18/03/2014

Reabilitação urbana no seu melhor:


Como é possível???!!! (Calçada da Estrela)


Fonte e foto: Diogo Sanches

20 comentários:

Julio Amorim disse...

Aquilo é mesmo entrada de garagem ??

JR disse...

MEU DEUS DO CÉU!
PARA O PÓ PÓ VALE TUDO!!
ATÉ ESTA BARBARIDADE!!!

Anónimo disse...

Lisboa é linda!

Anónimo disse...

é certamente uma aberração mas de certeza que é temporária enquanto decorrem obras. o que vem a seguir não sei...

Anónimo disse...

"Lord Byron's
Childe Harold's pilgrimage to Portugal"

"But whoso entereth within this town.
That, sheening far, celestial seems to be,.
Disconsolate will wander up and down,
'Mid many things unsightly to strange ee;
For hut and palace show like filthily;
The dingy denizens are reared in dirt;
No personage of high or mean degree
Doth care for cleanness of surtout or shirt.
Though shent with Egypt's plague, unkempt, unwash'd, unhurt.

XVIII.

Poor, paltry slaves! yet born 'midst noblest scenes"

Anónimo disse...

O que alberga aquele prédio?
Quem mora lá?
Não podemos saber?
Está próximo da residêncial oficial.
Será o Manuel Pinho?

CAP CRÉUS disse...

Portão de garagem??
Mas que merda é esta? Pode-se tudo neste País e nesta cidade.
Incrivel!!

Afonso disse...

Mentalidades incultas e terrujas!
Estes proprietários deveriam se expropriados! Conheço pessoas que moram em bairros sociais de Chelas e que tratam o seu t2 melhor.

Agora pergunto:
Como é que não existe nenhum tipo de fiscalização para casos como este?

E ainda dizem que estamos na Europa. Europa o tanas!
Vilória no norte de África!!

Anónimo disse...

E ainda falam em marquises. Meus amigos, as marquises são o menor dos problemas nesta cidade. Vejam bem esta aberração.

Gonçalo Paiva disse...

E casos como este são às dezenas.
Só neste blog podemos encontrar vários!
Transcende-me como é que um edifício lindíssimo como este, localizado entre duas das zonas mais emblemáticas do centro histórico de Lisboa( São Bento e Estrela) pode ter sido esventrado desta maneira e reduzido a isto.
Que tristeza :(


Anónimo disse...

O Presidente da Junta já lá foi?
Qual a sua postura?
Já escreveu à Câmara?

Anónimo disse...

Só mesmo cabeças extremistas e que corriam tudo a golpe de Bruce Lee é que acham que isto é permanente.

Anónimo disse...

Pode parecer um pouco estranho, mas as contingências do meio urbano em que se insere este edifício pode requerer este tipo de solução.

Se os proprietários pintarem o portão com um graffiti que simule a fachada pre-existente, se calhar passa melhor.

Anónimo disse...

"Já escreveu à Câmara?"

Não sei se ele já o fez..
Mas eu já!

Filipe disse...

A Calçada da Estrela :(
Certos comentários surpreendem-me. Acabam de esventrar e de desfigurar por completo um belíssimo edifício de início do século XX, e o anónimo das 9:34 não só não tem o bom senso para ver a barbaridade que foi feita como também só se lembra de "debitar" argumentos cheios infantilidade e de demagogia barata...

Custa-me dizer isto, mas: Tem o que merecem. E a mim é que já não me apanham!

Filipe
Edimburgo

Julio Amorim disse...

Convém também verificar aquela borrada de janelas (plástico ou metal) para ajudar à festa....

Anónimo disse...

Se me contassem, não acreditava.
Estou estupefacto.

Filipe Melo Sousa disse...

Preferem carros em cima dos passeios? Ou a cidade desertificada? Ou a solução possível?

Filipe Melo Sousa disse...

Não ficou pior que antes :D
http://goo.gl/maps/JD3zz

Anónimo disse...

Como aqui já foi dito pelo "pópó vale tudo".
Até se abdica de mais área habitável, para que o pópó fique no aconchego do lar, porque lá fora o mundo é frio e cruel e o dito poderia até ser vandalizado, assim fica resguardado no seu quartinho, criado especialmente para si.
Ou não seja o pópó o objecto de desejo dos portugueses, que à falta de "dinheiro pr'a comprar um carro novo", o Governo resolveu premiar quem pedir a "facturinha".
É também para o pópó que se fizeram os passeios, em calçada à portuguesa que por isso estão todos rebentados e precisam de manutenção, tudo isto para que os centros das cidades não fiquem desertos, porque é impensável a quem viva no centro pôr o seu pópó fora de casa alojado num parque de estacionamento comum, afinal ele é mais um membro da família, tem que ter o seu próprio espaço junto dos seus.