19/09/2013

Recordar é viver


É certo que ainda não foram todas disciplinadas (a começar pelas da própria Baixa, Escadinhas do Duque, etc.) e há muitos quiosques que estão sobre-dimensionados, debitam decibéis a mais, etc. mas muita coisa melhorou no panorama das esplanadas e dos quiosques de Lisboa. Finalmente, temos quiosques históricos restaurados, uns, outros, novos e agradáveis; temos mais esplanadas dignas numa cidade que nem há 10 anos apenas tinha um punhado de esplanadas dignas desse nome. Finalmente, ainda, vimo-nos livres das barracadas montadas no Campo Pequeno e em frente ao Xenon, na Avenida da Liberdades.


(Fotos: FJ)

5 comentários:

Anónimo disse...

Se se destruiu o lixo que lá havia, o que é verdade, também é verdade que o que lá está agora sofre de males evidentes, que já têm sido por demais referidos neste blog.

Rodrigo Antunes disse...

Ou seja, não há solução possível. Preso por ter cão, preso por ter gato, preso por não ter nenhum, nunca nada está ok. Está certo, então.

A.lourenço disse...

Completamente de acordo

Anónimo disse...

Que tristeza os tugas ficarem todos contente com o que tem defeitos óbvios e evidentes.

Da última vez que por ali pensei abancar, a música era tão incomodativa que não permitia uma conversa. Nunca mais lá pus os pés. Paciência, fica para quem aprecia a bandalheira...

Xico205 disse...

Emigrem todos ó piegas. Devem ter a mania que são finos.