Paris,
É assim que se faz cidade; permitindo a co-existência da cidade contemporânea com a cidade que foi sendo criada, ao longo dos tempos. Do centro, casco antigo, medievo, para a modernidade do betão, do ferro e do vidro, construída na zona mais periférica:
A cidade conta, ela própria, a sua história...
Por cá, alguns pacóvios, com tiques de regeneração, entendem que a cidade deve ser dinâmica e, por esse azar, consecutivamente destruída...
É mais um azar de que padece este desgraçado país!
1 comentário:
Gostava de ver qualquer proposta para um edifício com mais de 25 andares em qualquer ponto da periferia de Lisboa, Benfica, Telherias, Olivais, qualquer um.... seria a gritaria total e claro, como sempre acabaria chumbado pela grupeta de sempre. Helena Roseta & Sá Fernandes, Lda... Haja paciência
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