A propósito do post anterior, divulgamos um alerta enviado por uma munícipe à Divisão de Jardins da CML. Três caldeiras vazias num largo junto da Rua de São Tomé em Alfama:
«Após o abate das árvores o local foi imediatamente invadido por estacionamento selvagem - apesar de em frente existir um Parque Público da EMEL (Portas do Sol). É lamentável que alguns munícipes tratem as caldeiras das árvores como lugares de estacionamento gratuito.» MJ
A munícipe solicitou à DAEV-DJ a plantação das três árvores em falta. Este é mais um mau exemplo de um espaço público privatizado pelo estacionamento de viaturas de transporte particular. No local onde deveria existir um espaço público/verde para usufruto de todos, existe um parque de estacionamento para meia dúzia de indivíduos. O "Cidadão Principal" de Lisboa ainda é mesmo o carro.
A munícipe solicitou à DAEV-DJ a plantação das três árvores em falta. Este é mais um mau exemplo de um espaço público privatizado pelo estacionamento de viaturas de transporte particular. No local onde deveria existir um espaço público/verde para usufruto de todos, existe um parque de estacionamento para meia dúzia de indivíduos. O "Cidadão Principal" de Lisboa ainda é mesmo o carro.
3 comentários:
“(…) A cidade tem que respeitar as limitações físicas e sensoriais das pessoas que lhe dão vida. Porque a cidade existe… para as pessoas (…)
É o que diz num folheto da cmL pago com o nosso dinheirinho, conversa que obviamente não é para acreditar.
É bonito ser o bufo da EMEL.
Antes ser o bufo da EMEL do que um condutor anti-social.
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