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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
4 comentários:
Vindo de um tal de Zé, nada nos deve surpreender.
Lêr o Dec-Lei 316/2007 e as situações em que se aplica a suspensão dos PDMs pelo Governo. Infra-estruturas eléctricas são uma delas.
A. Lourenco, espero que não perca a energia que tem a lutar contra esta obra, mesmo sabendo que "o seu Zé" não é o responsável.
Caro anónimo das 11,14,
eu entendo a necessidade e os tramites desta obra. Tenho participado na luta contra ela porque acho que foi mal planeada e mal estudada. Porque acho que o PFM não pode continuar a ser visto como tem sido muitas,demasiadas, vezes até aqui. Devia haver uma espécie de tolerância zero, e deveria haver um compromisso claro de todas as forças políticas na sua defesa começando por quem tem responsabilidade na gestão da cidade. A vereação de espaços verdes não é obviamente a principal responsável pelo que se passa, esse primeiro responsável é o Governo. Mas tivesse a Vereação dos espaços verdes tomado outra atitude, que não a de conivência absoluta, e as coisas poderiam ter sido feitas de outra maneira.Esta vereação tem enormes responsabilidades no que se está a passar, por muito que isso possa custar. Não luto, obviamente, contra Zé nenhum,muito longe disso, nisso é que nunca gastaria as minhas energias, mas luto pela defesa do PFM e aí gasto- as, não por prazer, porque prefiro bem mais fazer outras coisas, mas porque acho que tenho essa obrigação.
Cumprimentos.
A. Lourenco: Os Municípios podem classificar Áreas Protegidas de Âmbito Local, conforme Dec.Lei 142/2008.
Talvez Monsanto possa ganhar com esta figura. Cabe à CML propôr este estatuto. No entanto, nem que fosse Parque Nacional, estruturas como a REN far-se-iam sempre, porque estão nos regimes de excepção ao abrigo de questões estratégicas. O que tem que se garantir é a expansão de Monsanto, no mínimo, em área igual ou superior.
Parece que esta obra da REN foi a única "dentada" em Monsanto em que houve a preocupação de compensar a área afectada com a expansão para outros domínios, i.e., Corredor de Monsanto.
A CRIL, a Radial de Benfica, a UTL, o alargamento da A5 nunca o fizeram.
Por isso, os que defendem Monsanto de forma genuína têm que saber listar no tempo estes acontecimentos e tentar alguma justiça no julgamento.
E você parece defender Monsanto a sério, por isso não perca de vista a cronologia das "dentadas" e o que se fez nas outras situações e o que se fez agora.
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