19/09/2014

É mesmo muito importante, sim:


Em Lisboa, mais de 80% das crianças vítimas de atropelamento foram colhidas a menos de 500 metros da escola. 1 em cada 3 vítimas estava a atravessar na zebra, ou com o sinal verde para peões, ou nem sequer estava na faixa de rodagem. Como resolver este problema? “Fechar” as crianças em casa e nos carros dos pais não é solução. Conheça o estudo do desenvolvido para a CML pela Associação Portuguesa para a Promoção da Segurança Infantil. Publicado hoje. Aqui: http://www.cm-lisboa.pt/fileadmin/VIVER/Mobilidade/Modos_Suaves/Acessibilidade_Pedonal/Documentos/Estudos_e_Projetos/Estudo_Segurança_Rodoviaria_Escolas_1o_Ciclo.pdf

6 comentários:

Anónimo disse...

Tirem os carros dos passeios!! Se ha razão para atropelamentos é a brutalidade de carros estacionados ilegalmente na cidade de Lisboa.

Julio Amorim disse...

Comecem com tolerância zero (mas zero mesmo) para carrinhos em passeios, passadeiras e, etc. (problemas que nem nunca existiram noutras sociedades que já tinham auto-estradas há 70-80 anos).

Já agora coimas chorudas para quem exceda velocidades limite em zonas urbanas. Para quem goste mesmo de abusar....carta apreendida.

Ainda estamos a resolver estas coisas com 14 anos dentro do séc. XXI....bolas !?

Pedro Miguel Fernandes disse...

Caro Julio
Em Portugal não faltam valores de multas chorudas mas se ninguem multa de que adianta?
A tolerancia zero é a solução!

Anónimo disse...

Enquanto não começarem a colocar lombas limitadoras de velocidade, a multar a doer carros estacionados em cima do passeio e a reduzir o número de largura das vias, isto vai continuar a acontecer e não é só à porta das escolas!

Anónimo disse...

Se traçarmos um raio de 500m em volta de cada escola será que sobra espaço da cidade? Provavelmente não, e por isso é demagógico dizer que 80% das crianças são atropeladas a menos de 500m de uma escola.
No entanto, não deveriam haver atropelamentos quer a 500m quer para além dos 500m das escolas.

Filipe Melo Sousa disse...

Apesar da redução substancial e continuada dos números de atropelamentos, as estradas continuam a ser o palco de um drama contínuo. As zonas a 30 parecem-me uma boa solução. A substituição da calçada portuguesa também: como esta é desagradável para caminhar, a estrada serve de passeio.

É importante que se registe os acidentes e que os pais apresentem queixa mesmo que não haja consequências graves. Com essa informação, a câmara conseguirá agir sobre as zonas de maior perigo.