12/04/2011
PORTUGAL BRAND = TERCEIRO MUNDO ?
10/12/2010
10/10/2010
Largo do Corpo Santo ou Largo do Carro Santo?
18/04/2010
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios: Av. Afonso Costa, Lisboa
Mesmo ao lado: o Bairro do Areeiro e de Alvalade, um pedaço de Cidade verdadeira.
30/08/2009
LISBON: «cheerfully decrepit» & «chicly scruffy»

12/08/2009
Os girassóis, a ciclovia, o nó rodoviário e a Rua de Campolide
Ora bem, consoante o dia em que se pergunta, a plantação de girassóis serviu para quinta pedagógica (para as crianças da única escola que foram lá. Uma vez...), para jardim (para ver de fora, porque está vedado), ou para produção de óleo alimentar (deve ser para confeccionar as ameijoas e berbigão que se criarão no Tejo, junto ao Terreiro do Paço).
A ciclovia serve para ligar o alto do Parque Eduardo VII ao Monsanto (já agora, espero que a ponte sobre a Av. Calouste Gulbenkian seja também pedonal e não apenas ciclável).
O novo nó rodoviário serve para "limpar" um ponto negro da face automobilística da cidade, e evitar o tempo que perdia quem vinha da Praça de Espanha para Campolide.
Também lá está a Rua de Campolide. Perto destas obras, mas longe do coração e dos projectos camarários. É que na cidade também se anda a pé, e andar a pé na Rua de Campolide não é fácil:
Na zona identificada pelo círculo vermelho, a distância entre o prédio e a "cerca dos girassóis" é de 10 metros. Do lado da cerca não há passeio, mas é utilizada para estacionamento. A estrada é larga, ou seja, cruzam-se ali - com dificuldade, mas cruzam-se - dois autocarros. Do lado dos prédios há um passeio. Esse passeio é tão estreito que, se alguém levar um saco de compras, tem de o pôr um pouco à sua frente. Nesse passeio passam constantemente pessoas.
05/08/2009
Ainda a ciclovia Telheiras-Quinta da Granja
JUNTA DE FREGUESIA RECORRE AOS TRIBUNAIS
Paragem imediata da obra e reposição da circulação nas 4 faixas de rodagem
A Junta de Freguesia, perante um conjunto muito elevado de reclamações de moradores e constatando no terreno a irregularidade da situação entregou no dia 5 de Agosto, no Tribunal uma providência cautelar contra a Câmara Municipal de Lisboa solicitando a paragem imediata das obras e a reposição da circulação automóvel nas 4 faixas de rodagem da Av. do Colégio Militar e Rua Fernando Namora!
À Junta de Freguesia têm chegado largas dezenas de contactos apoiando as posições assumidas anteriormente pela Junta de Freguesia e solicitando que esta tome todas as medidas ao seu alcance tendo em vista a reposição da “normalidade”.
A posição agora tomada pela Junta de Freguesia foi devidamente ponderada e analisada e só foi concretizada dado o forte apoio popular dos moradores.
Reafirmamos que o projecto desta obra não foi discutido com a Junta de Freguesia nem com as Associações de Moradores locais!
Reafirmamos ainda que a Junta de Freguesia não está contra a construção de ciclovias nem contra o aumento de soluções de estacionamento!
Continuamos sem entender como é que se avança com uma obra desta envergadura desarticulada do Plano de Urbanização Carnide/Luz e do Plano de Requalificação do Jardim da Luz.
Lamentamos que, mais uma vez, o senhor Presidente da Câmara e o Senhor Vereador Sá Fernandes, tenham avançado com uma obra sem ouvirem os moradores e a Junta de Freguesia!
É inaceitável que se continue a tentar fazer Cidade sem uma verdadeira cultura de participação onde os cidadãos, as suas organizações e as Juntas de Freguesia tenham tempo e espaço para se pronunciar! A Cidade faz-se com as pessoas envolvendo-as e considerando as suas opiniões e sugestões!
Por estas e outras razões a Junta de Freguesia não podia deixar de, mais uma vez, se colocar ao lado dos moradores. Esta tem sido sempre a nossa posição e assim continuaremos a actuar.
Não podemos calar a indignação dos moradores motivada pelos atropelos e falta de diálogo da Câmara Municipal na sua pressa eleitoralista de anunciar obra e pôr máquinas na rua a qualquer preço.
É importante saber a sua opinião sobre esta matéria. Assim, convido-o a fazer chegar a sua opinião através do mail anossajunta@jf-carnide.pt
O Presidente da Junta de Freguesia
Paulo Quaresma
ASSINE E DIVULGUE A PETIÇÃO EM: http://www.peticao.com.pt/av-do-colegio-militar»
29/07/2009
Os ciclotontos
05/05/2009
22/04/2009
António Costa e a falta de respeito

Percebo que António Costa ande irritado nos últimos dias por não conseguir uma convergência à Esquerda, mas o respeito, seja por quem for, não lhe dá o direiro de ter qualquer sentimento menos próprio.
30/01/2009
LISBOA: FEIA, PORCA E MÁ - 4
21/01/2009
Lisboa Turística
Escusado será dizer qual foi o acompanhamento odorífero do percurso
13/01/2009
Prédio de quatro andares em risco de cair em cima do elevador do Lavra há quatro anos
José António Cerejo
«Vizinhos temem sobretudo um incêndio provocado pelos sem-abrigo que dormem no interior. Câmara promete medidas desde 2004, mas nada fez até hoje
"Tenho mais medo que ele pegue fogo do que caia", diz Emília Santos, uma moradora do prédio ao lado. "Ele" é um edifício de quatro andares que parece estar a enrolar-se sobre si mesmo à espera de cair sobre o elevador do Lavra - o monumento nacional que sobe e desce a meio metro da fachada lateral do prédio.
Os "testemunhos" fixados nas paredes em 2004, quando a Câmara de Lisboa ordenou a evacuação dos dois andares ainda habitados, certificam o que não carece de certificação: as fendas que rasgam as fachadas de alto a baixo não param de alargar. Basta olhar para ver. A estrutura delgada, encavalitada na encosta - mesmo por baixo das ameaçadoras muralhas também elas fissuradas, imagine-se, do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa -, dá a ideia de se inclinar para o prédio contíguo, o de Emília Santos, no interior do pátio que dá acesso a ambos. Lá dentro, passando o arco de entrada no pátio da antiga vila, com o número 18 da Calçada do Lavra, percebe-se que os passageiros da Carris podem ter mais a temer do que os velhos vizinhos.
Para estes, o perigo que sentem mais próximo chama-se fogo, até porque nos últimos dias não têm faltado notícias de incêndios em casas, provocados por descuidos de ocupantes enregelados. "A PSP já cá veio duas vezes tirá-los lá de dentro, mas eles voltam sempre. Entram pelas janelas", queixa-se Emília Santos.
"Se a câmara fizesse a sua obrigação, já tinha tapado as portas e janelas e não entrava ninguém", acusa um vizinho do mesmo prédio. Os tijolos no chão da calçada, por baixo da janela mais baixa, mostram por onde entra o medo que alastra na rua.
Mas também há quem esteja mais atento às fissuras e barrigas do prédio. "Não tenha dúvidas. Tenho medo de que aquilo me caia em cima. Tenho uma criança, tenho a minha família, tenho a minha vida cá dentro e não quero ficar sem nada por incúria de quem devia resolver o problema", confessa Pedro Penha, residente numa casa recentemente reconstruída, logo abaixo do número 18.
Os restos das fitas de interdição de passagem colocadas no Verão passado pela Polícia Municipal no interior do pátio mostram que o risco é conhecido na Câmara. E as fotos que os vizinhos conservam indicam que em Fevereiro de 2008 foi afixado na porta um edital a notificar os proprietários (não identificados) de que, por despacho do vereador Manuel Salgado, a câmara ia tomar posse administrativa do prédio para "execução coerciva das obras de demolição".
Só que, desde então, nada aconteceu. "Já não foi a primeira vez. Eles vêm aí, mas não fazem nada", lamenta Emília Santos, mostrando a cópia da sua última queixa nos serviços da câmara, em 30 de Junho de 2008. "Vieram cá depois dois engenheiros, olharam para isto e só me disseram que o prédio não é da câmara."
Na memória dos moradores há pelo menos mais dois editais, um de 2004, logo que o prédio foi despejado por falta de segurança, e outro de 2006, a intimar os proprietários a fazer obras. Até agora nem o o dono nem a câmara as fizeram. E o medo não pára de crescer entre os vizinhos.
Sem que isso a alivie, Emília Santos aponta o prédio fronteiro, do outro lado da calçada. "Está na mesma, foi desocupado há dois anos e também está a cair." Por cima da porta uma placa em pedra indica o nome do dono: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.»
18/10/2008
10/10/2008
01/10/2008
Nojo (3)
«O apartamento foi-me atribuído após inspecção dos técnicos à minha casa, em Alfama, onde vivi 32 anos. Chovia no interior, paredes rachadas, perigos vários. Procederam, outros técnicos, ao varejo cuidadoso dos meus réditos de então. Escassos: eu estava desempregado. Abandonara o jornalismo, ou o jornalismo abandonara-me em 1990. O contrato assinalava que a renda aumentaria consoante os ritmos da inflação.»
29/09/2008
Nojo (2)
O âmbito criminal é apenas uma parte do problema. A divulgação da lista dos arrendamentos efectuados, procedimentos administrativos que os precederam, nomes dos arrendatários e valores das rendas pagas, não depende de qualquer conclusão do inquérito em sede processo crime.«2. Em relação a situações ocorridas no passado, no mandato de anteriores executivos, e como é do conhecimento público, a sua investigação está a cargo das autoridades judiciais, com a total colaboração da CML.»
28/09/2008
Nojo
Afinal, descobrimos quase todos, ser jornalista ou artista também dá direito a uma casa com uma renda anormalmente baixa face ao mercado, o que explica em grande parte a razão pela qual este foi um segredo muito bem guardado durante anos.
Como cidadão, sinto-me roubado. Como cidadão, exijo justiça. Como cidadão, espero uma lista pública de todos os arrendatários da Câmara Municipal de Lisboa, do procedimento prévio de selecção e do montante da renda mensal pago por cada um.
20/08/2008
Blogue que retrata o mau estado de Lisboa tem sido grande sucesso entre internautas
13/04/2008
Rua Vila Correia, Restelo
Há muito mais de 10 anos que este terreno, situado na esquina da Rua São Francisco Xavier com a Rua Vila Correia no Bairro do Restelo quase a chegar a Belém, está no estado que as imagens documentam, com obras paradas há espera de ver melhores dias. Esteve em obras, depois pararam e assim se mantiveram por alguns anos, altura em que foi demolida a semi-construção que lá estava e começou a construção do que lá está agora que não tardou a ser interrompida e assim tem estado desde pelo menos há 8 anos.
É uma situação que não só é desagradavel pelo triste espectáculo que proporciona a quem passa nesta zona da cidade ali tão perto da turística zona de Belém, como também pelo facto de antes das ultimas obras terem sido interrompidas os trabalhos levaram à destruição de uma parte do passeio evolvente. Este passeio só não está em terra batida porque o musgo lá se instalou tornando-o escorregadio e perigoso.