In Sol Online (3/2/2010)
«A Câmara de Lisboa decide hoje sobre a realização da Red Bull Air Race que, segundo a proposta, implicará um apoio máximo da autarquia de 350 mil euros, mais 100 mil do que foi anunciado pela Associação de Turismo
Na proposta, subscrita pelo vereador Manuel de Brito (PS), lê-se que a «[Associação de] Turismo de Lisboa comunicou à Câmara Municipal de Lisboa que o limite máximo da responsabilidade financeira da autarquia será de 350 mil euros».
Contudo, a Associação de Turismo de Lisboa anunciou na semana passada ter adjudicado patrocínios comerciais para a prova por 2,5 milhões de euros e que a autarquia lisboeta pagaria um máximo de 250 mil euros por ser anfitriã da Red Bull Air Race.
O protocolo entre a Câmara de Lisboa, a Câmara de Oeiras e a ATL, para a organização da prova de acrobacias aéreas, tinha sido discutido há três semanas, mas a votação acabou por ser adiada devido a dúvidas numa cláusula acerca da dimensão da área disponível para exploração de publicidade.
Os vereadores da oposição classificaram na altura o contrato como 'leonino'.
Segundo a oposição, enquanto as autarquias do Porto e Gaia desembolsaram nas edições anteriores da Red Bull Air Race 400 mil euros cada uma para a realização do evento, em Lisboa a autarquia pagaria 50 por cento dos 3,5 milhões de euros, para os quais a Câmara de Oeiras avançaria 25 por cento e a ATL 25 por cento.
Lusa / SOL»
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1 comentário:
Pois sim. Aqui há dias, a vereadora Roseta abandonou a reunião onde o assunto estava a ser discutido por que tinha de ir ver umas casas que metiam água e o Zé, bem, o Zé já sabemos o que quer.
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