28/11/2011

Enquanto isso, moradia Arte Nova vai mesmo para o maneta


Continua a todo o vapor a materialização do que afirmávamos em «Lisboa, Capital Europeia da Demolição», uma vez que a informação prévia que conduzirá à destruição dos interiores da moradia do nº 25 da Rua Camilo Castelo Branco, e construção de um edifício de vários pisos e esventramento do subsolo, já foi aprovada por despacho do Sr. Vereador do Urbanismo no passado dia 2 de Nov. 2011. Mais um prédio cujo destino passa à margem das reuniões de CML, processo que é legal mas imoral, de consequências assassinas no que toca ao património edificado de finais do séc. XIX, princípios do XX.

1 comentário:

Antonio Cota Fevereiro disse...

O edifício foi projectado pelo engenheiro Guilherme Eduardo Gomes para Abel Nunes da Silva. O mesmo projectista é autor de várias moradias na Amadora