09/05/2015

Movimento cívico quer alargamento do Museu Miguel Bombarda


In Público (9.5.2015)

«Um movimento cívico apresentou ao Governo e à Câmara Municipal de Lisboa uma proposta para o alargamento do Museu Miguel Bombarda para todo o edifício principal do hospital, recentemente classificado, em Lisboa. A petição já conta com mais de 1000 assinaturas

Para além de moradores, médicos e outros profissionais da área da saúde, o movimento conta ainda com o apoio das Sociedades Portuguesas de Psiquiatria, de Neurologia, de Arte Terapia, de Arte Outsider e da Congregação de S. Vicente de Paulo. Entre os signatários encontra-se o arquitecto Nuno Teotónio Pereira, o professor João Lobo Antunes, a artista plástica Joana Vasconcelos, os historiadores de arte professora Raquel Henriques da Silva e professor Vítor Serrão, o crítico de arte Alexandre Pomar e a cineasta Margarida Cordeiro.[...] O objectivo é criar dois núcleos museológicos, um dedicado à Congregação da Missão de S. Vicente de Paulo e o outro à implantação da República. O Centro de Investigação incluiria uma biblioteca, bem como o arquivo clínico e documental que o hospital conserva desde 1848. A realização de conferências, workshops e um serviço educativo com percursos guiados fazem também parte das propostas apresentadas pelo movimento.[...]»

1 comentário:

Anónimo disse...


Depois da classificação do edifício principal, ex Hospita e ex Casa da Congregação de S. Vicente de Paulo, que resistiu ao terramoto, a única finalidade admissível é na verdade alargar o Museu, abrir o imóvel aos visitantes e expor um vasto Acervo que está escondido e não catalogado no Hospital Júlio de Matos.

Um Museu raro na Europa, com um investimento mínimo, respeitando os interiores.

De que estão à espera ???