In Diário de Notícias (8/9/2010)
«Câmara avalia hoje projecto da Sociedade Frente Tejo, que prevê ainda uma galeria de exposições e o centro de interpretação.
Quatro restaurantes, uma galeria de exposições/livraria e um espaço que integra o Centro de Interpretações do Terreiro do Paço são as propostas da Sociedade Frente Tejo para aquela praça lisboeta, que serão hoje analisadas pela autarquia.
Segundo o estudo prévio, a que a Lusa teve acesso, é proposta a alteração de usos na ala nascente (espaços actualmente ocupados pelo Ministério das Finanças e respectivo torreão), com a maioria do piso térreo ocupado por três restaurantes, uma galeria de exposições/livraria e o espaço Montra Portugal, que inclui o Centro de Interpretação do Terreiro do Paço.
Estão igualmente previstas instalações sanitárias públicas de apoio à praça. Na área onde será instalado o centro de interpretação é proposta a demolição de duas paredes, obra a que, apesar das reservas colocadas pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), a Direcção Municipal de Conservação e Reabilitação Urbana deu luz verde.
"O princípio de se manter tudo o que é anterior a 1900 é um princípio tão válido como outro qualquer, se não se entender o que foi feito e o que se pretende fazer", refere o parecer deste serviço da autarquia.
Para a ala poente da Praça a intervenção remete apenas para o torreão, com quatro pisos. No piso térreo ficará o Espaço Inovação, no primeiro»
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Tudo muito básico, pouco ambicioso, sem imaginação nem élan.
08/09/2010
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1 comentário:
Eu vou comer, comer, até me lambuzar, porque se eu não comer vem outro e come em meu lugar.
Deve ser este o lema da cml.
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