar as fachadas? Para deixar estacionar os popós nas propriedade 'ocas'?

Maxwell disse...

Não existem mais uma ou dias propriedades em estado semelhante na Rua São pedro de Alcântara/Rua da Misericórdia/Rua do Alecrim?

Anónimo disse...

srs anónimos.
1. o renault é uma feliz coincidencia, é quase contemporaneo com a origem do problema
2. e se há conflito, o que é que eu e toda a gente tem a ver com isso? que justificação mais tola! os conflitos exixtem mas resolvem-se. e enquanto não se resolvem e«atenuam-se os seus efeitos, coisa que aqui não dese faz!
haja paciencia para este miserabilismo tolerante com o intolerável!

nc