«Boa tarde
Os candeeiros da R. Rodrigo da Fonseca, no quarteirão entre a R. Braamcamp e a Rua Joaquim António de Aguiar, no passado dia 4 de Julho, estavam quase todos como mostram as fotos em anexo.
Significa isto que vão ser substituidos por moderdices.
Abraço
PL»
06/08/2018
Lá vão mais candeeiros
04/09/2017
E lá continua a vergonha de termos o departamento de iluminação pública da CML à solta!
11/11/2016
Rua da Escola do Exército: candeeiros históricos vão desaparecer após 1 século
Os candeeiros estavam tecnicamente obsoletos? Porque não se actualizaram, tal como se faz noutros lugares da cidade? Os candeeiros não eram suficientes? Porque não se aumentou o seu número?
Rua da Escola do Exército: Mais um desaparecimento de Colunas de iluminação históricas
08/11/2016
URGENTE: Pré-anúncio de abate candeeiros de marmorite "Guerra Junqueiro" - Alerta e protesto ao PCML
Dr. Fernando Medina
Chamamos a atenção de Vossa Excelência para o seguinte:
Fomos informados que a CML/ Divisão de Iluminação Pública se prepara para fazer o abate das colunas de iluminação de marmorite, dos anos 40, da Avenida Guerra Junqueiro, as quais, recordamos, foram colocadas pela primeira vez em Lisboa precisamente naquela avenida e por essa razão aquele modelo de candeeiro é designado por «coluna Guerra Junqueiro»!
A fábrica que as executou ainda existe - CAVAN - e no seu catálogo ainda são designadas como «Guerra Junqueiro».
Inclusive, a CAVAN já realizou várias empreitadas de reparação e recuperação de colunas de iluminação para a Câmara Municipal de Lisboa - como por exemplo os candeeiros do Parque Eduardo VII desenhados nos anos 40 pelo arquitecto Keil do Amaral (1911-1975), mas, curiosamente, nunca a CML solicitou os seus serviços para a reparação de colunas de marmorite, fossem estas da Avenida Guerra Junqueiro, fossem outras naquela zona, como as da Avenida Madrid, por exemplo, entretanto já abatidas.
Um dos argumentos para os sucessivos abates deste tipo de candeeiro – que não são de agora e que por isso mesmo já nos levaram em tempos a solicitar uma sindicância aos referidos serviços - é que o antigo compartimento eléctrico original é de "fechaduras de vandalismo fácil" e com "interior demasiado apertado para a colocação de caixas de portinhola regulamentares". No entanto, fomos informados que a CAVAN faz as alterações que as normas exigem: "De acordo com os ensaios realizados, a porta do compartimento eléctrico assegura as protecções exigidas nomeadamente: IP 45 (NP EN 60529) e IK 10 (NP 50102). As definições, termos, dimensões, tolerâncias, especificações e controlo de qualidade são regidos de acordo com as normas: DMA - C71 - 510-E - OUT.1994 (EDP); DMA - C71 - 520-E - OUT.1994 (EDP); DMA - C71 - 521-E - JUL. 1999 (EDP); NORMA EUROPEIA EN 40".
Outro argumento usado é de que a luminária existente "não apresenta as condições mínimas requeridas para uma qualquer instalação de Iluminação Pública que se preze." Mas é exactamente por essa razão que a CML tem vindo a actualizar as luminárias de antigas colunas e consolas de iluminação pública de Lisboa. Não faltam exemplos por toda a cidade de candeeiros históricos que ganham nova vida graças precisamente ao investimento na manutenção e actualização.
É pois possível, Senhor Presidente, "respeitar a normalização e regulamentação em vigor" e "melhorar consideravelmente a segurança quer das pessoas, quer da instalação eléctrica" sem que seja preciso destruir mobiliário urbano que faz parte integrante da história desta cidade, pelo que não existe justificação para esta ou outra empreitada de abate de candeeiros dos anos 40 e 50, conforme é pretendido pela Divisão de Iluminação Pública da CML.
Como é do conhecimento de Vossa Excelência, é nossa convicção, e disso fazemos causa, que o património de mobiliário urbano de Lisboa deve ser estimado e recuperado sempre que possível, e de que não faz sentido destruir aquilo que pode ser recuperado, e que devemos dar prioridade à sua manutenção e recuperação.
Pelo que nos questionamos como é possível a CML insistir no abate destes equipamentos?! Não entendemos esta “febre” de abates e de colocação de candeeiros LED, em chapa galvanizada, um pouco por toda a cidade, e agora na martirizada Avenida Guerra Junqueiro, símbolo do Plano de Urbanização de Alvalade, um plano urbanístico a todos os títulos exemplar e actual, como Vossa Excelência concordará.
Daí esta nossa chamada de atenção, Senhor Presidente, para que evite este abate e dê indicações aos serviços para que, em vez disso, procedam às diligências necessárias para a reparação e modernização destes candeeiros.
Damos conhecimento deste alerta ao Senhor Vereador responsável pelo Espaço Público, à Assembleia Municipal, à Junta de Freguesia do Areeiro e aos media.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Carlos Moura-Carvalho, Ana Alves de Sousa, Paulo Lopes, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Alexandra Maia Mendonça, Inês Beleza Barreiros, José Maria Amador, Miguel de Sepúlveda Velloso, João Oliveira Leonardo, Martim Galamba, Rui Martins, Maria do Rosário Reiche, Jorge Pinto
25/10/2016
Mais outra rua que vai ficar sem candeeiros de antanho
E os novos lindinhos (fotos de Nuno Caiado), claro, dignos do mais reles e miserável dos subúrbios deste rectângulo à beira-mar plantado. Bah!
02/05/2016
14/04/2016
Obras no Cais do Sodré - Abate de candeeiros antigos - Como é possível?
Arq. Manuel Salgado
C.C. PCML, AML, JF e Media
Serve o presente para dar conta a V. Exa. da nossa indignação pelo abate em curso dos candeeiros antigos da zona do Cais do Sodré, conforme imagem em anexo.
Tal abate não só não constava da documentação colocada on-line pela CML, relativamente ao projecto de requalificação do espaço público aprovado para aquele local, como se nos afigura uma empreitada de lesa-património, uma vez que os candeeiros em causa são dos mais emblemáticos da capital, cremos mesmo que únicos na cidade, e, como tal, dignos exemplares da cidade histórica, ao contrário dos exemplares medíocres, modernos e apropriados para a zona da Expo, que a empreitada a decorrer já tem no local, prontos para substituírem os ali existentes desde a década de 40.
Por favor, Senhor Vereador, mande suspender de imediato o abate dos candeeiros do Cais do Sodré!
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Júlio Amorim
20/03/2014
Candeeiros de Lisboa: R. Capitão Renato Baptista
18/09/2013
Recordar é viver
No ano passado, a CML deu os trâmites por concluídos no Terreiro do Paço, abatendo os últimos candeeiros antigos da praça (foto: FJ), e prosseguindo, orgulhosa, no seu projecto de iluminação pública da responsabilidade da ex-Frente Tejo, que se traduziu na colocação de periscópios bordejando a praça e leds (pirilampos) no chão, entretanto já removidos, aliás. E pronto, como não há nenhuma praça histórica europeia com candeeiros modernaços em vez de antigos ou réplicas de antigos (basta ir aos Aliados e ao ... Rossio e à Praça do Município), assim já podemos dizer que temos uma que dá cartas no mundo da Monocle ;-)
01/03/2013
Candeeiros de Lisboa: R. Capitão Renato Baptista
24/05/2012
Requiem por uma coluna de iluminação histórica!
Fotos: FJ
27/04/2012
Alerta/protesto junto do PCML pelo abate iminente dos 6 candeeiros séc. XIX, do Terreiro do Paço



...
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Dr. António Costa
Como é do conhecimento de V. Exa., tem sido causa deste Movimento a defesa e a manutenção do "mobiliário urbano" de época, em especial dos candeeiros que fazem parte da História da cidade mas que, paulatinamente, têm vindo a ser abatidos e substituídos pelos serviços da CML ao longo do tempo, com particular ênfase na última década.
No presente, preocupa-nos bastante o abate iminente das colunas de iluminação do topo Norte do Terreiro do Paço (foto em anexo), no seguimento da empreitada de requalificação do espaço público a decorrer naquela praça.
Vimos chamar a atenção de V. Exa. para o seguinte:
Aquela meia dúzia de candeeiros é, na realidade, "apenas" o que resta das colunas de iluminação fabricadas em finais de 80, princípios de 90, do século XIX, provalvelmente ainda para iluminação a gás. São colunas inspiradas no modelo parisiense e originalmente teriam uma lanterna a encimá-los, que seria substituída por um globo translúcido, modelo conhecido por "nabo", no final dos anos 20 do século passado. (fonte: "As Praças Reais", Livros Horizonte, 2008). Este modelo apenas aparece nesta praça de Lisboa, o que por si só é paradigmático do seu valor e carácter de excepção. Em França, nomeadamente em Paris, este tipo de mobiliário é acarinhado e preservado nas grandes praças reais. Porque não fazemos isso em Lisboa? Porque insistimos em impor peças contemporâneas em contextos históricos consolidados?
Daí que consideremos o abate das 6 colunas de iluminação de finais de Oitocentos, a verificar-se, uma perda irreparável na estética e história da praça mais emblemática da cidade e do país, perdendo-se, inclusive, a preocupação de simetria com que foram ali colocados em sintonia com o conjunto de candeeiros que bordejam o Cais das Colunas.
Apelamos, portanto, a V. Exa., para que interceda junto dos Serviços a fim de ser garantida a manutenção in situ dos referidos candeeiros!
E que se estude o regresso dos candeeiros entretanto abatidos em 2010!
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos.
Luís Marques da Silva, António Branco Almeida, Fernando Jorge, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Nuno Caiado, Jorge Pinto, Alexandre M.Cruz, Rui C. Dias, João Leonardo, José Soares, Irene Santos, Carlos Matos e António Araújo
C.c. AML, Media
26/04/2012
ABATIDAS na Praça do Comércio pela CML
Imagem de coluna de iluminação do séc. XIX, modelo francês. Fotografia de J. Benoliel (espólio na Torre do Tombo). A lanterna já não é a original sendo uma alteração da década de 20 do séc. XX. Em imagens de arquivo do início do séc. XX ainda se podem ver as lanternas originais que eram idênticas ás ainda existentes na Avenida da Liberdade.
O exemplar retratado, que esteve na Praça do Comércio quase 2 séculos, já não existe. Foram todos abatidos. Porquê? «Porque sim», diz a CML.
Em matéria de mobiliário urbano, Lisboa está a ficar mais pobre de ano para ano fruto da falta de um critério de conservação deste tipo de património.
De cada vez que a CML intervem num espaço público da cidade, estas peças frequentemente desaparecem, desvalorizadas a favor de novo "design".
Em Londres e Nova Iorque as praças históricas preservam, com orgulho e saber, candeeiros de época, alguns deles a gás - em Lisboa isso seria considerado obsoleto, uma vergonha.
27/03/2012
Candeeiros históricos do Terreiro do Paço em risco

O Fórum Cidadania Lx escreveu a António Costa, pedindo-lhe para salvar os últimos exemplares de um modelo de candeeiros do século XIX, que correm o risco de desaparecer do Terreiro do Paço nas obras de requalificação da praça lisboeta.
«Em França, nomeadamente em Paris, este tipo de mobiliário é acarinhado e preservado nas grandes praças reais. Porque não fazemos isso em Lisboa? Porque insistimos em impor peças contemporâneas em contextos históricos consolidados?», pergunta o grupo de defesa do património que quer impedir o abate de seis candeeiros históricos no Terreiro do Paço.
Em causa, explicam na carta que enviaram ao presidente da Câmara de Lisboa, está «o que resta das colunas de iluminação fabricadas em finais de 80, princípios de 90, do século XIX, provavelmente ainda para iluminação a gás».
Os candeeiros, «inspirados no modelo parisiense» teriam originalmente uma lanterna a encimá-los «que seria substituída por um globo translúcido, modelo conhecido por "nabo", no final dos anos 20 do século passado».
Agora, o «seguimento da empreitada de requalificação do espaço público a decorrer na praça» está a tornar iminente o desaparecimento daquele mobiliário urbano do topo Norte do Terreiro do Paço.
Razão suficiente para o Fórum Cidadania Lx falar numa «perda irreparável na estética e história da praça mais emblemática da cidade e do país, perdendo-se, inclusive, a preocupação de simetria com que foram ali colocados em sintonia com o conjunto de candeeiros que bordejam o Cais das Colunas».
O grupo composto por Luís Marques da Silva, António Branco Almeida, Fernando Jorge, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Nuno Caiado, Jorge Pinto, Alexandre M. Cruz, Rui C. Dias, João Leonardo, José Soares, Irene Santos e Carlos Matos pede a António Costa que impeça o abate dos candeeiros, mas também que «estude o regresso dos candeeiros entretanto abatidos em 2010».
14/02/2012
Resposta da SRU Lx Ocidental ao n/protesto pelo abate de candeeiros no Bº dos Sargentos
Em resposta ao vosso e-mail, agradecemos o interesse e reconhecimento do trabalho efectuado pela Lisboa Ocidental, SRU e esclarecemos o seguinte:
1. As obras em causa têm como finalidade a Reabilitação do Espaço Publico e Renovação das Infraestruturas dos quarteirões a nascente da Calçada da Ajuda, aos quais se seguirão os quarteirões a poente (envolvente do Largo da Paz), a própria Calçada da Ajuda e ainda os quarteirões da Rua do Embaixador e da Rua Vieira Portuense.
2. O projeto foi elaborado por uma equipa de projetistas liderada pelo Arquiteto Paisagista João Nunes da PROAP (www.proap.pt), tendo sido aprovado pelo IGESPAR e pelos Serviços Municipais.
3. A execução destas obras tem financiamento assegurado através de um empréstimo do Banco Europeu de Investimento, contratado através do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e aprovado pela Câmara e pela Assembleia Municipais de Lisboa.
4. Com estas intervenções pretende-se valorizar os espaços públicos, através da sua reestruturação e requalificação, preservando as suas características morfológicas e de ambiente e a imagem do “Bairro”. São também totalmente reabilitadas as infraestruturas de água, esgotos, comunicações e elétricas, melhorando e racionalizando o seu desempenho ambiental e energético.
5. Quanto às luminárias preexistentes, as avaliações feitas pelos técnicos projetistas envolvidos, com a aprovação das entidades competentes, concluíram que deveriam ser substituídas, tendo em conta que eram de várias épocas e origens e que, ao longo dos tempos, foram sofrendo adaptações que não respeitavam as actuais normas de protecção, produzindo ainda volumes luminosos excessivos, com consumos de energia cerca de duas vezes mais elevados e com menor eficiência luminosa do que as atuais.
6. Na verdade, com a adaptação de luminárias antigas, só em situações pontuais se conseguem resultados aceitáveis, mas sempre com níveis baixos de eficiência energética, razão pela qual tiveram de ser devidamente ponderados os vários aspetos envolvidos (económicos, energéticos, ambientais e patrimoniais), tendo-se decidido, de forma coordenada com o IGESPAR, reabilitar e manter as luminárias existentes no muro-guarda dos terraços urbanos sobre a Travessa da Boa-Hora à Ajuda e substituir as restantes, que foram entregues à CML.
Ficando ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais e solicitando a divulgação da nossa resposta no vosso blog, com os melhores cumprimentos,
Teresa do Passo
Presidente Conselho de Administração»
09/02/2012
Protesto à SRU Lx Ocidental pelo abate de candeeiros no Bº dos Sargentos

Presidente da Socidade de Reabilitação Urbana Lx Ocidental
No âmbito das intervenções de reabilitação urbana desenvolvidas por essa Sociedade de Reabilitação Urbana, que se têm traduzido, de uma forma geral, em boas acções de reabilitação do edificado, no respeito da malha urbana e da história do local, somos a pedir esclarecimento sobre a intervenção em curso a nível da requalificação do espaço público no designado "Bairro dos Sargentos".
É com profunda desilusão que demos conta do abate e da substituição das consolas e colunas de iluminação até agora existentes nos arruamentos daquele bairro social tão característico e que datavam da primeira metade do século XX ( foto em anexo). Mais uma vez, e agora no âmbito de uma empreitada supervisionada pela SRU Lx Ocidental, constatamos o total desrespeito dos serviços da Divisão de Iluminação Pública da CML pelo mobiliário urbano de época, não existindo aparentemente nenhum reconhecimento do seu valor.
Solicitamos, por isso, a V.Exa que nos esclareça a razão porque não se procedeu à adaptação daquelas colunas e consolas de época às novas tecnologias, se tiver sido essa a razão para esta acção, em vez do seu abate simples; e qual o destino dos candeeiros agora abatidos.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Fernando Jorge, António Branco Almeida, Diogo Moura, Virgílio Marques, João Oliveira Leonardo, José Morais Arnaud, Margarida Pardal, Beatriz Empis, Nuno Caiado, Carlos Moura e Joaquim Torrinha
C.C. Grupos Deputados AML e Media
29/01/2012
O abate das raras colunas de iluminação
Estas colunas de iluminação, do séc. XIX e únicas na cidade, estão a ser abatidas pela CML desde o início da intervenção na Praça do Comércio. Estas que ainda se podem ver estão lá porque as obras na praça estão paradas...Fernando Jorge
Mas atenção, que "eles ainda andem aí"...!
11/04/2011
Candeeiros de Iluminação Pública: Lisboa versus New York
Ao longo das últimas décadas do séc. XX grande parte do mobiliário urbano de origem das praças e jardins de NY foi descaracterizado, nomeadamente através do abate insensível de candeiros, bancos, etc. Mas as autoridades de NY estão a reabilitar estes espaços públicos de referência da cidade, numa filosofia de restauro e não de "modernização". Infelizmente ainda temos funcionários na CML, por exemplo na DIP, que não prestam grande atenção (desprezando até!) ao património dos candeeiros de Lisboa, muitos deles desenhados especificamente para a cidade como é o caso das consolas de iluminação que equiparam o Bairro das Novas Nações desde os anos 50 do séc. XX até este ano.
10/04/2011
Abate de Candeeiros no Bairro das Novas Nações

