18/09/2009

Transito, Parque florestal de Monsanto.





Uma vez mais o problema da mobilidade vai ficar por resolver no Parque Florestal de Monsanto. Excesso de velocidade, desrespeito de passadeiras, quando existem, falta de sinalização, sinalização destruída e sem manutenção, perigo para quem circula a pé ou de Bicicleta. Continua tudo na mesma .

8 comentários:

Anónimo disse...

"Continua tudo na mesma": um bom slogan para o Costa. Bom e verdadeiro.

FR disse...

Tudo na mesma? se calhar não.
O Sr. Santana mandou pôr uns cartazes com letras bem grandes a dizer que RESOLVEU os problemas de Monsanto.

TF disse...

O trânsito em Monsanto, neste momento, é realmente o maior problema daquele parque. É preciso assumir-se o corte de estradas irrelevantes e a implementação de medidas de efectiva acalmia de tráfego. Quanto ao resto, está tudo na mesma, igualmente limpo, os caminhos reparados e o Campo de Tiro aberto, uma vez que uma maioria de vereadores da CML, para contrariar Costa e Sá Fernandes, assim quis manter, apesar de estar sem contrato e completamente desenquadrado da envolvente. Bom Post.

Paulo Ribeiro disse...

Pela temática do vosso blog, e pela vossa capacidade de iniciativa, gostaria de vos convidar a participar de um projecto que lançámos, o Eu Participo.

www.euparticipo.org

O Eu Participo é um projecto sem ligações partidárias que pretende ser um espaço para o cidadão apresentar as suas propostas.
Uma das vertentes deste projecto é o Eu Participo Lisboa, que pretende obter propostas para a nossa cidade.

www.euparticipo.org/lisboa

Gostaríamos de contar com o vosso apoio na participação e divulgação deste projecto.

Cumprimentos
Paulo Ribeiro

A.lourenço disse...

Caro TF, estou de acordo consigo quanto ao problema de trânsito que é um dos maiores de Monsanto e que não é resolvido por manifesta falta de coragem política. Sou, sempre fui, um defensor das ciclovias de ligação a Monsanto e penso que aparte de alguns problemas se está a fazer algo de positivo nesta matéria. Parece também haver vontade de resolver o problema do aquaparque o que saúdo. O problema é o resto. É verdade que a oposição chumbou a paragem mediata do campo de tiro( este o maior problema do Parque) com pretexto de não haver outro sitio para os atletas treinarem para os jogos Olimpicos, nunca estive de acordo com isso, mas isso não justifica tudo e já lá vai mais de um ano, mais de 2 desde que foi denunciado o contrato pelo então vereador António Prôa. Entretanto já foram apresentadas outras iniciativas na CML reprovadas pela maioria que, a meu ver, deixou por completo cair a vontade de fazer qualquer coisa para acabar com a situação( oxalá me engane) e que é conivente com a manutenção da ilegalidade que presentemente acontece, aliás, o campo de tiro tem funcionado sempre com a conivência da cml. Mas outros problemas existem em Monsanto mal resolvidos ou até agravados. a manutenção é deficiente e muitas vezes mal feita , os caminhos estão limpos mas há zonas com muita falta de manutenção, dá a ideia que o que se estraga nunca é reparado, a limpeza feita actualmente da mata, em troca da madeira cortada levanta muitas duvidas. Mas o pior de tudo é que o Monsanto continua a ser encarado como um deposito de tudo o que não cabe na cidade, a intenção de lá colocar a protecção civil e bombeiros, com o acréscimo de trafego que irá trazer e com a construção que vai ser necessária, a facilidade com que a cml aceitou e apoiou a construção da central da REN
que vai obrigar ao abate de 200 árvores, os projectos em estudo,como o templo budista, aos quais parece haver grande receptividade , a realização do festival delta tejo tudo isto são exemplos de que a mentalidade política em relação a Monsanto não mudou assim tanto. Não mudou mesmo nada.

TF disse...

Caro A.Lourenço. Concordo com boa parte da sua análise e com a ideia de que o PFM continua a ser visto como bolsa de terrenos municipais para resolver problemas. Isso é pena. Mas olhe, o campo de tiro tem que ser para fechar de imediato (duvido que alguém o faça antes das eleições...) e a implementação das medidas de acalmia de tráfego é, no mínimo, uma questão básica de segurança para os muitos utilizadores que estão no PFM. Quanto à REN, lendo a legislação, por motivos de estratégia nacional energética e do interesse público, eles podiam pôr a nova sub-estação em qualquer lado. Talvez um alargamento da actual central em Monsanto, tendo como contrapartida a extensão de Monsanto noutro ponto (o corredor verde é isso) seja o mal-o-menos de tudo. Melhor seria não haver sub-estação da REN, facto que ao que parece está e esteve fora de questão. Cumprimentos

A.lourenço disse...

Caro TF,
Sem querer entrar em dialogo directo deixe-me só dizer o seguinte:

não ponho em usa a importância da obra da REN, o que ponho em causa é é esta ser feita sem estudos sérios de impacte ambiental, sem estudos de alternativas credíveis, dá a ideia que vai para ali porque é mais fácil e mais barato. O problema é a CML ter de forma tão pronta aceite e apoiado a iniciativa contra a deliberação da própria câmara.
O problema é que as áreas protegidas só os são até haja algo melhor para lá por e os PDM´s são suspensos sempre que convém. Tenho a certeza que se as cores politicas do governo fossem outras isto corria de maneira bem diferente.

obrigado e Cumprimentos

Anónimo disse...

VERGONHA!