Há imagens que valem por mil palavras. Esta é sem dúvida uma delas. Uma capital que produz este tipo de "criações" em imóveis património só pode estar seriamente doente. Agradecemos ajuda para comentar esta situação, no mínimo "incrível", e que nos deixa quase sem palavras. Com este tipo de práticas no património arquitectónico bem no coração do centro histórico da capital, o Estado português ainda pretende candidatar a Baixa Pombalina a Património Mundial da Humanidade? Imóvel pombalino na Travessa de São João da Praça, Freguesia da Sé, Lisboa.
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6 comentários:
O que é que tem?
aposto que o senhorio foi obrigado a fazer obras por causa de infiltrações e a contra gosto fez isto... o senhorio fez a parte a que foi obrigado, e o inqulino ficou com aquilo a que a renda que paga justifica...
Quase todas as construções setecentistas da cidade, com as clássicas trapeiras copiadas do tipodas casas da Abixa pós-Terramoto, estão a desaparecer. Por falta de regulamentos precisos, por falta de informação, por falta de fiscalização. Mas principalmente, por falta de interesse por quem devia salvaguardar o património pombalino de Lisboa.
Quase todas as construções setecentistas da cidade, com as clássicas trapeiras copiadas do tipodas casas da Baixa pós-Terramoto, estão a desaparecer. Por falta de regulamentos precisos, por falta de informação, por falta de fiscalização. Mas principalmente, por falta de interesse por quem devia salvaguardar o património pombalino de Lisboa. CML? IGESPAR?
À primeira vista parece que foi executada uma nova trapeira sobre a antiga. Ou seja, diria que o condomínio não tem uma relação saudável com o proprietário/inquilino.
À primeira vista dá ideia que foi aplicada uma nova trapeira sobre uma antiga. Diria que aqui não houve comunicação saudável entre condomínio (se existente) e proprietário/inquilino, muito antes de se ter noção das responsabilidades com o nosso património. Infelizmente a origem destes problemas costuma ser o factor €. É necessário mais controlo e não pode ser só dos condomínios.
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