14/11/2007


In Público (14/11/2007)

5 comentários:

Anónimo disse...

Será que alguém podia levar esta jornalista a Santa Apolónia?
Ou será que a ironia da Inês Boaventura quando mostra uma foto da Rocha Conde de Obidos está implicitamente a dizer que em Santa Apolónia não obrigado!

daniel costa-lourenço disse...

isto nao anda muito bem e sempre quero ver no que vai dar...

o porto de lisboa adjudicou e lançou imensos concursos para a zona ribeirinha...alguns já em execução...

o que a CML vai fazer? anular? com que custos?

um presente envenenado....

daniel costa-lourenço disse...

e já agora, o facto de a APL ficar com parte do domínio público da frente ribeirinha não implica que lhe possa dar uso como se de terreno privado se tratasse.

este "permita" de terrenos não pode servir para calar projectos futuros da APL que possam prejudicar a cidade.

e se a APL fica com alcântara e a faixa (gigantesca) de Stª Apolónia a Poço do Bispo isso quer dizer que pode construir uma muralha de contentores?

Tiago R. disse...

A APL não pode, de facto andar a construir muralhas de contentores sem dar cavaco a ninguém, mas a actividade portuária faz falta.
As novas dimensões dos navios porta-contentores exigem a expansão das estruturas actuais. Isto tem de ser pensado e discutido publicamente.
Mas é um problema da Área Metropolitana e não apenas de Lisboa.

Anónimo disse...

Dado que Lisboa é agora cada vez mais um local de paragem de cruzeiros turísticos, julgo que a cidade deveria crescer até próximo das zonas de acostagem dos navios, que são hoje locais ermos e sem interesse e são, por isso, um convite para ficarem a bordo, onde até têm tudo o que necessitam, dado que o panorama ao redor não é suficientemente apelativo para dar uma saída.