05/09/2014

CAMÕES PEDE QUE O LAVEM COM ÁGUA E SABÃO







Estas imagens mostram como a base do monumento a Camões, assim como o paviemnto da placa central desta praça emblemática da capital, estão cronicamente imundos devido ao tipo de ocupação que aqui ocorre durante o periodo nocturno, em especial aos fins de semana. A periocidade e tipo de limpeza obviamente não têm sido suficientes como muito bem se constata... A CML nunca conseguiu resolvere esta nódoa - será que a Junta de Freguesia consegue?

10 comentários:

Anónimo disse...

Em muitos locais da zona "histórica" da cidade o cheiro a urina é nauseabundo.

O que se repete (e se agrava) em cada Verão.

Anónimo disse...

A CML devia lavar mais frequentemente as ruas.
Tal como varrer, embora esta seja agora uma competências das juntas de freguesia.

Quanto às fotos em anexo ... claramente mais um local conspurcado por gente sem o mínimo de respeito pelos outros. Urinam em qualquer lado, bebem e deitam restos para o chão, tal como copos vazios, já sem falar em droga e outras coisas. Com gente assim o cenário repete-se todas as semanas.

Ines B. disse...

Penso que devia arranjar-se uma solução para vedar os degraus da base da estátua, assim ninguém se sentava e, consequentemente, sujava

Ines B. disse...

Então porque não fazemos diligências aqui no fórum para tentar a sua recolocação?

Anónimo disse...

Considerando a qualidade do pessoal frequentador do local, colocar lá protecções só iria ter como consequência que estariam vandalizadas ao fim de uma semana (ou menos).

A única solução, para quem pode, é FUGIR desta repugnante capital.

Anónimo disse...

A imagem que o anónimo das 1:17 colocou é muito interessante.
Se olharem bem vão reparar que não foi só a grade de ferro que desapareceu.
A transformação que o edificado pombalino sofreu também é bem visível:

- O acrescento de andares.

- A inserção de varandas no último andar.

- O desaparecimento daquelas belas mansardas originais que caracterizavam os edifícios.

- A substituição da telha por zinco.


Enfim..

Anónimo disse...


Ó Inês, o que é que você foi fazer... colocar aqui uma foto da Lisboa dos anos 1940, tão pobre, honrada e obediente onde mais um ajuntamento de mais do que duas pessoas era considerado uma manifestação e por isso ilegal? Isso é música para os ouvidos dos que aqui pontificam contra "os jovens", esse selvagens. Ponham grades, claro, até porque as há na estátua de D. José, agora responsabilizem quem deve fazer o seu trabalho de limpeza, até porque Barcelona também tem praças e gente a beber na rua e não se pode esperar de forma consciente que todas elas sem excepção deixem estes locais imaculados. Esperar que isso aconteça é negar a realidade.

Vítor disse...

A CML deveria aprender com a limpeza de Bilbau...

Miguel de Sepúlveda Velloso disse...

Reagindo ao anónimo da 1.26:

Os jovens não são aqui vilipendiados por nada, os seus jovens que tanto aprecia e que frequentam as zonas do centro histórico à noite, são, na sua grande maioria, os mesmíssimos que grafitam tudo à sua passagem, que urram e destroem vidros, carros, portas, que urinam e vomitam em todo o sítio, que invadem os bairros históricos sem qq respeito por quem lá vive.

É esta a verdade. Ninguém está aqui a dizer que os jovens de uma maneira geral são selvagens, mas os que vivem a noite da forma que descrevi, merecem esse ápodo. Ponto final. Tudo o resto que se diga é apadrinhar condutas que em qq sociedade civilizada são de reprovar.

E para que se convença disso, sugiro-lhe que faça um percurso sextas, sábados e domingos de manhão pelas seguintes zonas, Santos, Rua da Boavista, São paulo, Cais, BA, Bica, santa Catarina, Rua do Alecrim, etc. Verá os restos da noite onde os jovens de tão cordatos deixam a cidade num brinco.

Não somos nós que os censuramos nos seus excessos, são os excessos que censuram qq vivência equilibrada da cidade. Todos os outros argumentos que advoguem esta forma de viver a noite são falaciosos, tendenciosos e mesquinhos.

Anónimo disse...

" os seus jovens que tanto aprecia e que frequentam as zonas do centro histórico à noite, são, na sua grande maioria, os mesmíssimos que grafitam tudo à sua passagem, que urram e destroem vidros, carros, portas, que urinam e vomitam em todo o sítio, que invadem os bairros históricos sem qq respeito por quem lá vive." - enquanto a vossa visão da geração a que ainda pertenço for essa, já percebi que não vale a pena sequer tentar contrapôr. É muito mais confortável insultar e passar um carimbo por cima de tudo do que tentar perceber os detalhes e porque é que certas coisas acontecem.