26/09/2013
BAIXA: Publicidade sem licença na Rua da Prata
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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
10 comentários:
O sr. Allen vai decerto mandar dizer que ficou encantado e desejoso de que arranjem o dinheiro para vir cá filmar por aquelas bandas.
A UNESCO vai já apressar a classificação para Património Mundial!
É assim tão grande a vossa satisfação de postar e a seguir comentar anonimamente com insultos mais baixos como se isso enganasse alguém?
JJ, não percas tempo a levá-los a serio. É um bando de idiotas sem estratégia e desocupados. A democracia serve para isto mesmo, para os idiotas postarem idiotices e para as pessoas mal informadas votarem e depois porem-se a culpar os politicos do mau estado do país.
Sr. Xico e JJ, pior ainda é achar os outros idiotas desocupados mas passar a vida a lê-los e a comentá-los.
Pintem a rua de azul, sempre fica mais agradável.
É isso mesmo xico, acabou de fazer uma descrição perfeita da sua própria pessoa, basta olhar para a sua imagem de perfil.
Exactamente anónimo anterior.
Basta clicar no nome do "sr" xico, e ver as preferência cinematográficas desta amostra....
JJ é nome de alguém? E qual o número de contribuinte, a morada?
Se há coisa que me dana é anónimos virem armados em não anónimos.
Vamos lá deixar coisas claras: provavelmente gosto tanto de Lisboa como as pessoas responsáveis por este blogue. É recomendável que a democracia seja participativa e não viva do silêncio e ignorância generalizadas. Assim se constroem os países e as sociedades. Mas não podemos cair no ridículo. Não podemos cair na explicação barata e facilista, não podemos cair na demagogia e ceder à tentação da baixeza, da má-língua por si só, da facilidade argumentativa dos argumentos absolutos e dos dogmas de pacotilha. É reflexo de um país de costas voltadas em que as opiniões são rejeitadas por ambas as partes por um orgulho destrutivo, que só diz respeito a quem o pratica e cujo fruto é uma ignorância ainda maior. Melhores cumprimentos.
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